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Mi Band 5. (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

A Mi Band 5 é a nova smartband da Xiaomi, e teve lançamento no dia 13 de junho, no mercado chinês. A pulseira inteligente traz como destaques o suporte a NFC (que ainda não foi confirmado para a versão global), a tela maior, o carregador magnético e novas cores de pulseiras – até 8 opções diferentes. No entanto, houve redução na capacidade de bateria do dispositivo, em relação à geração anterior, o que impacta em alguns dias a menos de autonomia.

O preço na China parte de de 189 iuanes (R$ 139, em conversão direta e sem a adição de impostos). A seguir, conheça mais informações sobre a ficha técnica da smartband.

Leia também: Xiaomi Mi Band 4: tudo sobre funções, preço e ficha técnica da smartband

Design

Tela AMOLED e pulseiras em 8 opções de cores

A Mi Band 5 não teve muitas mudanças expressivas em design quando comparada à Mi Band 4 – uma diferença notável que encontramos é no tamanho da tela, que agora é maior e tem 1,1 polegada. Ela tem tecnologia AMOLED para oferecer eficiência energética e contrastes profundos, além de ter uma leve curvatura com vidro 2.5D.

A pulseira também continua sendo emborrachada, mas agora conta com mais opções de cores: preto, rosa, laranja, azul, amarelo, roxo, verde e cinza.

Recursos

Versão chinesa da Mi Band 5 tem monitoramento de ciclo menstrual, NFC e 11 programas para atividades físicas

A Mi Band 5 mantém os recursos de monitoramento cardíaco e de sono. A versão chinesa não traz a tão aguardada função de oxímetro – mas essa feature ainda é esperada para versão global. A nova pulseira inteligente também é capaz de fazer o acompanhamento do ciclo menstrual.

Ao todo serão 11 tipos de atividades físicas que a pulseira será capaz de monitorar e exibir dados, desde caminhadas simples até tênis, yoga entre outras. Você também poderá praticar alguns esportes aquáticos, já que ela continua com a proteção contra água e certificação 5 ATM, que permite o mergulho a até 50 metros.

Xiaomi Mi Band 5 conta monitoramento de ciclo menstrual. (Imagem: Divulgação/Xiaomi)

A Mi Band 5 tem conexão Bluetooth 5.0, que agora permite que a pulseira controle a câmera do celular conectado remotamente. Além disso, ela também tem NFC para pagamentos por aproximação (algo presente na versão chinesa da Mi Band 4), mas esse recurso ainda não está confirmado para a versão global.

O dispositivo tem conectividade com a assistente de voz da Xiaomi, a XiaoAI, mas alguns rumores indicam que ela pode chegar com compatibilidade com outros softwares, como a Alexa e a Google Assistente, no resto do mundo.

Bateria

Carregador magnético promete maior praticidade

Apesar de todas as novidades e melhorias, a bateria da Mi Band 5 sofreu um pequeno corte e agora conta com 100 mAh de capacidade, o que se converte em até 14 dias de uso moderado. Ainda é uma excelente autonomia, mas é inferior à da Mi Band 4, que tem 125 mAh e promete até 20 dias de carga.

A novidade é que agora o carregador é magnético, então basta que você o encoste na cápsula da pulseira e ela já estará carregando.

Ficha técnica

Conheça as especificações da Mi Band 5

  • Tela AMOLED de 1,1 polegadas
  • Resistente à água com certificação 5 ATM
  • Bluetooth 5 e NFC (ainda não confirmado na versão global)
  • Tem suporte a até 11 atividades físicas diferentes
  • Sensores disponíveis: monitoramento cardíaco, monitoramento de oxigênio no sangue, proximidade, pressão atmosférica, giroscópio, acelerômetro
  • Monitora ciclo menstrual
  • Bateria de 100 mAh com duração de até 14 dias
  • Carregador magnético
  • Controla a câmera do celular remotamente
  • Pulseira nas cores: preto, rosa, laranja, azul, amarelo, roxo, verde e cinza.
  • Compatível com Android e iOS

Disponibilidade

Preço e data de lançamento no Brasil

Por enquanto a Mi Band 5 só foi lançada no mercado chinês, custando 189 iuanes na versão básica e 229 iuanes no modelo que possui NFC, ou seja, cerca de R$ 139 e R$ 168, respectivamente, em conversão direta e sem a adição de impostos. O lançamento global deve acontecer em julho de 2020, mas ainda não foi comentado se o Brasil está entre os países que receberão a pulseira oficialmente.

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