Mi Band 6: oxímetro, preço atraente e monitoramento de 30 atividades físicas
Testamos a Mi Band 6, smartband da Xiaomi com recursos avançados e ótimo custo-benefício
Com lançamento no dia 29 de março, a Mi Band 6 é a nova smartband da Xiaomi. Ao unir tecnologia e custo-benefício, a pulseira inteligente é um sucesso de vendas da empresa chinesa. Ela traz como destaques a capacidade de monitorar a oxigenação do sangue, a qualidade do sono e 30 atividades físicas diferentes. Fora isso, os recursos conversam com um smartphone com a ajuda de conexão Bluetooth por até 14 dias sem carregamento.
Pode-se dizer que a Mi Band 6 entrega recursos avançados em um corpo pequeno (e cobrando pouco por isso). Detalhes como esses tornam a experiência do usuário ainda mais agradável em relação ao modelo anterior. E será que vale mesmo a pena investir nela? Para ajudar na decisão, nós testamos a Mi Band 6 por alguns dias. Nesse review, foram levados em consideração os critérios a seguir: design, tela, bateria, conectividade, recursos extras e custo-benefício.
Dá um Busca e veja as minhas principais impressões sobre a Mi Band 6!
Quer saber como nós avaliamos uma smarband? Entenda melhor os critérios que utilizamos em nossos reviews!
Prós e contras da Mi Band 6
Prós: O grande destaque da Mi Band 6 está na leveza, discrição e conforto. Com um tamanho compacto, a smartband da Xiaomi chamou a minha atenção pela tela AMOLED. O display é nítido, colorido e é possível visualizar as informações com clareza – até mesmo sob a luz do sol. Com autonomia de bateria de 14 dias, a pulseira chega à marca somente se você não utilizar as funcionalidades avançadas a todo momento. Falando em funcionalidades avançadas, a Mi Band 6 atrai os olhos de quem lê: oxímetro, frequência cardíaca, monitoramento de sono e 30 modos esportivos. E, sim: tudo isso por menos de R$ 300,00.
Contras: Um ponto que pesa contra a Mi Band 6 é a falta do GPS. Para quem gosta de correr sem o smartphone, ela pode não ser a smartband ideal. A pulseira ainda não conta com GPS embutido, sendo necessário um smartphone para monitorar esses dados. Outra questão interessante é que somente a versão chinesa conta com NFC, que não funciona no Brasil. Quem sabe em um futuro próximo a Xiaomi não entrega esse recursos aos utilizadores globais?
Encontre as melhores ofertas para a Mi Band 6 no Buscapé:
Review em vídeo da Mi Band 6
O que vem na caixa da Mi Band 6
A Mi Band 6 traz apenas o básico na caixa: a smartband, o carregador magnético e o manual do usuário em 20 línguas diferentes. Na embalagem, é possível visualizar algumas informações sobre a pulseira inteligente, como especificações acerca da tela, carregador e recursos de monitoramento de oxigenação no sangue, nível de estresse e ciclo menstrual, por exemplo.
O carregador magnético é o mesmo utilizado na Mi Band 5, o que pode ser útil para quem já dispõe do modelo anterior e quer trocá-lo para a versão atualizada. Além disso, não é necessário remover a smartband para carregá-la, já que esse é um carregador com cabo USB. O cabo, por sinal, é curto – nada que me impedisse de trabalhar enquanto carregava a pulseira na entrada USB do meu notebook.
Quer saber mais sobre a Mi Band 5? Explore já o review completo que preparamos após testarmos a smartband queridinha da Xiaomi!
Ficha técnica da Mi Band 6
Design da Mi Band 6
Com um design elegante (quase minimalista), a Mi Band 6 é leve, discreta, confortável e aparece em formato de "cápsula", assim como as smartbands anteriores da Xiaomi. A pulseira é feita em elastômetro termoplástico, material que mistura plástico e silicone, oferecendo durabilidade e elasticidade ao produto, com comprimento entre 155 e 219mm. Para completar, a smartband dispõe de oito cores de pulseira no mercado: preto, marrom, bege, azul, verde, laranja, amarelo e rosa.
A tela de 1,56 polegada é um dos pontos altos da Mi Band 6. Suas bordas são finas, o que favorece na hora de visualizar as informações. Também é possível observar os dados com mais nitidez, brilho e cor, já que essa é uma tela AMOLED. Em ambos os lados não há botões – e o peso de 12,8g, com dimensões de 47,4 x 18,6 x 12,7mm, chegam para arrematar o combo leveza-discrição-conforto dessa smartband.
Ao longo do dia, a Mi Band 6 passou imperceptível no pulso por mim. Isso se deve ao tamanho compacto do produto, à textura macia da pulseira e à sutileza geral do modelo. Ela é fácil de colocar e se mantém confortável no punho. Mas, atenção! A smartband não pode estar exageradamente solta no pulso. Se ela ficar se movendo para cima e para baixo, o monitor de frequência cardíaca não recolhe os dados.
Particularmente, a solução que eu encontrei foi a de apertar a pulseira antes de praticar o exercício físico do dia – e afrouxá-la logo após, já que o monitoramento de frequência cardíaca me interessa mais enquanto movimento o corpo. A própria Xiaomi recomenda deixar um espaço para a pele respirar, sendo a posição ideal da smartband a 2cm de distância do ossinho do pulso.
Além disso, a Mi Band 6 parece ser bastante resistente. A tela é não sofreu com arranhões ou marcas de uso. Isso porque ela é, de fato, resistente a arranhões, o que pode ser suficiente para protegê-la durante o dia a dia. A única parte negativa é que ela fica com marcas de mão, mas nada que um pano (úmido ou não, fica a seu critério) não resolva.
Por fim, a Mi Band 6 apresenta um nível de resistência à água de 5 ATM. Isso significa que ela pode ser usada ao lavar as mãos, na piscina ou em águas doces. No entanto, a smartband não pode ser usada em banhos de chuveiro com água quente, em saunas ou em mergulhos. Em resumo: você não deve mergulhar ou colocá-la debaixo d'água excessivamente.
Tela da Mi Band 6
"Na medida". É assim que eu defino o tamanho de tela da Mi Band 6. A smartband me conquistou pelo display nítido, colorido e, é claro, na medida (a usuária com grau médio de astigmatismo agradece). Ela tem 1,56 polegada, cerca de 50% maior que a versão anterior, uma resolução de 152 x 486 pixels e 450 nits de brilho (ajustável). Tal como acontece nos smartphones, a imagem é exibida em full display – abrindo lugar apenas para uma borda superfina, por sinal.
A tela usa a tecnologia AMOLED e, portanto, além da qualidade de imagem, é possível visualizar as informações da pulseira mesmo sob a luz do sol – o que foi ideal para mim, que pratico exercícios físicos ao ar livre. No entanto, para isso, é preciso configurar a smartband no brilho máximo, o que faz com que a bateria acabe muito rápido.
O painel é totalmente touchscreen, o que faz com que a navegação da pulseira seja feita por meio de deslizes com os dedos (para retornar à página principal, inclusive, é só arrastar para o lado). Com um swipe para cima ou para baixo, é possível ter acesso a todos os recursos da smarband. Tanto a ordem quanto a disponibilidade desses recursos podem ser totalmente personalizados por meio do app Mi Fit.
Deslizando para as laterais, você consegue visualizar aos seus atalhos favoritos. No meu caso, coloquei os dados que a Xiaomi define como "Status", que marca o número de passos, as calorias já perdidas e os alertas de ociosidade, "Frequência cardíaca", "SpO2", "Treino", "Histórico de treino", "Estresse", "Respiração", "Ciclos, "Tempo" e "Música". Spoiler alert: Detalho-os mais à frente.
As watchfaces (ou interfaces) vão ao encontro do que a Xiaomi já nos habituou. São dezenas as opções disponíveis no app oficial – e algumas são até dinâmicas. No entanto, se você quer tirar proveito de informações clicáveis como tempo, frequência cardíaca e contagem de passos, o conselho que eu dou é usar uma das quatro interfaces que chegam com a própria smarband.
Bateria da Mi Band 6
Em relação à bateria, a Mi Band 6 promete até 14 dias de autonomia para o usuário, o que é um valor atingível apenas se você utilizar as funcionalidades básicas. A autonomia da bateria pode sofrer caso você opte por monitorar os batimentos cardíacos e a oxigenação no sangue com frequência, por exemplo. No entanto, você não terá problema em conseguir uma semana de bateria operando-a com essas e outras funcionalidades.
Assim que a Mi Band 6 chegou, carreguei-a por cerca de 2 horas até que ela carregasse completamente no meu notebook (opção minha, já que poderia tê-la carregado usando a caixa do meu iPhone). O tempo é bom, dado que com apenas 2 horas você pode desfrutar da pulseira por quase duas semanas. Para carregá-la, bastou encostar o carregador magnético na parte traseira e pronto. Vale destacar que essa bateria dispõe de 125 mAh, o que é uma ótima capacidade para uma smartband avançada.
Conectividade da Mi Band 6
Já sobre a conectividade, a Mi Band 6 se destaca por vir com Bluetooth 5.0, padrão mais atual (e que oferece mais estabilidade). A conexão entre a smartband e o smartphone é feita por meio do app Mi Fit, que deve ser baixado na loja de aplicativos do seu celular. Pessoalmente, a ligação entre o Mi Fit e o meu iPhone foi fácil, simples e rápida. Bastou criar uma conta, iniciar a sessão e seguir as instruções dadas pelo aplicativo para emparelhar a pulseira com o meu dispositivo. Após o emparelhamento, a pulseira atualizou os próprios recursos por cerca de cinco minutos.
Um ponto positivo foi que eu consegui utilizar a smartband pelos cômodos de casa sem que ela fosse desconectada em algum momento do meu smartphone. No entanto, a Mi Band 6 não possui GPS, o que significa que você pode ficar refém do seu dispositivo se quiser marcar a distância de uma corrida, por exemplo. Sem o smartphone perto, ela segue exercendo todas as funcionalidades – inclusive, a contagem de passos. Ao emparelhá-la novamente, a pulseira repassa os dados coletados para o dispositivo.
De acordo com a Xiaomi, a Mi Band 6 é compatível com Android 5.0 e iOS 10.0 ou versões posteriores, o que entrega mais possibilidades de uso ao usuário. Além disso, existem duas versões da pulseira: uma com Bluetooth e outra com Bluetooth e NFC. A versão global, que é a minha, é a versão equipada com Bluetooth. Já a versão chinesa traz o NFC, tecnologia que permite a troca de informações sem fio e de forma segura entre dispositivos compatíveis. Infelizmente, o recurso é exclusivo apenas do mercado chinês.
Recursos da Mi Band 6
A seguir, eu optei por detalhar os recursos que considero mais relevantes na Mi Band 6. Inclusive, vale destacar que esses recursos são personalizáveis pelo aplicativo – e todos os dados obtidos pela Mi Band 6 são armazenados no Mi Fit. Dito isto, é importante lembrar que as funcionalidades foram o que despertaram o interesse dos usuários pela Mi Band 5. Portanto, o que esperar de uma smartband na qual foram adicionados artifícios como monitoramento de oxigenação no sangue e acompanhamento de 30 atividades físicas diferentes? Confira:
Monitoramento de SpO2
Equipada com múltiplos recursos, a Mi Band 6 traz como novidade o monitoramento da saturação de oxigênio no sangue. Em tempos de Covid-19, essa é uma funcionalidade que chega "atrasada", mas chega acertada. No entanto, a Xiaomi alerta que esse rastreamento de SpO2 não deve ser considerado para finalidades médicas, mas para controle pessoal. Ainda assim, é uma métrica a se venerar atualmente.
Monitoramento de ciclo menstrual
Para completar, a Mi Band 6 pode acompanhar o seu ciclo menstrual. Após coletar os dados entregues por você mesma pelo Mi Fit, ela organiza-os e prevê automaticamente os períodos futuros. Esse recurso fez com que eu não precisasse do outro aplicativo de calendário menstrual que eu já utilizava, pois a pulseira também consegue alertar acerca de alterações no período menstrual.
Monitoramento de frequência cardíaca, sono e estresse
A pulseira ainda conta com o monitoramento de frequência cardíaca, da qualidade do sono e do nível de estresse. Ela mede automaticamente a frequência cardíaca ao longo do dia, e você pode definir se essa medição deve acontecer em um espaço de 1, 5, 10 ou 30 minutos. No meu caso, eu preferi que ela medisse os meus batimentos de 30 em 30 minutos – até para economizar na bateria.
A Mi Band 6 também acompanhou os ciclos do meu sono, desde os cochilos leves até os sonos profundos, e, pasmem: controlou o padrão da minha respiração enquanto eu dormia, indicando se eu estou dormindo bem ou mal. No Mi Fit, eu pude verificar todos esses rastreamentos: pontuação de sono, horas de cochilos, de sono profundo, de sono leve e qualidade da respiração.
Por fim, a smartband pode monitorar os níveis de estresse. O estresse é medido automaticamente a cada 5 minutos e, é claro, a taxa de sucesso é mais elevada quando você está mais calmo. Como todas as outras funcionalidades, as alterações de estresse ao longo do dia são gravadas no aplicativo. Ah, e um recurso interessante para os ansiosos como eu é o exercício de respiração guiada, que funciona quase como uma meditação no meio da rotina.
Monitoramento de atividades físicas
30 atividades físicas. Isso mesmo. A Mi Band 6 apresenta como um dos pontos altos o monitoramento de 30 atividades físicas diferentes, das quais 19 são novidade em relação ao modelo anterior. Ela marca a data, o horário, as calorias perdidas, a média de frequência cardíaca, a frequência cardíaca máxima e a duração do treino. Na minha opinião, a maior parte dos exercícios podem não ser tão interessantes para um usuário só. Eu, por exemplo, utilizei (e utilizarei) apenas caminhada, livre e pilates. Entretanto, há de se concordar que a oferta é farta. Conheça agora:
- Alongamento
- Badminton
- Basquete
- Bowling
- Boxe
- Caminhada
- Ciclismo ao ar livre
- Ciclismo indoor
- Corrida ao ar livre
- Críquete
- Dança
- Dança de rua
- Elíptico
- Ginástica
- HIIT
- Ioga
- Livre
- Máquina de remo
- Natação em piscina
- Passadeira
- Patinação no gelo indoor
- Pilates
- Saltar à corda
- Sparring livre
- Stepper
- Tênis de mesa
- Treino de core
- Treino indoor
- Vôlei
- Zumba
Também existem outras seis atividades físicas que podem ser detectadas automaticamente: caminhada, ciclismo, corrida, elíptica, esteira e remo. Na teoria, isso quer dizer que a Mi Band 6 detecta automaticamente o exercício que o usuário está praticando, registrando as informações associadas a ele. Na prática, ela não identificou a minha caminhada como uma atividade. Por isso, eu aconselho ativar o recurso manualmente para ter certeza que o exercício está sendo monitorado.
Outros recursos
- Status: Medição da distância percorrida, das calorias perdidas e dos alertas de ociosidade. Costuma aparecer na interface principal.
- PAI: Indicador pessoal de atividade fisiológica baseado em dados de frequência cardíaca. Funciona quase como um batedor pessoal de metas.
- Música: Controle de música. Pessoalmente, eu consegui conectar o Spotify na smartband com facilidade.
- Alarme: Definição de alarme. Esse é um recurso até que interessante para quem, como eu, quer parar de acordar com o alarme do smartphone.
- Câmera: Fotografa pelo seu smartphone sem que você precise apertar qualquer botão no dispositivo. E eu confesso que isso é ótimo para fazer fotos sozinha ou até mesmo em grupo – para não faltar ninguém.
- Temporizador Pomodoro: Ativação de tempo de concentração. Está aí um recurso atraente para os home officers. A ideia é aumentar o foco por um curto período de tempo. O temporizador possui um ciclo de 25 minutos e, depois disso, a pulseira vibra para você parar e descansar por 5 minutos. As notificações são até bloqueadas durante esse processo todo.
- Notificações: É possível receber alertas de chamadas, aplicativos como WhatsApp, Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Calendário e Gmail, SMS e e-mails. Você também pode ser notificado sobre objetivos (a pulseira vibrará quando você atingi-los; podem ser objetivos de atividade ou de peso) e inatividade (a pulseira vibrará se você estiver inativo).
- Definições: Como dito anteriormente, você pode personalizar a Mi Band 6 como preferir. Ao emparelhar a pulseira, eu consegui rapidamente trocar o idioma (de inglês para português). Você ainda consegue definir os itens que serão exibidos no aparelho e configurar os recursos que serão acessados ao deslizar os dedos para os lados. Também está liberado colocar apenas as atividades físicas que serão feitas por você no dia a dia. Por fim, você pode ativar as funções de modo noturno, encontrar a pulseira, levantar o pulso para ligar a tela e bloquear a smartband com senha pré-definida.
- Tempo, relógio mundial, cronômetro, timer e encontrar telefone são outros recursos básicos da Mi Band 6.
Preço e custo-benefício da Mi Band 6
A Mi Band 6 foi lançada globalmente em 29 de março de 2021, e a expectativa era que chegasse ao Brasil pelo preço de R$ 429,99. Atualmente, ela é vendida na loja da Xiaomi por R$ 399,00. No entanto, se você der um Zoom, facilmente conseguirá encontrar a Mi Band 6 por valores bem mais amigáveis, na faixa de R$ 298,80 (preço coletado em 01/06/21).
Antes de comprar a Mi Band 6, é importante alinhar as expectativas. Uma smartband nunca será um smartwatch. A smartband traz um design que se parece mais com uma pulseira do que com um relógio, apesar de contar com as funções tradicionais de um relógio, como hora, despertador e cronômetro. No entanto, os principais recursos aparecem com foco no monitoramento de atividades físicas. Ela até consegue receber notificações do smartphone, mas não consegue interagir com elas.
É fundamental ter certeza das características que você procura em uma smartband (e do quanto está disposto a pagar). Dito isso, a Mi Band 6 é, sem dúvidas, uma das melhores smartbands do mercado no quesito custo-benefício. A pulseira oferece um conjunto de especificações abundante por um preço para lá de acessível. Ela é ideal tanto para quem está buscando uma smartband quanto para quem está querendo trocar de smartband.
Por isso, vale fazer uma ressalva: a Mi Band 6 trouxe poucas porém boas novidades em relação à Mi Band 5. Entre as melhorias aparecem a tela maior e os novos recursos, como o monitoramento da oxigenação no sangue e os 19 modos esportivos não contidos na versão anterior. E aí você pergunta: "Vale a pena investir de cara na Mi Band 6?". Na minha opinião, sim. Apesar de ser um pouquinho mais cara que a Mi Band 5, ela traz recursos aprimorados. É o famoso custo-benefício, né?
Acessórios disponíveis para a Mi Band 6
Se você optou por comprar a Mi Band 6, uma dica é investir em outras cores de pulseira para deixá-la ainda mais versátil no dia a dia. Oficialmente, ela apresenta oito cores de pulseira para trocar: preto, marrom, bege, azul, verde, laranja, amarelo e rosa. No entanto, como a pulseira é a mesma da Mi Band 5, o leque de possibilidades para que você personalize a sua smartband se abre. Explore:
Produtos semelhantes à Mi Band 6
Caso você esteja em busca de outras smartbands em conta, vale conferir a Mi Band 5 e a Mi Band 4. Esses modelos também são baratos e oferecem funcionalidades avançadas, principalmente para usuários que praticam exercícios físicos. A Mi Band 5 e a Mi Band 4 ainda podem ser consideradas opções de compra, embora a Mi Band 6 seja superior.
Além da Xiaomi, a Samsung também possui em seu catálogo smartbands boas e baratas. A Galaxy Fit 2, por exemplo, se destaca pela bateria com autonomia de até 21 dias. Apesar de ter poucas opções de atividades físicas, ela identifica automaticamente alguns tipos de treino e monitora gasto calórico, frequência cardíaca, sono e estresse.
Por fim, a Honor Band 5, fabricada pela Honor, subsidiária da chinesa Huawei, é ainda uma quarta opção. Ela faz o acompanhamento de atividades físicas como caminhada, corrida, natação e treinos de força. A pulseira apresenta monitor de frequência cardíaca, qualidade de sono e oxímetro. Sua bateria dura até 14 dias em uso moderado.
Conclusão sobre a Mi Band 6
Em uma escala de 5 a 10, em que 5 representa smartbands que não valem a pena investir, e 10 significa uma smartband super incrível, sem pontos negativos), a nota final que eu dou para a Mi Band 6 é 9. Nessa gradação, estão ótimos modelos, com poucos problemas. Dependendo das especificações que você procura em uma smartband e do quanto está disposto a pagar, vale a pena investir nessa pulseira inteligente.
A Mi Band 6 oferece um conjunto de especificações: tela de qualidade, bateria satisfatória, ótimo desempenho (e ótimo tempo de resposta), recursos diversificados e bom custo-benefício. Além disso, a pulseira é leve, discreta e confortável tanto para uso no dia a dia quanto para a prática de exercícios físicos.
A Xiaomi peca somente em não colocar um GPS embutido nessa smartband. Isso pode fazer falta para os corredores de plantão. No entanto, ainda assim, não ter o GPS é justificável pelo preço atraente. Eu considero que esse ponto negativo, portanto, não é suficiente para ofuscar todos os pontos positivos da Mi Band 6.
Comparativo em vídeo entre a Mi Band 6 e a Mi Band 5
Notícias relacionadas à Mi Band 6
- Smartwatch ou smartband: qual é a diferença entre os dispositivos?
- Smartband: confira as melhores opções para comprar em 2021
- Veja as smartbands mais vendidas do Buscapé
Quer economizar na compra de uma smartband? Crie um Alerta de Preço que o Buscapé avisa quando ele estiver mais barato!