Gás encanado ou gás de botijão: como escolher o melhor fogão?
Entenda a diferença entre gás encanado e botijão e descubra qual é mais vantajoso para o dia a dia

Gás encanado ou gás de botijão: qual é o melhor para sua casa? Essa é uma dúvida muito comum — especialmente entre quem acabou de se mudar ou está escolhendo um novo fogão para comprar.
Cada tipo tem suas vantagens e desvantagens quando o assunto é preço, praticidade, segurança e consumo mensal. Neste guia, você vai entender as diferenças entre o gás encanado e o botijão, descobrir qual compensa mais e aprender como calcular o custo real de cada um no dia a dia.
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O que é gás encanado e como ele funciona?

O gás encanado, também chamado de gás natural (GN), é fornecido por empresas distribuidoras por meio de tubulações subterrâneas. Ele chega direto à sua casa — como a água e a energia elétrica — e o pagamento é feito em uma conta mensal, conforme o consumo.
Qual a vantagem de ter gás encanado?
A principal vantagem do gás encanado é a praticidade: ele não acaba de repente, como o botijão, e o fornecimento é contínuo. Também é mais seguro e menos poluente, sendo uma alternativa mais limpa e sustentável.
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Qual a desvantagem do gás natural?
A principal desvantagem do gás natural (gás encanado) é que ele depende de uma rede de distribuição. Ou seja, nem todas as regiões do Brasil têm acesso ao serviço, o que pode limitar o uso em casas ou bairros mais afastados.
Outra desvantagem é o custo de instalação inicial. Adaptar o imóvel e os aparelhos para receber o gás encanado pode exigir uma obra simples, mas com custo que varia de R$300 a R$800, dependendo da conversão do fogão e da tubulação.
O gás encanado sobe ou desce?
O gás encanado sobe. Ele é composto principalmente por metano, uma substância mais leve que o ar. Por isso, em caso de vazamento, o gás encanado se dissipa para cima e se espalha rapidamente, reduzindo o risco de acidentes ou explosões em ambientes fechados.
Já o gás de botijão (GLP) faz o movimento contrário: ele desce e se acumula próximo ao chão, pois é mais pesado que o ar. Esse acúmulo aumenta o risco de incêndios se houver uma faísca ou fonte de calor próxima.
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O gás canalizado é perigoso?
O gás canalizado não é perigoso quando instalado e usado corretamente. Ele passa por tubulações subterrâneas monitoradas por empresas especializadas, com sistemas de segurança e controle de pressão, o que reduz muito o risco de vazamentos.
Além disso, o gás natural é mais leve que o ar — em caso de vazamento, ele sobe e se dispersa rapidamente, diminuindo as chances de explosões. O perigo só surge quando há falta de manutenção em fogões, aquecedores ou mangueiras internas.
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O que é gás GLP?

O gás GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) é o famoso gás de cozinha usado em botijões. Ele é formado por uma mistura de propano e butano, gases derivados do refino do petróleo e armazenados sob alta pressão no estado líquido.
Quando o gás é liberado pelo registro do botijão, ele volta ao estado gasoso e pode ser usado em fogões, fornos e aquecedores. O GLP é mais pesado que o ar, o que significa que ele se acumula próximo ao chão em caso de vazamento — por isso, é importante manter o ambiente sempre ventilado.
Qual a vantagem do gás GLP?
A principal vantagem do gás GLP é a disponibilidade: ele pode ser usado em praticamente qualquer lugar, mesmo onde não existe rede de gás encanado. Além disso, o botijão é portátil, fácil de instalar e ideal para quem mora em casas ou regiões rurais.
O GLP também costuma ter boa potência de chama, o que garante cozimento rápido e eficiente. Por isso, ainda é o tipo de gás mais usado nas residências brasileiras.
Qual a desvantagem do gás GLP?
A principal desvantagem do gás GLP é a necessidade de troca manual do botijão sempre que ele acaba — o que pode acontecer em momentos inconvenientes, como no meio do preparo das refeições. Outro ponto é o risco de vazamento: como o GLP é mais pesado que o ar, ele tende a se acumular no chão, aumentando as chances de incêndio em ambientes fechados.
Além disso, o preço do botijão pode variar bastante conforme a região, e o custo costuma ser mais alto em locais distantes dos centros urbanos.
O GLP mata?
Sim, o gás GLP pode ser fatal em casos de vazamento em ambientes fechados.
Como é mais pesado que o ar, ele se acumula próximo ao chão e pode causar asfixia se for inalado em grandes quantidades, além de risco de explosão em contato com fogo ou faíscas.
Por isso, é fundamental usar o botijão em locais ventilados, verificar mangueiras e conexões regularmente e nunca armazenar o cilindro dentro de armários ou ambientes sem circulação de ar.
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De forma geral, o gás encanado é mais prático e seguro que o gás de botijão, pois o fornecimento é contínuo e não há risco de o gás “acabar” no meio do preparo das refeições. Além disso, ele ocupa menos espaço e reduz as chances de vazamentos.
Por outro lado, o gás de botijão costuma ser mais acessível e funciona em qualquer lugar, mesmo onde não existe rede de gás natural. Ele é fácil de instalar, tem boa potência e pode ser mais econômico em residências com baixo consumo. No fim das contas, o melhor tipo depende do seu perfil de uso e da estrutura da casa.
O que compensa mais, gás encanado ou botijão?
O gás encanado compensa para quem busca praticidade, segurança e fornecimento contínuo. O botijão vale mais a pena onde não há rede encanada ou para quem prefere um sistema simples, sem mensalidade. No custo, ambos são parecidos — depende do consumo.
O gás encanado é mais fraco do que o gás botijão?
Muita gente acredita que o gás encanado é mais fraco que o gás de botijão, mas isso não é verdade. A diferença está na pressão e nos bicos injetores do fogão, que precisam ser ajustados para cada tipo de gás. Quando o equipamento está configurado corretamente, o desempenho é praticamente o mesmo.
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O gás encanado é mais seguro do que o gás botijão?
Sim. O gás encanado é considerado mais seguro do que o gás de botijão. Isso acontece porque ele é composto principalmente por metano, que é mais leve que o ar. Em caso de vazamento, o gás encanado sobe e se dissipa rapidamente, reduzindo o risco de explosões.
Já o gás de botijão (GLP) é mais pesado que o ar e tende a se acumular no chão em ambientes fechados, o que aumenta o risco de acidentes se houver uma faísca.
Além disso, o fornecimento do gás encanado é controlado por empresas distribuidoras, com sistemas de segurança e monitoramento contínuos, enquanto o botijão depende de instalação manual e cuidados domésticos.
Qual é a diferença entre gás natural e gás de cozinha?
A diferença entre gás natural e gás de cozinha é que o gás natural (GN) é composto principalmente por metano, chega às residências por meio de tubulações subterrâneas e é mais leve que o ar — por isso, se dissipa rapidamente em caso de vazamento. Já o gás de cozinha (GLP) é formado por propano e butano, armazenado em botijões pressurizados, e é mais pesado que o ar, acumulando-se no chão em vazamentos.
Qual gás tem mais pressão, GLP ou GN?

O GLP (gás de botijão) tem mais pressão do que o GN (gás natural), pois é armazenado em estado líquido dentro do botijão, sob alta pressão, e se transforma em gás quando liberado para o fogão. Já o gás natural (GN) chega pelas tubulações em estado gasoso e sob pressão mais baixa. Por isso, fogões e aquecedores precisam de bicos e regulagens específicas para funcionar corretamente com cada tipo de gás.
Como saber se meu gás é GN ou GLP?
Você pode saber se o seu gás é GN (gás natural) ou GLP (gás de botijão) observando como ele chega até a sua casa. Se o gás vem por tubulações fixas na parede e a cobrança é feita em conta mensal, o sistema é de gás encanado (GN).
Mas, se há um botijão conectado por mangueira e registro, o gás usado é o GLP.
Outra forma de identificar é verificar a etiqueta do fogão. Modelos vêm especificados como “GLP” ou “GN” e, em alguns casos, podem ser convertidos de um tipo para outro por um técnico autorizado.
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O valor do gás encanado residencial em São Paulo gira em torno de R$5,00 a R$6,50 por metro cúbico (m³). Além disso, há uma taxa fixa de cerca de R$10,00 por mês, mesmo para baixo consumo.
Em uma casa que usa o gás apenas para cozinhar, o gasto mensal costuma variar entre R$70 e R$110. Já quem utiliza o gás também em aquecedores de água pode ver a conta chegar a R$150.
Quanto custa o gás de botijão?
Para comparação, o botijão de 13 kg (GLP), o mais comum nas residências, custa em média R$135 em São Paulo e dura de 30 a 45 dias, dependendo do uso.
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Na maioria dos apartamentos, o gás usado é o gás encanado (GN), também conhecido como gás natural. Ele chega por meio de tubulações subterrâneas que abastecem todo o prédio e é cobrado mensalmente conforme o consumo.
Em prédios mais antigos, onde ainda não existe rede de gás natural, pode ser usado o GLP (gás de botijão) em sistemas coletivos — o gás fica armazenado em cilindros externos e é distribuído por tubulações até cada unidade.
Pode usar gás GLP em apartamento?
O uso de gás GLP (botijão) dentro do apartamento não é permitido em boa parte dos condomínios, por questões de segurança. O GLP é mais pesado que o ar e pode se acumular no chão em caso de vazamento, aumentando o risco de explosão.
No entanto, muitos prédios utilizam GLP em sistemas centralizados. Nesses casos, o gás fica armazenado em tanques ou botijões grandes fora das unidades e é distribuído por tubulações internas até os apartamentos, de forma segura e regulamentada.
Como saber se o fogão pode ser ligado no gás encanado ou botijão?
Todo fogão pode funcionar com gás encanado ou botijão, desde que o tipo de gás esteja disponível na sua região. A diferença está apenas nos bicos injetores e reguladores de pressão, que devem ser ajustados conforme o gás utilizado.
Alguns modelos vêm de fábrica preparados para GLP (botijão), mas podem ser convertidos para GN (gás encanado) facilmente por um técnico autorizado.
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Vai investir em um modelo novo? A seguir, vamos te indicar alguns dos melhores fogões a gás do mercado! Mas antes, entenda as diferenças entre fogão e cooktop e descubra qual combina mais com sua cozinha!
Cooktop Itatiaia NG 3700000018 5 bocas
Esse cooktop com 5 bocas da Itatiaia conta com mesa de vidro temperado na cor preta e funciona com gás GLP. É possível fazer conversão de fogão nesse modelo e adaptar para o gás encanado ou botijão.
O eletrodoméstico vem com três queimadores semirrápidos e dois rápidos. Seus queimadores são de alumínio, as grades de aço esmaltado e os manípulos removíveis.
Cooktop Fischer 15195713 4 bocas
Um pouco menor do que o modelo anterior, o cooktop Fischer vem com 4 bocas e funcionamento a gás. Compacto, ele tem acendimento superautomático e seus queimadores são diferentes.
Três são semirrápidos e um rápido, todos com tecnologia italiana de alta eficiência. A mesa de cocção é feita em vidro temperado preto ou branco.
As trempes são de aço esmaltado e individuais, facilitando a limpeza. Além disso, também é possível fazer a conversão de fogão sem problemas.
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Fogão de Piso Consul CFO4VAR 4 bocas
Com 4 bocas, esse fogão de piso Consul tem acendimento automático. A mesa de cocção é feita em vidro temperado e o design remete a um cooktop a gás.
Seus queimadores são diferentes, sendo dois com 2750W de potência e dois com 1650W. As grades são feitas de ferro fundido e os botões são removíveis.
O forno tem capacidade de 58 litros e tem revestimento liso e esmaltado. Com selo Conpet A, o aparelho é econômico, eficiente e bivolt.
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Fogão de Piso Atlas Mônaco Top Glass 5 bocas
O Atlas Mônaco Top Glass é um fogão de piso que se destaca pela capacidade e eficiência. Ele possui cinco bocas, dois queimadores semirrápidos, dois queimadores Família e um queimador Mega Chama.
A mesa de cocção é feita de vidro temperado e as grades são individuais e de aço esmaltado. Já o forno possui capacidade para 86,5 litros, além de porta de vidro duplo, sensor corta gás e grade deslizante.
O revestimento interno é feito em esmalte Limpa Fácil, que facilita a remoção da sujeira. Entretanto, não possui luz interna. Eficiente e econômico, ele tem selo Conpet A.
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Você saberá que precisa fazer a conversão do fogão se o modelo adquirido estiver configurado para um tipo de gás diferente do que existe na sua residência. Por exemplo: se o fogão estiver ajustado para GLP e o prédio usar gás encanado, a conversão será necessária.
Essa informação está indicada no manual ou na etiqueta traseira do produto. A conversão deve ser feita por assistência técnica autorizada, pois envolve troca de bicos e regulagem de pressão.
O que acontece se não converter o fogão?
Usar o fogão sem a conversão correta pode causar vazamentos, chamas irregulares e até risco de explosão. Isso ocorre porque o GLP e o GN têm pressões diferentes, e o fogão precisa estar ajustado para trabalhar com o tipo certo de gás. Além do perigo, o aparelho pode consumir mais gás.
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Quanto custa para converter um fogão?
O preço da conversão de fogão varia conforme a marca e o modelo. Em média, o serviço custa entre R$ 100 e R$ 250, dependendo da região e da quantidade de peças trocadas. Alguns fabricantes, como Brastemp, Electrolux e Consul, oferecem o serviço gratuito na garantia.
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Quais são os fogões que não precisam de gás?
Os fogões por indução e elétricos não precisam de gás. Eles funcionam ligados diretamente na tomada, aquecendo por indução magnética ou resistência elétrica. Esses modelos não usam chamas, são mais seguros e fáceis de limpar, mas exigem panelas compatíveis e tomadas de alta potência.
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