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ISBN | 9788572835978 |
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ISBN-10 | 8572835970 |
Título | O Capital - Edição Condensada - 3ª Edição 2008 |
Autor | Marx, Karl |
Editora | EDIPRO |
Gênero | EconomiaTeoria Econômica |
O menor preço encontrado no Brasil para O Capital - Edição Condensada - 3ª Edição 2008 - Marx, Karl - 9788572835978 atualmente é R$ 35,34.
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4.7
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O capital
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Uma obra fantástica, recomendo a todos. O livro chegou rapidinho e possui uma diagramação muito boa.
Marcelo
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Bom
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Sergio
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Excelente edição da Edipro, péssima teoria econômica de Marx
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Essa edição foi condensada por um estudioso marxista, Gabriel Deville, e autorizada por Marx no séc. XIX. Karl Marx inicia a obra defendendo o socialismo científico. Para ele, a concentração econômica capitalista propicia o ambiente para o projeto socialista. O capitalismo se retroalimenta da exploração do trabalhador e faz com que a sociedade seja dividida por classes. É preciso uma revolução para socializar os meios de produção, estabelecendo-se uma ditadura temporária do proletariado. Para Marx, religião, família, sufrágio universal da democracia, Estado de Direito, mantêm o regime econômico burguês. Assim, é preciso tomar o poder político pela força e estabelecer o socialismo. A obra é basicamente um tratado de teoria econômica com formulações filosóficas práticas. Marx inicia falando da mercadoria e da formação do valor, como também da moeda como meio de circulação de mercadorias. A circulação de mercadoria leva ao excesso de capital pela criação de mais-valia, a saber, o lucro ou excesso de capital obtido pela produção de bens através do trabalho excedente ao necessário do proletariado que enriquece os donos dos meios de produção. Logo, o trabalho do proletariado se torna uma mercadoria que gera excesso de capital para os capitalistas. Com a Revolução Industrial e a divisão do trabalho para produção em massa, o processo de exploração se aprimorou. A mais-valia é o resultado do trabalho não pago. Críticas: 1. A teoria marxista erra ao caracterizar o tempo desprendido no trabalho como elemento determinador de valor da mercadoria. O salário é visto como recompensa que não abrange todo o trabalho do operário porque a mais-valia permanece nas mãos dos capitalistas. O salário é a materialização da exploração. Ou seja, para Marx, o problema é o próprio resultado, o lucro, e o salário do trabalhador tão-somente legitima o lucro capitalista. Esse pressuposto inaceitável é fundamental na teoria de Marx. 2. Marx não nega o capitalismo, na verdade o vê como uma evolução que será superada pelo socialismo. Logo, Marx é um moderno que crê no progresso da humanidade como base de seu sistema de pensamento. Por isso, o pressuposto do progresso em Marx o leva a defender uma revolução racionalista proletária, como também o leva a uma ingenuidade de achar que a ditadura do proletariado só seria uma fase de transição para o comunismo. 3. A teoria marxista é datada e estreita. A economia não determina o todo do ser humano e das relações sociais. É uma visão empobrecedora da realidade que reduz tudo a relações econômicas. 4. Não é possível entender como os marxistas "soft" de hoje em dia defendam o Estado de Direito e a Democracia. Marx odiava tanto os capitalistas, quanto o Estado Democrático de Direito. Ele queria a destruição de tudo. 5. Marx faz o prognóstico de que o trabalho só pioraria. Porém, apesar de ainda haver elementos trabalhistas a se aprimorar, as relações trabalhistas melhoraram exponencialmente do séc. XIX para o séc. XXI. A teoria econômica marxista é datada e superada.
Anderson
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