Maravilhoso
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Estou terminando de ler e posso dizer que é maravilhoso. As primeiras 100 páginas do livro descrevem o período político na época, o que traz o contexto da importância que Joana teve para a época
Gabriel
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Menor preço
ISBN | 9788582355091 |
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ISBN-10 | 8582355092 |
Título | Joana D’Arc - A Surpreendente História Da Heroína Que Comandou O Exército Francês |
Autor | Antunes,cristina |
Editora | Gutenberg - Brasil |
O menor preço encontrado no Brasil para Joana D’Arc - A Surpreendente História Da Heroína Que Comandou O Exército Francês - Antunes,cristina - 9788582355091 atualmente é R$ 69,80.
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4.5
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Maravilhoso
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Estou terminando de ler e posso dizer que é maravilhoso. As primeiras 100 páginas do livro descrevem o período político na época, o que traz o contexto da importância que Joana teve para a época
Gabriel
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Livro excelente
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O livro é excelente, um dos melhores que li sobre santa Joana D'Arc. A historiadora Helen Castor, traça uma jornada do início ao fim da vida da santa, diferente de outras abordagens, mas, não sem antes mostrar o contexto histórico. Ela também mostra o quão Joana D'Arc é única na história da humanidade. Uma jovem sem base, nem preparo algum, ensina os exércitos franceses a como derrotar os inglês, depois de setenta anos de apenas derrotas. É um livro cativante.
Lucyvio
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Gostei
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Gostei. Recomendo.
Marcelo
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A verdadeira imortalidade
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Nunca menospreze o presente que você der a uma criança, achando ele será esquecido com o passar do tempo... Um dos meus primeiros livros me foi dado como presente de Natal por minha mãe: a biografia de Joana d’Arc, escrita por Érico Veríssimo. Desde então, adotei Joana d’Arc como minha protetora e tenho lido muito sobre sua vida em não sei quantas biografias. E isso faz de mim um expert no assunto? Claro que não. Apenas um devoto-leitor que deseja saber mais sobre a vida de sua guardiã. A mais recente das biografias da santa guerreira que li é “Joana d’Arc: jovem, líder, bruxa, santa”, de Helen Castor, firmemente calcada na realidade e no contexto histórico em que Joana viveu. Para ter uma ideia, a vida dela começa a ser contada apenas a partir da segunda terça parte do livro e todo o primeiro terço da obra é destinada a explicar as complexas e confusas linhas de sucessão do poder, as batalhas e os acordos, os casamentos arranjados, que, no final das contas, acaba por deixar o leitor ainda mais confuso com tanto acúmulo de nomes, datas, estações do ano e relatos meteorológicos. A meu ver (toda crítica, de uma forma ou de outra, por mais isenta, imparcial ou objetiva que seja, sempre será “a meu ver”), esse acúmulo de dados relacionados ao contexto histórico da época acaba por tirar o foco principal da vida daquela que deveria ser, em toda a narrativa, a verdadeira protagonista da obra. Na verdade, na maior parte do livro, o principal não parece ser a vida de Joana d’Arc, mas sim as batalhas e os acordos (como já dito) que levaram às ações bélicas da santa padroeira da França. E isso desmerece o livro? De forma alguma, mas, se sua intenção é ler a vida de Santa Joana d’Arc, talvez seja melhor buscar outra biografia dela. Dito isso, é preciso também ressaltar a enorme importância de Joana d’Arc como uma figura além de seu tempo, sem desejar cair no anacronismo histórico e no reducionismo ao converter Joana em uma padroeira do feminismo e do travestismo (como li em algum lugar). Sim, Joana d’Arc parece ser daquelas (poucas) figuras que permanecerão imortais enquanto a humanidade existir. A fama de hoje parece se reduzir a 15 segundos de uma dancinha engraçadinha ou ao suposto vazamento de um vídeo qualquer; a fama de Joana d’Arc permanece quatrocentos anos após a sua morte... Muitos jovens de hoje dizem entrar em depressão quando a festinha do próximo sábado é cancelada (também li isso em algum lugar); Joana d’Arc liderou um exército aos 19 anos, em uma época em que as mulheres temiam pronunciar a palavra “direitos”... Joana enfrentou o julgamento de seus inimigos, foi traída por aqueles por quem lutou e foi condenada a uma das piores (senão a pior) formas de morte ao defender suas crenças... Será que eu (será que nós) teríamos a mesma coragem?
Luiz
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