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Uma Filosofia Política - Argumentos Para o Conservadorismo - Scruton, Roger - 9788580333015

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788580333015
ISBN-108580333016
TítuloUma Filosofia Política - Argumentos Para o Conservadorismo
AutorScruton, Roger
EditoraÉ Realizações

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Uma Filosofia Política - Argumentos Para o Conservadorismo - Scruton, Roger - 9788580333015 atualmente é R$ 64,71.

Avaliação dos usuários

4.9

218 avaliações

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Top e esclarecedor!

Recomendo

Belo autor, belo texto. Só fica difícil emprestar sem receber de volta hahahahhaa

Ugo

• Via Amazon

ORIENTATIVO

Recomendo

A Filosofia Conservadora seria aquela que procura preservar a estabilidade social, valorizando as tradições, hierarquias, nacionalismo, proteção da família, bases religiosas e proteção das instituições, confrontando as mudanças radicais. Michael Oakeshott, teórico político inglês ensina que, ser conservador é preferir o familiar ao estranho, o fato ao mistério, o concreto ao possível, o limitado ao infinito, aquilo que está perto ao distante, o suficiente ao abundante, o conveniente ao perfeito, além de outros opções, mais voltadas ao presente. Scruton na obra em comento, oferece análises em temas como patriotismo, sustentabilidade, vegetarianismo, aborto, suicídio assistido, diversidade de gênero e secularismo. Ele aponta que o conservadorismo inglês teve como ponto de partida a elite britânica, baseada na regularidade das leis e no comportamento do cidadão comum. Porém, o pensador britânico adotou o conservadorismo como reação ao Movimento de Maio de 1968, em França. A garantia de relações estáveis e duradouras, símbolo do poder britânico lhe pareceu mais sólida que um movimento de jovens insatisfeitos com o "stato quo". Scruton preconiza que a Democracia somente atinge o seu ponto estável quando há lealdade entre governantes e governados. E ele registra como fato incontestável o deslocamento de pessoas da Europa Oriental para a parte ocidental do Velho Continente, na busca de paz, estabilidade e prosperidade, qualidades nacionais somente encontradas em países conservadores. No segundo capítulo da obra demonstra que o interesse na preservação do ambiente natural é de toda a sociedade, tanto dos conservadores como daqueles ditos progressistas. A igualdade entre homens e animais é refutada, porque os primeiros possuem consciência e definiram comunidades regidas pelo direito, no qual prevalece a negociação, o consenso, ao contrário dos animais, entre os quais prevalece o mais forte, enfatizando a sobrevivência. O atrito entre a lei moral e aquela penal sofre a interferência da opinião pública, sendo esta, suficientemente poderosa. Um consenso forte exige a aplicação da lei, enquanto organizações públicas e privadas fracas e frágil consenso enfraquecem a lei. Nesse ponto o pensamento do filósofo britânico discrepa da realidade brasileira, na qual existe oscilação no predomínio das organizações sobre a sociedade, além de o sistema legal seguir o romano-germânico, que enfatiza o predomínio da lei na solução dos conflitos de interesse, diferentemente daquele que rege as relações jurídicas nos países anglo-saxões, baseado em precedentes judiciais. Então, em tal ponto, apesar de, no Brasil, muita vez, a opinião pública interferir, negativamente, em um julgamento, ela não é, diante da superioridade da lei, absoluta. Ao casamento, empresta Scruton uma importância absoluta. É uma tradição que deve ser respeitada. Acentuou que a Igreja Católica considerou o matrimônio sacramento, convertendo a família em célula da sociedade organizada, que a Revolução Francesa de 1968 procurou degenerá-lo. No capítulo seguinte estuou Scruton as relações entre a religião e o iluminismo, com apresentação da esfera sagrada. Fez, ainda, investigação sobre o Estado Ditatorial, no qual este molda a sociedade civil organizada. É importante revelar que o ressentimento generalizado de determinado grupo social provoca o terrorismo. A linguagem dentro da comunidade assume saliente relevância. Muitos atritos políticos tiveram a sua origem em palavras. O britânico, também, tratou do mal, que se manifesta, somente, em decorrência de atitudes humanas. Um fenômeno natural ocasiona sensíveis dores, mas não se pode falar em mal; não se compara a um movimento terrorista e suas consequências. Celebrou o estudioso filósofo, o poeta T. S. Eliot, norte-americano que emigrou para a Inglaterra, que considera notavelmente relevantes a cultura e religião.

Cliente

• Via Amazon

Espetacular!!

Recomendo

Tradição, cultura, valores morais e Cristãos, são valores intrínsecos à raça humana, muitos podem nega-los, mas as consequências chegam, não é atoa que essa é a geração mais vazia e depressiva da história, pois os valores foram substituídos pela ideologia. Não tem o tem o que discutir, O Conservadorismo é o posicionamento mais coerente com a realidade, Scruton é esplendido para falar sobre o tema. Viva o Conservadorismo!!!!!! Essa é a nossa contra revolução, vamos buscar esses valores perdidos e transformar a nossa vida.

Mary

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Bom

Recomendo

Eu recomendo

Rogerio

• Via Amazon