Galaxy Z Fold 4: uma semana com o celular dobrável da Samsung
O Galaxy Z Fold 4 apresentou melhorias com relação ao seu antecessor, mas vale investir mais de R$ 12 mil neste smartphone?
Galaxy Z Fold 4 é o nome do novo celular dobrável da Samsung. O smartphone que lembra um tablet foi lançado oficialmente no Brasil no dia 23 de agosto, juntamente com o Z Flip 4, seu irmão caçula. O Buscapé recebeu um exemplar de teste da marca sul-coreana, e eu fiquei bastante impressionado com o que vi! Mas será que vale investir R$ 12.799,00 (na versão de 256GB), R$ 13.799,00 (512GB) ou R$ 15.799,00 (1TB)?
Abaixo, você encontra a resposta! Além disso, confere tudo sobre minha experiência usando o Galaxy Z Fold 4 por uma semana. A propósito, como tivemos pouco tempo para testar a novidade, optei por falar sobre os aspectos mais relevantes para te ajudar a entender se ele é uma boa compra. As telas, é claro, são um capítulo à parte.
Ficou curioso com o modelo e quer saber as especificações técnicas? Confira a ficha técnica do Galaxy Z Fold 4. Se estiver buscando um smartphone entre os principais do mercado, o artigo de melhores celulares 2022 com a seleção dos nossos especialistas pode te ajudar. E, caso queira olhar as principais opções da marca sul-coreana, confira a listagem de melhor celular Samsung!
Antes de falar dele, temos as ofertas do Z Fold 4 para você!
Galaxy Z Fold 4: primeiras impressões
O Galaxy Z Fold 4 veio em uma caixa preta fosca que lembra bastante a dos modelos da linha S, como o meu S21 Ultra. O celular acompanha os manuais e um cabo USB-C. Mas atenção: eu testei a versão estrangeira do modelo, e ela vem sem adaptador de tomada. Conversando com a Samsung, eles me confirmaram que a versão brasileira terá o carregador, ok? Portanto, um gasto a menos! Se quiser mais informações sobre carregador Samsung, temos um artigo para você.
Chama a atenção o fato de ele vir aberto. Assim, a tela dupla já fica em destaque. É um detalhe, mas que já causa um impacto. Ao ligá-lo pela primeira vez, já dá para perceber que seu display tem muita qualidade. É bem impactante quando você fecha o Z Fold 4 pela primeira vez e constata que dá para utilizá-lo fechado com a terceira tela. Ele funciona tal qual um celular comum com um display apenas.
E, na parte traseira, fica o conjunto triplo de câmeras do Galaxy Z Fold 4, um em cima do outro e com o LED para flash logo abaixo, em um modelo sobressaltado no corpo do aparelho. Uma pergunta que muitos podem se fazer: dá para ver a dobra entre as duas telas internas? Sim, dá! Porém, no uso, não é nada incômodo. Até porque o display é muito vívido e compensa isso. Ou seja, você praticamente não repara nisso com algo rodando!
Uma outra impressão que dá para sentir logo de cara é o peso. Pude entender bem a diferença segurando o meu S21 Ultra na mão esquerda e o Samsung Galaxy Z Fold 4 na direita. São 263 gramas contra 169. Entretanto, imaginar um modelo desse mais leve é um tanto quanto complexo. Além disso, o Z Fold 3 tinha 271 gramas.
Penso que, por outro lado, a marca sul-coreana se saiu bem na espessura das telas do Z Fold 4. Não achei que o aparelho fechado fique extremamente grosso. Dá para dizer que é o mesmo que um que não dobra? Não! Maaas... a marca está chegando lá. A propósito, ele é o Fold mais fino e leve feito até hoje pela Samsung!
De cara, o design do Galaxy Z Fold 4 lembra bastante o do Galaxy Z Fold 3, seu antecessor, que foi testado pela Aline Batista. Dá para ver que a dobradiça da nova versão é menos aparente e que ele tem bordas menores. Apesar de mais largo, ele é menor em altura. Porém, visualmente, não houve enormes inovações.
O Z Fold 4 tem 67,1 mm x 155,1 mm x 15,8 mm quando dobrado e 130,1 mm x 155,1 mm x 6,3 mm quando aberto. Assim com o Z Fold 3, o mais novo é feito de alumínio. Ele tem proteção IPX8 contra líquidos. Entretanto, não possui certificação contra poeira. No meu ver, poderia ter.
Antes de entrar na minha experiência com o modelo dobrável da Samsung, vale lembrar que eu testei a versão Grafite, mas que também existem as opções Preto, Vinho e Creme. Achei todas muito bonitas. Também preciso ressaltar que o dispositivo vem com suporte ao 5G e ao Wi-Fi 6E. A propósito, temos uma lista de celulares com 5G em nosso site!
Telas são o grande destaque do Z Fold 4
Ao todo, o Samsung Galaxy Z Fold 4 tem três telas. São duas internas que, abertas, formam uma grande. E, além delas, uma tela traseira. Quando o smartphone é fechado, ela passa a ser a que você vai usar. Esse display tem uma importância absurda e explico o motivo já, já.
"Celutablet?" Que nada! Tela externa é essencial para o uso diário
Mas, antes, é preciso dizer que aqui tem uma vantagem que parece pequena, mas é enorme, com relação ao Z Fold 3. São 3mm a mais neste display. Essa diferença faz com que a navegação com o aparelho fechado seja muito mais fluida no Z Fold 4. A digitação é melhor, o uso dos apps fica mais confortável também. Bola dentro da Samsung!
Voltando à questão da tela traseira (chamada de Cover Screen pela Samsung). Ela é essencial porque você não precisa usar o Samsung Galaxy Z Fold 4 aberto sempre. Caso fosse necessário fazer isso, no meu ver, seria um smartphone extremamente desconfortável. Vamos às especificações dela. Trata-se de uma Dynamic AMOLED 2X com 6,2 polegadas. Ela tem até 120 Hz de taxa de atualização, fora resolução de 2316 x 904 pixels.
Mas o que significa isso tudo? A AMOLED é uma tecnologia que, por desligar os pixels que não são usados em um determinado momento, garante uma eficiência energética maior que telas IPS LCD, por exemplo (muito comuns no mercado de smartphones). Assim, não gasta tanta bateria.
Ela proporciona alta qualidade de imagem, e sua variante Dynamic possibilita suporte à função HDR, capaz de, a cada quadro do vídeo, definir seu próprio conjunto de cores. O contraste aumenta, a cor é menos lavada. Somando isso à taxa de atualização de até 120 Hz, responsável por passar de um frame para outro de maneira bem fluida, você tem uma experiência incrível.
Em resumo, a tela externa do Z Fold 4 é ótima e, caso você pretenda ver vídeos com o smartphone fechado, não será um problema. Além disso, é essencial para o uso no dia a dia caso você não queira o tempo todo manipular um "celutablet", como disse nossa editora Gabrielle Nunes aqui na redação do Buscapé ao falar desse smartphone.
Fã de Netflix, Youtube e cia.? Confie nas telas internas!
As duas telas internas do Z Fold 4 são o grande atrativo para quem quer assistir vídeos, seja em ferramentas como o YouTube e Netflix, ou para ver as imagens que você mesmo gravou. Suas especificações são as seguintes: Dynamic AMOLED 2X com 7,6 polegadas e proporção 23:9. Além disso, a taxa de atualização de 120 Hz da externa se mantém, e a resolução 2176 x 1812 pixels. É ficha técnica para ninguém botar defeito.
Rodei toda uma playlist com clipes musicais no YouTube nas telas internas. Vi um show do Péricles em 4K e outros conteúdos nessa resolução também. Foi excelente! Ah, e ainda tem uma possibilidade beeeem interessante. Vamos dizer que eu queira lavar a louça e deixar um vídeo rodando. É só não abrir a tela toda. Posso deixá-la aberta até o meio e usar um dos displays como base. Prático, né?
Isso significa que se eu quiser acompanhar uma transmissão do Casimiro na Twitch, eu posso deixá-la rodando em uma das telas e ficar comentando na outra. Sinceramente, achei isso sensacional! (Obrigado, Naju, nossa estagiária de Design que deu a dica!).
Se tem algo que não vi muita diferença no Z Fold 4 com relação às telas foi o uso de redes sociais como Instagram e TikTok. Como os formatos não são pensados para esse smartphone, o que ele faz é criar bordas escuras na esquerda e na direita. Desse modo, você não tem um ganho (mas também não vejo nada de negativo). E, usando a tela externa, a visualização é perfeita como a de qualquer outro top de linha, como S21 Ultra ou iPhone 13.
Resistência das telas impressiona (e dobradiça promete 200 mil dobras)
A versão anterior do Z Fold usava a proteção Corning Gorilla Glass Victus. Em um teste realizado pelo site CNET, o smartphone teve o vidro frontal estilhaçado ao ser jogado de uma altura de 1,82m. Na ocasião, eles chegaram à conclusão de que os danos seriam muito maiores caso o aparelho não fosse equipado com essa certificação e também com uma película protetora da Samsung que oferecia até 80% mais proteção que outros modelos com a mesma tecnologia no display.
A expectativa é que os testes com o Samsung Galaxy Z Fold 4 tragam resultados melhores. Afinal, é o primeiro smartphone do mercado com a Gorilla Glass Victus Plus, tecnologia ainda superior à do Z Fold 3. Ele tem também vidro aprimorado nas telas e na traseira, que resiste mais a impactos e riscos.
Na mão, você sente que se trata de uma aparelho com bom acabamento e bastante durável. A marca sul-coreana recomenda alguns cuidados, como evitar pressionar as telas contra objetos duros e pontiagudos e também de evitar fechá-lo com objetos em seu interior, sobretudo com cartões de crédito, já que o telefone contém imãs.
Ah, quanto à dobradiça, a promessa é de que o usuário consiga fazer até 200 mil dobras. As pessoas que mexeram com o Z Fold 4 aqui em nossa redação brincaram que dá um pouco de medo ficar abrindo e fechando por "parecer que pode quebrar". Mas isso, na realidade, é só falta de costume com um dobrável que, convenhamos, é algo ainda bem inusitado. Usando no dia a dia, pude perceber que a dobradiça é sim resistente.
Bateria de 4.400mAh deu conta do recado para mim
Antes de falar sobre esse aspecto do Z Fold 4, vale ressaltar que sua bateria tem capacidade de 4.400 mAh. A critério de comparação, o S22 tem 3.700 mAh. É claro que há modelos no mercado, como o Galaxy M62, com 7.000 mAh. Mas não é só esse número que faz com que a bateria de um smartphone seja boa.
Seu software, sistema operacional e processador influenciam. A forma como o usuário usa o aparelho também. Por exemplo, com brilho e resolução máximas ativadas, jogando, usando muitas redes sociais, o consumo energético, evidentemente, será maior.
O Z Fold 4 que testei veio com 40% de bateria. Fui usando até zerá-lo e então conectei um carregador oficial da Samsung de 45W. Sua capacidade máxima é de 25W. Liguei meu cronômetro e percebi que, em pouco menos de 1h30min, ele foi de 0 a 100%. Achei satisfatório ao comparar com meu Galaxy S21 Ultra, que demora cerca de 1h15min.
Em um uso intenso, ouvindo música, vendo filmes e séries e mexendo em apps de redes sociais, consegui usar o Samsung Galaxy Z Fold 4 por cerca de 20h. É importante afirmar que nosso teste durou somente uma semana.
É normal que, com o tempo, o celular se adapte melhor ao usuário e estabilize o seu gasto energético. Se tivesse mais tempo com ele, aposto que chegaria a até 1 dia de uso. De qualquer forma, em dias de uso mais moderado, pode ser que ultrapasse isso. Na minha rotina, essa capacidade se encaixa bem. Importante ressaltar que os testes foram feitos em performance normal, sem usar o modo de economia de energia.
Desempenho do Snapdragon 8+ Gen 1 é incrível
O processador é o cérebro de um smartphone. E o Galaxy Z Fold 4 vem equipado com um bem potente. Trata-se do Snapdragon 8+ Gen 1, versão turbinada do melhor chipset fabricado pela Qualcomm até hoje no mercado. E o que significa isso? Ele é 10% mais rápido em CPU e GPU que seu irmão caçula que, convenhamos, já garante um desempenho incrível em modelos como Xiaomi 12 e Galaxy S22 Ultra (ambos tops de linha). Ah, ele demanda até 30% menos energia que o antecessor, o que é impressionante.
Tá, mas e na prática? Aliando esse processador com oito núcelos (octa-core) com os 12GB de RAM, você tem uma máquina em suas mãos. O foco do Z Fold 4 é em multitarefas. Ou seja, dá para executar diversos processos ao mesmo tempo sem travamentos. Você pode usar redes sociais, jogar games pesados, assistir a vídeos, ouvir música. E você consegue literalmente fazer isso devido às duas telas internas também. Pode deixar todas essas aplicações abertas. E, claro, a fluidez do sistema é enorme.
Quando testei jogando, zero problema para rodar games como Asphalt 9 Legends, Call of Duty Mobile ou Free Fire. O processamento incrível do Z Fold 4 aliado à qualidade da tela e também à taxa de atualização de 120 Hz proporcionaram uma ótima experiência. E, por fim, o software usado é o Android 12L, criado para ser usado em dobráveis, e muito parecido com a versão 12 convencional.
Câmeras do Z Fold 4 são versáteis e têm muita qualidade
Vamos às especificações antes de dizer o que achei das câmeras do Samsung Galaxy Z Fold 4. Na traseira, a principal é uma grande angular de 50MP (f/1.8). Além dela, há uma ultra-wide de 12MP (f/2.2) para paisagens com ângulo de visão de 123° e uma teleobjetiva de 10MP (f/2.4). Ela tem o melhor zoom em um modelo Fold até agora (e o resultado na prática é legal mesmo). Vai até 3X no óptico e 30X no digital.
A propósito, vale salientar que as fotos abaixo que tirei com o z Fold 4 para o artigo não estão na resolução máxima aqui na página. Ou seja, são ainda melhores!
Sobre as câmeras de selfies do Z Fold 4, há uma interna e uma externa. A primeira tem 4MP (f/1.8) e serve para videochamadas também. A outra possui 10MP (f/2.2). Sobre a gravação de vídeos, a capacidade máxima de resolução é de 8K com 24 frames por segundo. É possível também gravar em 4K com 30 ou 60 fps. A estabilização Super Steady garante imagens sem tremidos.
Para mim, as câmeras do Z Fold 4 são excelentes. O dobrável da Samsung me impressionou e olha que eu uso um Galaxy S21 Ultra, que você pode conhecer nesse review. Fui para a Praia de Botafogo que, para mim, é o visual mais bonito do Rio de Janeiro. Fiz cliques do Cristo Redentor e do Pão de Açúcar em um fim de tarde. Resultado? Fotos nítidas, com cores vivas e bem equilibradas.
Fiz fotos com as câmeras traseiras com o Z Fold 4 aberto, portanto, vendo o resultado nas duas telas internas. Mas também dei cliques com ele fechado, olhando no display externo. São duas experiências diferentes.
Na primeira, você tem uma noção melhor de como ficarão as fotos. Na segunda, é mais confortável para fazer os registros, já que você pode até segurar o Galaxy Z Fold 4 com uma mão somente.
As selfies do Galaxy Z Fold 4 também ficaram ótimas, com ou sem Modo Retrato. Tanto os cliques da câmera acoplada nas telas internas quanto a que fica alocada na externa ficaram bons, sem ruídos. Outra bola dentro da Samsung. O modelo certamente tem espaço na nossa lista de celulares com melhores câmeras.
Na minha opinião, há alguns pontes de ajuste no Z Fold 4. O primeiro deles é que, se um objeto estiver muito perto da câmera principal, ela tem dificuldade de ajustar o foco. Isso ocorre no Z Fold 4, mas também no meu S21 Ultra. Outra crítica é que o zoom de 30X não garante fotos com qualidade. Elas ficam muito pixeladas.
Vale a pena comprar o Z Fold 4?
Lendo o que falei sobre o Z Fold 4, você pode chegar à conclusão de que vale sim investir no dobrável da Samsung. É um celular elegante, estiloso, resistente, tecnológico, com três telas de qualidade. A bateria aguenta o tranco. O desempenho impressiona. As câmeras são potentes e garantem um bom resultado nas fotos e vídeos. Tudo isso me fez dar nota 9,5 para esse smartphone sensacional. Mas o "precinho"...
O "precinho" do Z Fold 4 desestimula, é claro. Eu, particularmente, não preciso de um celular dobrável (como também não preciso de um tablet, mas isso é um papo para outro artigo. Aliás, temos uma análise que te ajuda a decidir entre tablet e celular). E isso, é claro, tem de levar em consideração as minhas necessidades com um smartphone. O combo de bom desempenho com câmeras de qualidade e boa bateria é o que importa mais para mim. Esse modelo tem tudo isso, mas há outras opções melhores para mim.
Nos últimos anos, sempre optei por tops de linha por serem celulares com um ciclo de vida útil maior e mais valor na revenda. E eles, claro, não são baratinhos. Tive um iPhone 12 Pro e agora sou usuário de um Galaxy S21 Ultra. Apesar de não serem baratos, eles não chegavam nem perto do valor de lançamento do Z Fold 4 quando comprei os dois.
Existe um grande abismo entre um celular de R$ 5.300, que foi o que paguei no S21 Ultra na Black Friday de 2021, e um de mais de R$ 12 mil, como o Z Fold 4. Com esse valor, eu faço todo um ecossistema da Samsung e, se bobear, ainda me sobra algo! Posso investir num fone, como o Galaxy Buds 2 ou o Buds Pro. Dá para comprar uma TV, uma soundbar, um carregador (para ter um extra, já que a versão brasileira vem com adaptador de tomada) e até mesmo uma Smart Tag para encontrar meu dispositivo se perdê-lo com essa diferença toda. Abaixo, estão as ofertas que recomendo!
Para constar, há versões de armazenamento de 256GB, 512GB ou 1TB. Os preços são: R$ 12.799,00; R$ 13.799,00; e R$ 15.799,00, respectivamente. Para se ter uma ideia, um iPhone 13 Pro Max de 1TB custa R$ 9.999,00. Já um Galaxy S22 Ultra de 512GB sai a R$ 11.233,93.
E, por fim, ainda tem o Galaxy S21 Ultra, que é o meu aparelho pessoal, e custa R$ 6.299,10 (na versão de 256GB). Para mim, todos esses modelos combinam desempenho bom, fotos de altíssima qualidade, baterias satisfatórias, design elegante e resistência.
Como podemos ver também, o Z Fold 3 não teve queda de preço que tornasse um aparelho viável para a maioria das pessoas. Então a conclusão é a seguinte: você encontrará tudo que encontra nos principais modelos tops de linha no Z Fold 4. Mas o custo-benefício não compensa tanto assim.
Recomendo a compra se você busca o melhor do mercado e se for alguém que consome MUITO conteúdo audiovisual e joga games no smartphone. Caso você seja como eu, que prefere ver vídeos na TV e quase não usa o celular para jogar, não acho que valha o preço. E, claro, é uma boa para quem procura algo diferente e inovador. É um celular que, no bom carioquês, "tira onda". Ou seja, tem algo de especial nele, de curioso e que chama a atenção das pessoas.
No fim das contas, minha experiência foi muito positiva com o Z Fold 4. Eu só não dei nota 10 porque acho que ele ainda é um pouco pesado para o dia a dia e não tão compacto assim (apesar de já ter evoluído bem em relação a versões anteriores). E, além disso, eu senti falta da certificação contra poeira. Acho que, num celular desse valor, ela podia estar presente, sabe?
Ferramentas e listas do Buscapé
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