Pride and Prejudice - Capa Comum - 9780141439518

Edição linda, mas se tem apenas por isso

Amei a edição. Vale a pena para quem quer colecionar seus livros preferidos, mas não é uma edição boa para leitura: as páginas são de um papel brilhante, que não dá para anotar (se você é esse tipo de leitor); não há notas de rodapé, é o texto cru; a capa dura é conectada ao miolo apenas pela folha de guarda, dá medo de descolar o livro da capa. Quanto à entrega da Amazon, o livro não veio plastificado, veio apenas no pacote deles.

Em outubro de 2022 • Via Amazon

Pride and Prejudice

gostei do produto, o livro tem boa encadernação e ótimo tamanho, posso carregá-lo na mochila. e o uso desse é para aperfeiçoa o conhecimento em Inglês, pois sou estudante da Lingua Inglesa

Em setembro de 2022 • Via Amazon

A diagramação é péssima!

A diagramação é ruim demais. Dificulta a leitura. Fiquei decepcionada.

Em agosto de 2022 • Via Amazon

Austen talvez seja a primeira feminista da Inglaterra do século XVIII.

A crítica mais contundente e, provavelmente, injusta sobre a obra da escritora britânica, Jane Austen (1775 - 1817), refere-se a sua abordagem de um universo desprovido de aprofundamento político e social no qual convivem seus personagens e sobre a superficialidade com que mesclam suas relações interpessoais. Normalmente, um dos princípios de uma boa narrativa literária se fundamenta na condução precisa e fiel à realidade do autor e, nesse aspecto, a genialidade da escritora é inequívoca. O papel conferido às mulheres, numa Inglaterra ainda mergulhada nas relações entre castas claramente definidas, se resume a uma educação com limites estabelecidos por uma estrutura social baseada no patriarcado, direcionada à confecção de uma personalidade de submissão e fidelidade incondicional das mulheres a seus maridos e às demais instâncias relativas à instituição do casamento. Porém, a observação inicial e imediata à escrita desprovida de uma análise crítica social, principalmente em relação ao lugar feminino no âmago de uma sociedade sexista, não faz justiça à tridimensionalidade da obra de Austen. A autora traz, assim, um papel fundamental para as mulheres, dando-lhes nomes, discursos e vontade própria, relegando os homens em sua construção patriarcal a objetos de discussões e questionamentos. Neste sentido, Austen trafega em um terreno muito além da simples, pueril fantasia do jogo no tabuleiro social que confere às mulheres um papel coadjuvante. Ela consegue abrir portas e dar espaço às intransigências de uma sociedade que já não admitia a adoção de comportamentos padronizados para a concretização de uma inédita noção de castas sociais e de uma nova mulher. "Vaidade e orgulho são coisas diferentes, apesar de as duas palavras serem frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. Orgulho refere-se mais ao que pensamos sobre nós mesmos. Vaidade, ao que consideramos o que os outros pensam sobre nós."

Em novembro de 2021 • Via Amazon