Pagando Por Sexo - Brown, Chester - 9788578275532

Instrutivo

relato bem sincero e objetivo, o autor revela alguns detalhes sobre as garotas de programa e os relacionamentos, inteligente e direto, desenhos simples e cartunescos.

Em novembro de 2022 • Via Amazon

Incrível!

Incrível!!

Em julho de 2021 • Via Amazon

Clássico da Comix Americana

Muito bom. Engraçado que ele não é muito misantropo (como eu suspeitava antes de ler), apenas encara os relacionamentos de maneira alternativa (o capítulo 1 - última namorada - é ótimo). Detalha a transição dele para o mundo do sexo pago, os medos, receios, curiosidades, alegrias, tristezas etc. Interessante que algumas profissionais aparecem mais de uma vez, o que dá certo background. Vai para estante ao lado de Seth. Detalhe: possui farta bibliografia com dicas de leituras e também laudas e laudas de ensaios do autor.

Em março de 2021 • Via Amazon

Reflexões Necessárias - mas é preciso bom senso

Nesta obra acompanhamos a história verídica do momento da vida do autor: Chester Brown, em que ele decide parar de buscar um amor romantizado e opta pela prostituição como forma de obter prazer e relacionamento íntimo com o sexo oposto. Esta é uma obra que mereceria ser mais difundida pois levanta questões realmente pertinentes para os dias atuais, Chester Brown pode ser considerado rude ou até leviano por muitos - mas é assim que você é tachado quando é 'sincero demais' - e o autor o faz. O ideal aqui é não ficar fazendo apontamentos de certo ou errado, não adquira essa obra tendo pré-julgamentos, apenas tente absorver (não significa que você tem que concordar - eu mesmo não concordei com quase nada que Brown fala), tente parar pra pensar no quanto essas coisas descritas pelo autor estão realmente ao seu redor. As armadilhas da lascívia no amor romantizado merecem uma segunda avaliação, um olhar mais crítico e menos complacente - como o de Chester Brown. Apenas acho que - como um alerta para quem for ler - Chester tem uma visão que fica no limiar entre o realismo e o cinismo. Talvez por ter uma certa inabilidade de mudar as coisas ao seu redor, ele opta por aceitar tudo, e o cinismo acaba sendo a sua ferramenta de 'instrumentalização' do seu relacionamento com o sexo oposto. Mas vale ressaltar que não considero o autor mal-intencionado, só penso que ele pode estar sendo tão 'autoenganado' quanto qualquer virgem puritana que aguarda na janela a chegada do príncipe encantado. Enfim... Há amor verdadeiro na lascívia? Há felicidade verdadeira no cinismo? Quem sabe... P.S.: Acho que faltou um pouco de qualidade no material da edição. Esse papel que foi usado, vai estar todo manchado em pouco tempo.

Em dezembro de 2020 • Via Amazon