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Também o Cisne Morre - 2ª Ed. 2014 - Aldous Huxley - 9788525056658

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788525056658
ISBN-108525056650
TítuloTambém o Cisne Morre - 2ª Ed. 2014
AutorAldous Huxley
EditoraBiblioteca Azul

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Também o Cisne Morre - 2ª Ed. 2014 - Aldous Huxley - 9788525056658 atualmente é R$ 52,32.

Avaliação dos usuários

4.5

37 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Uma obra intrigante

Recomendo

Obra essencial para quem já leu Admirável Mundo Novo, o autor fala muito sobre o poder do dinheiro, um dos personagens busca uma pretensa fonte da juventude, consumindo miúdos de carpas centenárias. Há muito da loucura americana, seu fascínio pelo poder, muita crítica ao mundo conhecido até então (1939), desde Revolução Francesa, Guerra Civil Espanhola, Hitler e outros e ainda explora as atrações amorosas de um personagem velho e maluco por uma jovem striper. É uma história parecida com a vista no filme Cidadão Kane.

Antonio

• Via Amazon

Literatura, política e filosofia (1939)

Recomendo

Meu primeiro contato com" também o Cisne morre" fui aos meus 21 anos. Eu particularmente Achei um livro muito interessante, porém cansativo com meus 27 anos volto a ler esta obra incrível. Aldous Huxley faz uma crítica as classes sociais, ea pobre importância dos status na sociedade. E qual é o reflexo disso nas pessoas. Usar a arte como status, qual o verdadeiro valor da arte? e quem saberia valorizar arte? No quê se refere a arte filosoficamente? Ou historicamente?? ..... Aldous Huxley faz uma excelente crítica à arte e a sociedade. O livro é cansativo porém aborda muitos temas. Também mostra o reflexo da pobreza nas pessoas. De forma extremamente realista e deprimente com tom de ironia. Mostra como o poder não está nem aí para isso. É questionado o comunismo anarquismo e o socialismo. O livro também fala sobre o valor da individualidade e da personalidade e como a sociedade pode interferir nesses aspectos. Outros temas abordados sobre transcender a inteligência, o Amor e a morte e liberdade claro. Mostra como a liberdade pode ser perigosa para uma sociedade. O erro das pessoas aceitarem o mundo como normal e racional. A história é muito interessante, mas o que mais me chama atenção é os assuntos debatidos ao decorrer da história. Que é a crítica que o autor faz a sociedade ao Status e ao poder. Questionando a morte o céu e o inferno e a felicidade. O livro acaba terminando de forma surpreendente. Se você é fã como eu de aldous Huxley tem que ter esse livro Na Sua Estante...

BRUNO

• Via Amazon

Nao é seu melhor trabalho.

Não Recomendo

Nem de longe é a melhor obra dele. Pra ser sincero, acho que esse livro não deveria ser um romance, mas um ensaio ou algo assim, por que de tanta reflexão e divagações o livro acaba virando um texto acadêmico em certos momentos. A leitura é cansada e bem tediosa na maior parte. Os personagens são chatos e não há nenhum tipo de progressão no enredo. Só li dois livros dele e ainda acho Admirável mundo novo bem melhor em termos de desenvolvimento.

Pedro

• Via Amazon

Bom começo, meio monótono, final ótimo

Recomendo

Nesse livro, publicado em 1940, o autor de Admirável Mundo Novo (1932) conta a história do milionário americano Jo Stoyte, um rico que já fora pobre. Ainda muito jovem, fugiu da casa dos pais em Nashville. Seis anos depois foi adotado pela ovelha negra da família, o tio Tom, da Califórnia. Nesse intervalo, aprendeu tudo sobre a pobreza e passou a cultivar verdadeiro ódio por tudo que representava pobreza. Mr. Stoyte fez fortuna investindo na exploração do petróleo. Vivia num castelo em Los Angeles na companhia de uma ex-stripper, Virginia, com idade para ser sua neta, cercado de obras de arte, tapeçarias e mármores. “...um pobre velho esgotado, um homem que não tinha outro objetivo na vida a não ser ele mesmo, nenhuma filosofia, nenhuma conhecimento senão dos seus interesses, nenhuma simpatia, nem mesmo amigos – só uma filha – amante, uma garota – concubina freneticamente desejada, querida com um amor que chegava à idolatria”. Próximo ao castelo de Stoyte, morava um velho colega de escola, mr. Bill Propter – o personagem que mais fala no livro, páginas seguidas, às vezes um pouco cansativo. No castelo viviam também o Dr. Sigmund Obispo, médico particular de Stoyte, e seu ajudante, o jovem socialista Pete. A história começa com a chegada a esse universo particular do pesquisador e historiador britânico Jeremy Pordage. Ele foi contratado pelo milionário para catalogar uma série de documentos antigos. Não resta dúvida de que o personagem Stoyte foi inspirado no magnata da imprensa William Randolph Hearst e Virgínia em sua amante, a atriz Marion Davies. Hearst também construiu um magnífico castelo no alto de uma colina, nas proximidades de Hollywood, hoje aberto à visitação pública. O título refere-se a um poema de Tennyson sobre o mito grego de Titonos, que Zeus tornou imortal a pedido de Eos, a deusa da aurora. Apesar de Zeus torna-lo imortal, esqueceu-se de conceder-lhe também a juventude eterna. Deuses gregos às vezes criam problemas. Titonos se torna um velho encarquilhado a amaldiçoar sua imortalidade e a invejar os homens felizes que podem morrer. Esse é justamente um dos temas abordados nesse livro: o desejo de Stoyte de adquirir o único bem que não tinha um preço – a imortalidade. O dr. Obispo faz do velho sua cobaia, administrando hormônios e esteroides, enquanto conquista a jovem Virginia. Apesar de ser devota da Virgem Maria, Virginia não resiste ao assédio de Obispo e ainda alimenta as esperanças de Pete que está perdidamente apaixonado por ela. Depois, arrependida, corre para a frente da imagem da Virgem, reza, pede perdão e faz promessas nunca cumpridas. Enquanto isso Jeremy inicia a leitura dos documentos antigos, em que encontra um livro escrito por um conde no século XVIII que irá despertar o interesse do dr. Obispo. Quanto ao personagem mr. Propter, ele passa a maior parte do tempo discorrendo sobre filosofia, política e religião. Provavelmente, traduzindo o pensamento de Huxley. O livro começa interessante e tem um final excelente. O meio tem passagens entediantes (geralmente as que trazem Propter) entremeando com trechos mais atraentes. Gostei do livro e da mensagem que o autor passa. A história é boa, a mensagem é boa, mas alguns capítulos são bem cansativos. Talvez até dispensáveis. Tem um quê de ficção científica, mas pouco explorado (uma pena). Mesmo assim, vale a leitura.

NTayar

• Via Amazon