O Verão Perigoso - Hemingway, Ernest - 9788528618556

Ezcelente produto.

Gostei da obra e sua apresentaçao.

Em setembro de 2019 • Via Amazon

leia!

ler sobre algo que você conhece e gosta é muito fácil mas ler sobre uma coisa que você tem repulsa e aquilo de despertar quase que admiração (poética, claro, pois touradas continuam sendo repulsivas), somente um grande escritor para conseguir tal proeza. salve Hemingway, um dos grandes!

Em novembro de 2018 • Via Amazon

Produto chegou amassado

O livro é excelente,porém chegou completamente amassado.Que pena.deveriam ter mais cuidado ao manusear o pedido.Adoro Ernest e pretendo comprar todos os livros dele.

Em janeiro de 2016 • Via Amazon

Mais do mesmo

Contratado pela revista Life para cobrir a temporada de touros de 1959, na Espanha, e fazer um relato que seria publicado numa edição monográfica, Ernest Hemingway viu-se no meio de um embate brutal, embora fraternal, entre o jovem toureiro Antonio Ordoñez e seu cunhado Luiz Miguel Dominguín, já veterano e decadente. A edição da revista foi um sucesso, mas lançado em livro soou como deja vu monótono, para quem já o vira tratar do assunto em O Sol Também se Levanta e, sobretudo, em Morte na Tarde (1932, livro do qual o relato de 1959 é uma versão mais moderna), um verdadeiro tratado de tauromaquia, com um apêndice didático contendo belo vocabulário sobre os termos usados no esporte, no qual estão os nomes e explucação de cada movimento ou apetrechos relacionados às corridas de touros espanholas. A crônica das viagens de carro pelas estradas acanhadas de então no interior da Espanha é agradavelmente detalhada quanto à paisagem, as cidades e pessoas, confirmando o talento de Papa. Mas a narrativa se torna monótona e repetitiva na descrição das touradas, abundantes, daquela temporada. Hemingway tem uma relação promíscua com os personagens e toma partido descaradamente de Antonio. Pontifica de tal modo sobre as touradas, os toureiros e os touros, funcionando como crítico técnico das corridas e mesmo conselheiro dos matadores. Há um forte ranço de fabulação no relato. Tem-se a impressão de que ele supervaloriza seu papel em determinadas situações. parece que o autor é, mais uma vez, o personagem-narrador de um novo romance, em vez de um cronista de não-ficção.

Em novembro de 2014 • Via Amazon