Manuscritos Econômico-filosóficos - Marx, Karl - 9788575590027

Livro Excelente

Muito bom!

Em julho de 2022 • Via Amazon

muito bom

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Em abril de 2022 • Via Amazon

Livro do jovem Marx em preparação para estragar o mundo

Esse livro foi publicado em 1844, quando Marx tinha 26 anos. É formado por um conjunto de reflexões econômico-filosóficas sobre os postulados de Smith e sobre o idealismo de Hegel. A principal tese do texto é o estranhamento do homem em relação ao trabalho subordinado ao capital. Marx trata a relação entre capitalista e trabalhador como um jogo de perda e ganho, só vê desvantagens para o trabalhador, e a estrita coisificação do homem por meio do trabalho. De fato, em sua época, havia muitos problemas econômicos e humanos causados pelas mudanças capitalistas. Por outro lado, Marx só via o mal de tudo. No texto, Marx vê o capital como poder de governo sobre trabalho legitimado pelo Estado. Só há as classes oprimida e opressora. O trabalho resulta no estranhamento do homem consigo, com a natureza e com o outro. E a propriedade privada é resultado desse estranhamento ou alienação. O trabalhador é visto por Marx como mercadoria que forma propriedade privada que, por sua vez, passa a dominar o trabalhador. Marx propunha reformas? Não. O comunismo proposto é uma revolta contra tudo aquilo que conhecemos. O comunismo proposto no texto é a universalização da propriedade privada que libertaria o homem para harmonizá-lo consigo, com a natureza e com o próximo. Por isso, Marx rejeita o idealismo de Hegel e se posiciona por uma filosofia da prática. Esse é um livro importante para entender a cosmovisão de Marx. São ideias embrionárias que estragariam o mundo.

Em outubro de 2021 • Via Amazon

Base econômica e filosófica de Marx

Terminando de ler, ótima tradução do alemão das Obras Completas de Marx e Engels (MEGA). Incrível é ver o alcance intelectual de Marx em 1844 aos 26 anos de idade, estes Manuscritos só foram publicados quase um século de escritos, em 1932, mas continuam pertinentes e válidos para começar a pensar como chegamos no século XXI e das mudanças que precisamos transformar o mundo, mais que interpreta-lo, recomendo.

Em junho de 2021 • Via Amazon