Ótima peça
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Um enredo extremamente divertido, criativo e cheio de reviravoltas. Uma trama muito bem feita, mostrando que Molière era muito talentoso.
Gustavo
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ISBN | 9788532271242 |
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ISBN-10 | 8532271243 |
Título | O Avarento - Col. Mestres da Literatura Universal |
Autor | Moliere |
Editora | FTD |
Gênero | Literatura Infanto-JuvenilLiteratura Crianças 8-11 Anos |
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4.5
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Ótima peça
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Um enredo extremamente divertido, criativo e cheio de reviravoltas. Uma trama muito bem feita, mostrando que Molière era muito talentoso.
Gustavo
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Não se pode confundir avareza com economia
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O dicionário da Língua Portuguesa consagra à palavra “avarento” nos seguintes termos: [...]”Que ou aquele que é obcecado por adquirir e acumular dinheiro; sovina” Existe uma linha divisória entre uma pessoa econômica e um avarento. A pessoa Econômica quer se precaver da miséria e de outros imprevistos que podem jogar o homem na ruína. A economia é algo inerente ao nascimento da civilização, pois, com a “Revolução Agrícola’, o homem passou a acumular o excedente de suas safras para a manutenção da vida, sem as procelas e os descaminhos enfrentados por caçadores e coletores. A Economia tornou-se uma ciência e o ato de computar aumentou a longevidade humana Todavia, a avareza não é uma ciência. O avaro é “obcecado” em acumular e fustiga a si ao próximo com privações. A avareza é um dos pecados capitais, pois contempla a materialidade. Tudo se consubstancia naquilo que pode ser tocado, protegido e armazenado mesmo sem as agruras da necessidade. Balzac no seu ‘Ilusões Perdidas” coloca a avareza nos seguintes diapasões: [...]”A avareza começa onde a pobreza acaba” [...]”A avareza tem, como o amor, o dom do sexto sentido quanto às futuras contingências; fareja-as, apressa-as” É em razão disso que Moliére coloca em um fragmento a conjunção entre a bajulação e a avareza: [...]”Para conquistar os homens, não há caminho melhor do que assumir, aos seus próprios olhos, seus próprios interesses, adotar suas máximas, incentivar os seus defeitos e aplaudir tudo que fazem ... Não há nada de impróprio ou ridículo que não lhes façamos engolir, desde que temperado com elogios...a culpa não é de quem bajula, mas de quem quer ser bajulado” A avareza pode arrancar risos na ficção. Porém, esse acúmulo descomedido torna miserável o acumulador e aquelas que suportam tais carências.
Dell
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Texto atemporal
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Textos teatrais são diferentes de romances. Por se basearem em diálogos ou monólogos são diretos e pouco pernósticos. E quando se trata de um dramaturgo dos grandes, como é Moliére, a tarefa aí da é mais gratificante. Estão nesse 'O Avarento' algumas das melhores tiradas e estudos da alma humana que o teatro ocidental já foi capaz de produzir. Leitura leve e ao mesmo tempo muito enriquecedora.
Julia
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Conforme exposto no site.
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Gostei do produto, chegou no prazo e em perfeitas condições.
Fabiane
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