edição linda (macuníma?)
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Essa edição é muito linda, achei engraçado que tem um erro tipográfico logo na primeira frase do livro. Tô ficando doido? É "Macuníma" mesmo ali?
Lucas
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ISBN | 9788522007707 |
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ISBN-10 | 8522007705 |
Título | Macunaíma |
Autor | Mario De Andrade |
Editora | Agir |
O menor preço encontrado no Brasil para Macunaíma - Mario De Andrade - 9788522007707 atualmente é R$ 19,00.
Avaliação dos usuários
4.5
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edição linda (macuníma?)
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Essa edição é muito linda, achei engraçado que tem um erro tipográfico logo na primeira frase do livro. Tô ficando doido? É "Macuníma" mesmo ali?
Lucas
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Incrivelmente chato. Jesus, como é chato.
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Poucos acontecimentos na vida me irritam mais do que não conseguir ler um livro até o final. Não sou do tipo "comprador de livros", sou do tipo "leitor". Isso significa, pra mim, que não tenho uma pilha de obras que estão aguardando para serem lidas; eu compro, leio e só então adiciono à minha estante - que é metafórica, porque mudei de casa e na verdade todos os meus exemplares estão tristemente encaixotados. Ser assim faz com que eu sofra sobremaneira para chegar ao final e me permita seguir à próxima aquisição. Interromper uma leitura me proporciona uma imensa sensação de derrota. Lembro precisamente de três ocasiões: A Montanha Mágica (Thomas Mann), Ulysses (James Joyce) e "A Nossa Parte de Noite" (Mariana Enriquez, livro que inclusive pedi devolução porque era ruim demais). Pois bem, essa situação infortuna aconteceu novamente com Macunaíma (Mário de Andrade). Eu me considero um leitor experiente, que já transitou por diversos gêneros e estilos de escrita que que soube extrair ao menos uma lição de cada um deles. Com este livro, não consegui me conectar por um só segundo. Achei que o centenário da Semana de Arte Moderna fosse me inspirar a consumir um conteúdo que eu já sabia que seria difícil, na melhor das hipóteses um gosto adquirido, mas não: o livro é incrivelmente chato. O autor parece estar a todo momento tentando fazer a obra ser mais do que realmente é, apelando para o pedantismo. A história é chata, convoluta e, apesar de genuinamente brasileira, não tem muito mais apelo do que essa própria característica. Para um movimento que surgiu como uma crítica revolucionária ao que era feito antes dele, parece ser só o eco da literatura clássica com termos indígenas. Arrisco dizer que gosto mais do indianismo romântico do que dessa pantomima forçada e inestética. Espero que com a maturidade eu fique mais jovem, como disse Hermann Hesse, no futuro eu possa apreciar essa experiência que, aos 31 anos, foi impalatável.
Dr.
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A obra instiga reflexão.
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Bom custo benefício. Tradução das palavras indígenas do texto, resumo dos capítulos e comentários de contexto.
Keila
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Edição gracinha
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Essa réplica da edição de 1937 ficou muito bonitinha. Espero que a editora continue com essa série, pois são itens bem colecionáveis.
Rafael
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