Logo Buscapé
Logo Buscapé

Em Nome De Quem?: A Bancada Evangélica E Seu Projeto De Poder - Dip, Andrea - 9788520013625

Menor preço histórico

O produto está no menor preço dos últimos 40 dias

Quer pagar mais barato?

Avisamos quando o preço baixar

Compare preços em 5 lojas

Ordenar por

Histórico de Preços

Menor preço histórico

O produto está no menor preço dos últimos 40 dias

Quer pagar mais barato?

Avisamos quando o preço baixar

Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788520013625
ISBN-108520013627
TítuloEm Nome De Quem?: A Bancada Evangélica E Seu Projeto De Poder
AutorDip, Andrea
EditoraCivilização Brasileira

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Em Nome De Quem?: A Bancada Evangélica E Seu Projeto De Poder - Dip, Andrea - 9788520013625 atualmente é R$ 36,43.

Avaliação dos usuários

4.6

96 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

A autora se entrega à própria ideologia

Não Recomendo

Antes de mais nada, sim, o poder da violação do estado laico pela bancada evangélica é algo grave e não está sendo discutido, e não pode ser tolerado. E esse livro só piora o problema. A autora (ou seria militante feminista) acaba justificando o problema. No capítulo “Ideologia de gênero” ela e uma entrevistada defendem a “teoria queer” (rebatizada de Estudos de Gênero). Ideia originada no confins de universidades americanas no inicio dos anos 2000 e adotada pela militancia GLBT por lá - e já causando transtornos, foi importada pelo movimento GLBT daqui. Essa “teoria” diz que sexo é separado de gênero. E além de ir contra a biologia, vai contra o senso lógico. É o que faz pessoas se acharam “não-binárias”, crianças sendo criadas sem gêneros, transexuais sendo convencidos de que seu problema não é médico, é de gênero (levando a pessoas que não são trans a modificarem o corpo, para depois se arrependerem) e é puramente um instrumento de militância. A entrevistada, uma “estudante” (militante) do assunto ainda fala - sem sentido algum, que também serve para defender “direitos das mulheres” (elas já são iguais perante a constituição) e o aborto (é um direito individual, não da mulher). E critica (!) os evangélicos por terem proibido isso nas escolas! Ainda bem, mas não foram só eles! Lá pros anos 2010, eu - sou gay assumido - e inúmeros outros gays, lesbicas e trans estavamos debatendo e discordando dessa maluquice, aqui e nos EUA, e tendo nossos posts e comunidades apagados por militantes GLBT, feministas e agregados de esquerda. Alias esse movimento, que nunca me representou mas obrigou que eu apoiasse a esquerda, é defendido nesse livro (como LGBTQ), tanto pela autora quanto pela “estudante” de gênero. Ela se acha no direito de falar por todos eles e por todas as mulhetes. Mas se “esquece” que os evangélicos foram os únicos a proibir que crianças fossem tratadas sem gênero, infelizmente - os outros politicos não se deram o trabalho. E ignora todos os professores, biologos, medicos, homossexuais que repudiam Estudos de Genero - q aliás são puramente teóricos, sem nenhuma base científica. Alias ela faz isso em outras partes, expoe os políticos evangélicos, mas “esquece” de dizer que não foram só eles. Não justifica, mas mostra o que a autora quer. Não é um livro sério ou jornalistico, é militante. É capaz de levar mais pessoas pro lado evangélico. Como diria a feminista Camille Paglia: “A atual homofobia está sendo causada pela esquerda”. Se quiserem um livro bem mais sério e embasado sobre o tema, recomendo “A influência da religião na política brasileira” de Mônia Medeiros

Jorge

• Via Amazon

Gostei

Recomendo

Gostei do trabalho no geral; em alguns capítulos, senti que faltou um aprofundamento.

Stefani

• Via Amazon

Atual

Recomendo

Abordagem muito bem feito sobre o crescimento e a influência da bancada evangelica na política nacional

Ronaldo

• Via Amazon

Púlpito e palanque: Política, dinheiro e religião

Recomendo

Mais um ótimo livro-reportagem desta safra muito boa. O tema, o crescimento da importância da bancada evangélica, não poderia ser mais atual e relevante nestes tempos de polarização político-ideológica. A reportagem é sobre como o crescimento das confissões protestantes (ou reformadas) foi sendo acompanhado pelo crescimento de um movimento político e ideológico. Antes dessa parte mais histórica e de contextualização, o livro apresenta o funcionamento da chamada bancada evangélica. Esse é o ponto mais importante, pois a bancada evangélica ganhou um protagonismo em muitas questões relevantes que estão em debate no congresso brasileiro. Ou seja, deixou de ser uma questão meramente religiosa para se tornar política. Conhecer melhor essa bancada evangélica, com suas ambições e projetos, é da maior importância para o debate político. Além disso, o livro mostra os interesses econômicos que guiam vários grupos ligados a essas igrejas. Não nos esqueçamos que algumas se tornaram colossais máquinas de arrecadar dinheiro de uma massa crescente de fiéis. Para fazer isso, é apresentada a própria questão da formação e funcionamento dessas bancadas parlamentares, como se formam e como funcionam no parlamento brasileiro. Um dos muitos pontos positivos do livro está na sua capacidade de fazer uma apresentação bastante compreensiva de seu objeto. Ou seja, procura analisar os vários ângulos dessa complexa questão. De fato, basta lembrar que há uma grande variedade de confissões religiosas protestantes, que vão dos tradicionais luteranos aos neopentecostais, com doutrinas muitas vezes conflitantes. Bem escrito e baseado em muita pesquisa, é leitura recomendadíssima para nos lembrar da explosiva mistura de púlpito e palanque.

Ricardo

• Via Amazon