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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788525060280
ISBN-108525060283
TítuloO Macaco e a Essência
AutorAldous Huxley
EditoraBiblioteca Azul

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para O Macaco e a Essência - Aldous Huxley - 9788525060280 atualmente é R$ 34,41.

Avaliação dos usuários

4.5

88 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Horrível

Não Recomendo

É mais um hype cultural do Huxley do que uma obra de respeito. Claro, ele é um excelente autor, mas esse não é um de seus melhores livros com é propagandeado.

adriano

• Via Amazon

Mais uma obra impecável de Huxley.

Recomendo

Um romance curto e humano sem deixar de apresentar algumas nuances existenciais. Na linha de Contraponto e Também o Cisne Morre, do mesmo autor.

Maria

• Via Amazon

Huxley sendo breve e profundo

Recomendo

Nascido no condado de Surrey, Inglaterra, em 1894, Aldous Huxley foi um dos maiores escritores e pensadores de seu tempo. Antes de se dedicar a escrita, formou-se em medicina. Uma doença oftalmológica o tirou da Primeira Guerra Mundial, experiência essa que acabou sendo fundamental para que, enquanto assistia de longe aos horrores da guerra, o autor desenvolvesse seu senso crítico político e social. Publicou sua primeira obra em 1921 e, entre contos, poesias, ensaios e romances, deu a luz a clássicos como "Contraponto" (1930) e "Admirável Mundo Novo" (1932). Foi nomeado nove vezes para o Nobel de Literatura, mas não chegou a levar o prêmio. Faleceu em 1963, depois de uma luta contra o câncer. Em sua hora fatal, pediu para que a esposa lhe injetasse uma overdose de LSD. Publicado originalmente em 1948, "O Macaco e a Essência" capta o exato espírito de sua época: uma geração que havia recém-descoberto o poder da bomba atômica e que vivia sob a sombra da Guerra Fria. "Nada de novo", você pode estar pensando. Mas Huxley consegue, mesmo nesse breve romance, trazer muitos elementos diferentes. O livro abre com dois amigos caminhando pelos estúdios de Hollywood, quando são surpreendidos por um caminhão carregado de roteiros à caminho do incinerador. Após um incidente, alguns desses roteiros ficam pelo chão e entre eles está "O Macaco e a Essência", de um certo William Tallis. Intrigados com a obra, os amigos decidem ficar com ela e começam a investigar suas origens. Mas a busca se mostra infrutífera e o roteiro nos é apresentado na íntegra. "O Macaco e a Essência" se trata de uma distopia pós-Terceira Guerra Mundial, na qual o mundo foi devastado por uma guerra nuclear. Poucas regiões foram poupadas e uma delas foi a Nova Zelândia. No século XXII, uma expedição é organizada e um grupo de cientistas parte rumo ao redescobrimento da América. Chegando lá, encontram uma terra desolada e dominada por símios, onde os poucos sobreviventes sofrem com os efeitos da radioatividade e praticam o culto a Belial. Não vou dar muitos detalhes aqui, pois é interessante irmos desvendando os segredos dessa terra junto com o grupo de exploradores, mas é como se a humanidade houvesse mergulhado em uma nova Idade das Trevas ali naquela região. Mesmo em poucas páginas, Huxley tece suas críticas com maestria, e ninguém escapa: o avanço tecnológico desenfreado, a ciência a serviço da política, o uso imprudente dos recursos naturais, a superpopulação, a histeria coletiva política e os dogmas religiosos; sua lista de alvos é extensa. A obra traz ainda inúmeras referências artísticas, como a pintura de Goya, a ópera de Wagner e o poema de Shelley, compondo um rico fundo cultural. Referências bíblicas também podem ser observadas. Não bastasse tudo isso, Huxley ainda nos presenteia com uma experiência de leitura completamente diferente. Em formato de roteiro, o livro apresenta elementos de cinema, como de cortes de câmera, fotografia, trilha sonora, narrador integrado, etc. Com isso, a leitura se torna extremamente visual e sensorial. Um verdadeiro deleite para os amantes de cinema! Apesar de não tão famoso quanto seu irmão mais velho ("Admirável Mundo Novo", publicado 16 anos antes), "O Macaco e a Essência" é uma leitura tão impactante quanto. Huxley mais uma vez escancara os podres da nossa sociedade e nos convida a uma profunda reflexão sobre a condição humana e aquilo que chamamos de "progresso". É um livro curtinho, mas muito rico e denso em conteúdo. Leitura mais que recomendada! Resenha por @blogdiscolivro

Diego

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