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A enxaqueca é uma dor de cabeça intensa e debilitante, que afeta muito mais pessoas do que se imagina. Muitas vezes, é subdiagnosticada devido à falta de acompanhamento adequado por parte dos próprios pacientes. A enxaqueca também pode ser chamada de migrânea.

Caracterizada por uma dor persistente, pulsante e geralmente concentrada em um lado da cabeça, a enxaqueca é frequentemente acompanhada por sensibilidade à luz, náuseas e vômitos. Além desses sintomas, é importante destacar que a enxaqueca é uma condição neurológica, que pode ter componentes genéticos, sendo comum em várias gerações de uma mesma família.

Tratamentos eficazes para a enxaqueca incluem desde a identificação e controle de gatilhos, até mudanças no estilo de vida e terapias medicamentosas, que são essenciais em casos mais graves. Compreender e respeitar os sinais do corpo é crucial para prevenir as crises e melhorar a qualidade de vida.

Entender a enxaqueca e buscar tratamento adequado é fundamental para minimizar seu impacto na vida social e no bem-estar do paciente.

Este artigo foi produzido sob a supervisão da farmacêutica Júlia Takiuti, e todas as informações aqui presentes foram extraídas de materiais como artigos científicos, publicações e a bula de eventuais medicamentos.

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Enxaqueca: sintomas e como identificar

A enxaqueca é uma condição neurológica que se manifesta por dores de cabeça intensas e pulsantes, geralmente concentradas em um lado da cabeça, embora possa variar entre os lados ou até acometer ambos. Além da dor, é comum que os pacientes apresentem sintomas como náuseas, vômitos, e sensibilidade à luz e ao som.

Muitos pacientes também relatam a presença de aura, que são sinais visuais ou sensoriais que antecedem a crise de enxaqueca. Essas auras podem incluir visão embaçada, luzes piscantes, ou formigamentos.

A identificação da enxaqueca requer a observação cuidadosa da frequência, intensidade e padrões dos sintomas. Um diagnóstico preciso deve ser feito por um médico, que poderá então propor o tratamento mais adequado.

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A enxaqueca é uma doença neurológica com forte componente genético. Estudos indicam que a hereditariedade pode variar entre 35% e 70% dentro das famílias, ou seja, se um parente próximo sofre de enxaqueca, você pode ter até 70% de chance de também desenvolver a condição.

Há uma confusão comum ao associar fatores externos e ambientais como causadores diretos da enxaqueca. No entanto, o que se observa é que a maioria dos pacientes que desenvolvem enxaqueca em resposta a esses fatores já possui uma predisposição genética. Isso significa que, embora fatores como estresse, dieta ou alterações hormonais possam desencadear crises, a raiz do problema muitas vezes está na genética, e não nos fatores externos por si só.

A enxaqueca ainda não tem cura, mas tratamentos eficazes estão disponíveis para evitar os gatilhos e gerenciar as crises.

Qual remédio para enxaqueca tomar?

Existem várias formas de tratar a enxaqueca, e o plano de tratamento deve ser personalizado entre você e seu médico. O tratamento eficaz geralmente combina terapias não medicamentosas para minimizar crises induzidas por gatilhos ambientais, como mudanças no estilo de vida, alimentação balanceada e evitar alimentos que desencadeiam a enxaqueca.

O uso de medicamentos deve ser discutido com o médico, considerando a gravidade das crises. Classes de medicamentos comuns incluem anti-inflamatórios não esteroidais, vasodilatadores e betabloqueadores. Em casos mais graves, anticonvulsivantes, antidepressivos ou anticorpos monoclonais (anti-CGRP) podem ser necessários.

É fundamental entender que a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça, mas uma condição genética sem cura que pode ser debilitante. O acompanhamento com um neurologista é essencial para um tratamento adequado e contínuo.

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Quais são os tipos de enxaqueca?

Existem diferentes tipos de enxaqueca, que variam em sintomas e gravidade:

  • Enxaqueca sem aura: O tipo mais comum, caracterizado pela dor de cabeça sem sintomas visuais ou sensoriais que precedem a crise.
  • Enxaqueca com aura: Envolvendo sintomas como flashes de luz ou visão embaçada que precedem a dor de cabeça.
  • Enxaqueca crônica: Definida por dor de cabeça que ocorre em 15 ou mais dias por mês durante três meses ou mais.
  • Enxaqueca hemiplégica: Um tipo relativamente raro que causa fraqueza temporária em um lado do corpo. Nem sempre ocorre dor de cabeça e pode durar por horas ou dias
  • Enxaqueca vestibular: Associada a vertigem e desequilíbrio, além da dor de cabeça.
  • Enxaqueca retiniana: Predominante em mulheres, pode causar perda temporária de visão.

Autocuidado para enxaqueca: como evitar?

Prevenir as crises de enxaqueca envolve mudanças no estilo de vida e práticas de autocuidado, tais como:

  • Identificação de gatilhos: Manter um diário para identificar alimentos, atividades ou situações que desencadeiam crises.
  • Rotina de sono: Manter um horário regular para dormir e acordar, evitando a privação de sono.
  • Dieta equilibrada: Evitar pular refeições e alimentos identificados como gatilhos.
  • Gerenciamento do estresse: Técnicas de relaxamento podem ajudar a controlar o estresse ou até mesmo fazer terapias, acompanhamento psicológico.
  • Hidratação adequada: Beber água pode prevenir crises desencadeadas pela desidratação.
  • Tratamento preventivo: Em casos de crises frequentes, medicamentos preventivos podem ser necessários.

Esses cuidados podem ajudar a reduzir a frequência e a intensidade das crises de enxaqueca, promovendo uma melhor qualidade de vida.

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A dor de cabeça é um sintoma comum, geralmente menos intensa e menos prolongada, pode ser causada por diversos fatores, como tensão, estresse ou desidratação. Já a enxaqueca é uma condição neurológica crônica, caracterizada por dores de cabeça intensas e pulsantes, muitas vezes em um lado da cabeça. A enxaqueca pode ser acompanhada de náuseas, vômitos, sensibilidade à luz e ao som, além de outros sintomas como a aura, que precede as crises. Enquanto a dor de cabeça pode ser passageira, a enxaqueca costuma ser debilitante e requer tratamento específico.

Atenção! As informações contidas neste artigo têm caráter informativo. Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento medicamentoso. A automedicação pode ser prejudicial. Siga as orientações e prescrições de um profissional de saúde qualificado e respeite as regulamentações da ANVISA para o uso seguro e adequado de medicamentos.

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