A existência, a longa jornada e a essência
Recomendo
Um pequeno fragmento da supracitada peça nos coloca diante de escolhas e das consequências que fazemos ao longo do transcurso de nossas vidas e que, deveras, poderá ser uma “Longa jornada noite a dentro”, ou “um mergulho profundo na mais tenebrosa noite onde reside a nossa subjetividade” [...] “Nenhum de nós pode remediar as coisas que a vida nos faz! Estão feitas antes mesmo que a gente se a perceba; e uma vez feitas nos levam a praticar outras tantas coisas até que, no fim, tudo se interpõe entre nós e o que quiséramos ter sido, e o nosso verdadeiro eu está sempre perdido” (Fala da personagem Mary Cavan Tyrone p.101) Em tempo: a peça tem relevos autobiográficos do autor e, sendo assim, uma leitura da bibliografia do autor, poderá ser de alento para a elucidação da trama. Além do mais, a UNIVESP TV ( canal no YouTube); tem em sua grade o belíssimo conteúdo “ Literatura Fundamental: 79”que traz comentários louváveis de uma pesquisadora da USP sobre este texto de Eugene O’Neill
Dell
• Via Amazon