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Romanos. Comentário Bíblico - John Murray - 9788581325422

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788581325422
ISBN-108581325424
TítuloRomanos. Comentário Bíblico
AutorJohn Murray
Editora0

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Romanos. Comentário Bíblico - John Murray - 9788581325422 atualmente é R$ 49,77.

Avaliação dos usuários

4.8

292 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Romanos é complexo p compreender

Recomendo

Comprei este livro porque Romanos é para mim o texto mais difícil de compreender. O livro ajuda e é uma excelente fonte de informações. Depois de muito estudar cheguei as seguintes conclusões (auxiliado pelo texto destinado para Galatas): A justificação pela fé anula a lei? (claro que não) O que está em vista é uma lei que ordena os homens à submissão e à realização de seus mandamentos. E a insistência do apóstolo é que quaisquer obras realizadas em resposta a qualquer desses mandamentos não têm valor algum na justificação. Portanto, a pergunta que surge é: isto anula a lei dos mandamentos, tornando-a irrelevante e inoperante em qualquer aspecto? A resposta de Paulo assume a forma de negativa mais enfática. Ele retrocede aterrorizado ante tal sugestão e assegura: “Não, de maneira nenhuma!” E, tendo rejeitado tal suposição, afirma de maneira irrefutável: “Antes, confirmamos a lei”. Paulo tinha plena consciência do perigo da inferência antinomiana, falsamente baseada na doutrina da graça. Ele aborda esta inferência minuciosamente no capítulo 6, onde oferece argumentos que não somente a refutam, mas também a reduzem ao absurdo. Argumento consta no capítulo 6 Romanos “Que diremos então? Continuaremos pecando para que a graça aumente? De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele? Ou vocês não sabem que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados em sua morte? Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova. Pois sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja destruído, e não mais sejamos escravos do pecado; pois quem morreu foi justificado do pecado. Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Portanto, não permitam que o pecado continue dominando o corpo mortal de vocês, fazendo que obedeçam aos seus desejos. Não ofereçam os membros do corpo de vocês ao pecado, como instrumentos de injustiça; antes ofereçam-se a Deus como quem voltou da morte para a vida; e ofereçam os membros do corpo de vocês a ele, como instrumentos de justiça. Pois o pecado não os dominará, porque vocês não estão debaixo da Lei, mas debaixo da graça. E então? Vamos pecar porque não estamos debaixo da Lei, mas debaixo da graça? De maneira nenhuma! Não sabem que, quando vocês se oferecem a alguém para lhe obedecer como escravos, tornam-se escravos daquele a quem obedecem: escravos do pecado que leva à morte, ou da obediência que leva à justiça? Mas, graças a Deus, porque, embora vocês tenham sido escravos do pecado, passaram a obedecer de coração à forma de ensino que lhes foi transmitida. Vocês foram libertados do pecado e tornaram-se escravos da justiça. Falo isso em termos humanos, por causa das suas limitações humanas. Assim como vocês ofereceram os membros do seu corpo em escravidão à impureza e à maldade que leva à maldade, ofereçam-nos agora em escravidão à justiça que leva à santidade. Quando vocês eram escravos do pecado, estavam livres da justiça. Que fruto colheram então das coisas das quais agora vocês se envergonham? O fim delas é a morte! Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus o fruto que colhem leva à santidade, e o seu fim é a vida eterna. Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Lei o que pode ou não fazer!? A segunda cláusula do versículo 14, “pois não estais debaixo da lei e sim da graça”, dá-nos a razão pela qual o pecado não exercerá o seu domínio. A fim de compreender a força da cláusula em questão é necessário definir o que a lei pode e não pode fazer; e à luz do que ela não pode fazer torna-se evidente o sentido das palavras “debaixo… da graça”. (1) A lei ordena e exige. (2) A lei profere sua aprovação e bênção sobre a conformidade aos seus requisitos (cf. 7.10, Gl 3.12). (3) A lei decreta a condenação sobre toda infração de suas exigências (cf. Gl 3.10). (4) A lei desmascara e convence de pecado (cf. 7.7,14; Hb 4.12). (5) A lei desperta e incita ao pecado, na forma de graves transgressões (cf. 7.8,9,11,13). O que a lei não pode fazer está implícito nestes limites de sua capacidade. (1) A lei nada pode fazer para justificar o indivíduo que a violou. (2) A lei nada pode fazer para aliviar a servidão ao pecado; antes, acentua e confirma tal servidão. Esta última característica da incapacidade da lei está em foco na cláusula em questão. A pessoa que está “debaixo da lei”, sobre quem a lei impõe seu poder, cuja vida está sendo determinada pelos recursos da lei, é um escravo do pecado. Por isso, estar “debaixo da lei” é idêntico a ser escravo do pecado.

Marcos

• Via Amazon

Muito bom

Recomendo

A entrega em 24 horas excelente obg

Nazareno

• Via Amazon

O verbo encarnado hoje.

Recomendo

Precisamos continuar nos ensinos dos apóstolos. O livro de Romanos é a realidade hoje, assim como toda à Escritura.

João

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Entrega antes da data

Recomendo

Excelente compra, chegou antes do prazo e em perfeita condições.

Olavo

• Via Amazon