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Justiça Sideral: recomeços - Deyvison Manes - 9788554470333

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788554470333
ISBN-108554470338
TítuloJustiça Sideral: recomeços
AutorDeyvison Manes
EditoraAVEC Editora

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Justiça Sideral: recomeços - Deyvison Manes - 9788554470333 atualmente é R$ 54,93.

Avaliação dos usuários

3.9

4 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Isso é bom demais!

Recomendo

Sci-fi de primeira, com pitadas de investigação, num universo bem a la Blade Runner. Qualidade da arte também impressiona. E "made in Brazil". Eu quero mais de Justiça Sideral!

Cícero

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Bom

Recomendo

Nota 3,5 Uma boa história de sessão da tarde, um sci-fi thriller policial gostosinho de ler.

Lucas

• Via Amazon

Quadrinho nacional incrível

Recomendo

Você precisam conhecer 'Justiça Sideral', autoria de Deyvison Manes e Netho Diaz, mais um excelente quadrinho publicado pela Editora Avec!!! E nem preciso dizer da qualidade física da edição. Tudo está perfeitamente impecável? papel, encadernação, impressão, etc. Além disso, ao final ainda temos vários extras, concerpts dos personagens e making of. Quanto à historia, temos elementos de ficção cientifica e personagens fantásticos. A começar pelas agentes Anisha Seubert e Eillen Hass, ambas trabalham na agência "Elite" e acabam falhando na ultima missão, onde deveriam capturar o Hominídeo mais procurado de Cyrarta. Desacreditadas e achando que seriam demitidas, acabam numa missão muito mais complexa. Onde terão a chance para recuperarem sua credibilidade, no entanto a missão irá revelar algo que compromete a própria agência onde trabalham, a "Elite". Enfim, esse foi mais um daqueles lançamentos inesperados agradabilíssimos da Editora Avec. Nota DEZ!

Priscila

• Via Amazon

Uma HQ cinematográfica

Recomendo

Sabem qual é o nome disso? Uma baita de uma ficção científica. Caramba!!! Peraí, como é que alguém pode reclamar de uma HQ dessas? Ah, é americana demais? Hell, eu leria qualquer coisa desses caras em um piscar de olhos. Um trabalho que levou anos para chegar em nossas mãos, com um roteiro excelente e uma equipe artística por trás de dar inveja. O resultado é ação frenética, investigação e uma arte deslumbrante por mais de cem páginas. Eu devorei isso em uma viagem e queria mais. Justiça Sideral tem uma proposta simples e feita de forma eficiente. Como diz o subtítulo da HQ, ela é sobre segundas chances. Temos duas policiais da ELITE que se envolvem em diversos problemas. Imaginei imediatamente o Riggs, do Máquina Mortífera, que por onde passa, deixa um rastro de destruição. Mas, Eileen e Anisha ainda são novatas, estão ganhando sua casca como investigadoras. São muito talentosas e boas no que fazem. Porém, a gente vai vê-las batalhando para conquistar seu espaço. Errando, mas fazendo o correto. Quando elas são colocadas no comando de uma operação perigosa, é como se elas estivessem recebendo mais uma chance para brilhar. Kraven também é alguém em busca de uma segunda chance. Veremos uma série de situações que farão o leitor questionar o quanto a ELITE divulga para os seus agentes. E se Kraven é um ladrão tecnológico ou apenas alguém tentando fazer o correto? Vai caber ao leitor descobrir isso. Uma coisa que me impressionou na HQ é o quanto toda a equipe responsável por ela (o roteirista, o artista, o letrista, o arte-finalista e todos os outros) sabiam o que estavam entregando. Justiça Sideral não é nenhum trabalho amador que ganhou uma editora. São profissionais, pessoas experientes e talentosas que entregaram um roteiro muito bom, uma arte fenomenal. Basta ler no final os extras que acompanham a HQ. Temos exemplos de um roteiro, alguns sketches, mas o que eu mais valorizei ali foi o passo a passo da composição de uma sequência. Vocês tem ideia de o quanto aquelas poucas páginas são valiosas para um artista ou um roteirista que está em fase de aprendizado? Então, aplausos para todos os envolvidos no projeto e já sou fã de todos vocês. Alguns vão reclamar que acharam a história simples demais ou americanizada demais. No primeiro caso, eu discordo completamente. Não existe roteiro simples ou complexo; existe execução correta e execução pobre. Eu posso partir de uma proposta complexa e fazer algo horroroso; ou de uma ideia simples e obter algo duradouro. Vejam o exemplo de vários filmes de ação da década de 1980 cuja proposta era simples e o resultado obtido é lembrado até os dias de hoje. O que a equipe responsável por Justiça Sideral conseguiu foi uma bela história investigativa repleta de idas e vindas, que mantém o leitor preso para saber o que se segue. Algumas das cenas de ação possuem um roteiro muito acima da média. Aliás, o roteiro de Justiça Sideral daria um ótimo filme. É aquela coisa: o autor não se propõe a te colocar uma história reflexiva, e sim um bom entretenimento. É o "massa véio". E é um "massa véio" muito bom. O que falar da arte? Linda? Deslumbrante? Eu adorei a palheta de cores usada ao longo de toda a narrativa. É brilhante, chamativa, futurista. Os responsáveis abraçaram bem a ideia de criar um futuro cyberpunk onde tudo é parte decadente, parte tecnológico. Os cenários são bem compostos, com detalhes bem posicionados no fundo. A arte brinca com jogos de câmera, seja de uma posição elevada, ou em close nos personagens, ou indo em direção à ação. Os personagens são muito bem definidos e expressivos. Tem bastante da inspiração de quadrinhos americanos ali. E isso é usado de uma forma positiva para ajudar a arte a transportar o leitor para aquele universo. Para mim, Justiça Sideral funcionou como uma luva. O que o Deyvison Manes, o Netho Diaz e todos os envolvidos fizeram está de parabéns. Conseguiram criar uma história muito eficiente, um roteiro que entrega todas as propostas do autor, uma arte que é belíssima. A Avec Editora soube escolher uma obra muito boa para o seu catálogo. Apoiar o trabalho dessa galera foi um golpe de gênio da editora que só tem acertado nas escolhas tanto na parte literária quanto na de quadrinhos. Peço por favor à galera de Justiça Sideral que tragam mais histórias de Eileen e Anisha para nós. Já fiquei órfão das personagens.

Paulo

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