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Diário Vermelho - Formato Convencional - Capa Comum - 9788525431851

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788525431851
ISBN-108525431850
TítuloDiário Vermelho - Formato Convencional
AutorCapa Comum
EditoraL&PM

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Diário Vermelho - Formato Convencional - Capa Comum - 9788525431851 atualmente é R$ 15,00.

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Avaliação dos usuários

4.3

13 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

editora paulus

Não Recomendo

(PS.: só deixei 1 estrela pq fui obrigado para que a msg seguisse) Primeiramente agradeço a avaliação do Valeriano que me foi muito útil e explico pq; - pq estava a comprar este livro para tê-lo para reflexões e retirei do carrinho depois da avaliação do colega, pois já havia ouvido este livro em audio livro pelo JMJ e de fato fiquei envergonhado com os comentários deste padre! Ou seja, distorceu toda a vida da Santa Gemma! Desta editora paulus estou desistindo de comprar até devocionários... não é a 1a vez que eles seguem essa linha marxicista! Tomem vergonha na cara editores! Vou buscar ou aguardar outra editora.

ricardo

• Via Amazon

Edição perigosíssima para a verdadeira fé

Não Recomendo

O problema com esta edição da Paulus começa na página 3, quando o verdadeiro título do livro é revelado: “Diário — com reflexões do Padre José Carlos Pereira, CP”. Com efeito, o “Diário” de Santa Gemma, que dispensa comentários, ocupa apenas 78 páginas das 237 páginas desta edição. Significa que as reflexões do Pe. José Carlos Pereira, CP, ocupam, junto com a apresentação do mesmo, as 159 páginas restantes. Não bastasse esse “detalhe” de 159 páginas (que só se descobre depois de comprar), as reflexões do Padre são NO MÍNIMO heretizantes. Naturalmente, não quis ler tudo, mas pesquei algumas pérolas as mais escandalosas que encontrei para provar o dito (colchetes meus): •O Padre se mostra gravemente afetado de sinistrite na página 102, quando diz: “Quem se solidariza com os que sofrem é malvisto neste país [Brasil] de escravos. Quem defende os pobres e faz algo por eles é tachado de paternalista. Quem cria leis que favorecem os pobres, negros [!], indígenas [!!] ou qualquer outra categoria marginalizada [!!!] é duramente criticado e caluniado. Quem defende os direitos humanos é classificado como defensor de bandidos. Quem apoia minorias é tido como subversivo ou pervertido. Enfim, quem vive os ensinamentos dos Evangelhos é duramente caluniado, perseguido e, às vezes, até morto.” Evidentemente, o Padre quer fazer crer que quem é de esquerda é “quem vive os ensinamentos dos Evangelhos”. Nada mais falso (também quem é de direita não os vive). É claro que muitos santos consagraram sua vida aos pobres (S. Vicente de Paulo), aos negros (S. Pedro Claver), aos índios (S. Luis Beltran), aos escravos (S. Pedro Nolasco), etc. Mas não é à imitação do exemplo desses santos que o Padre nos chama: antes quer nos chamar ao apoio de certo sindicalismo revolucionário marcusiano-foucaultiano; •Uma teologia esquizoide, p. ex.: “Por isso Deus nos deu o livre-arbítrio: para ligar ou desligar as coisas entre o céu e a terra. Tudo o que ligamos na terra será ligado no céu (Mt 18,18)” (p. 151), ou “Nosso pensamento ou nosso estado de espírito tem uma força e um poder incrível para catalisar ou atrair aquilo em que focamos ou acreditamos” (p. 83), ou quando fala sobre anjos, que, segundo ele, são “aquelas pessoas e situações que ele [Deus] coloca na nossa vida para nos tornar melhores e mais próximos dele” (pp. 110 a 114; também sobre esses “anjos”: pp. 73 a 76). Em nenhum momento o Padre menciona, ao falar sobre os anjos, o Doutor Angélico, Santo Tomás de Aquino. Mas não é de se espantar, já que o Padre parece não gostar muito de Teologia, segundo se depreende daqui: “Deus não se explica, mas se crê. Quem gosta de explicar, racionalizar Deus são os teólogos. Teólogos são teóricos de Deus, discutem o indiscutível, mas nem sempre creem em Deus. Falar sobre Deus não significa acreditar em Deus”, e por isso prefere os poetas: “já os poetas, não: eles revelam Deus, por isso eu acredito que os poetas são mais teólogos que os teólogos. Toda oração é uma poesia que toca o coração de Deus.” (p. 129); •Ademais de citar os seguintes “poetas”: o “católico” liberal, também afetado de sinistrite, Alceu Amoroso Lima (p. 70), o ateísta militante e blasfemo José Saramago (p. 138), o nada católico Rubem Alves (p. 178), Mario Quintana (p. 180), o judeu Edgar Morin (p. 196), o “filósofo” luciferiano Nietzsche (p. 196), o subversivo Renato Russo (p. 215), Dorival Caymmi (p. 221), Erich Segal (p. 222), o pessimista ateu Schoupenhauer (p. 232), etc. Por outro lado, também cita filósofos (sem aspas): Sócrates (p. 196), Xenócrates (p. 221), Sêneca (p. 232), etc. O “Diário” de Santa Gemma, repita-se, dispensa comentários. Mas, infelizmente, não podemos recomendar esta edição por causa das estranhas reflexões do Pe. José Carlos Pereira, CP, que ocupam mais da metade do livro.

Valeriano

• Via Amazon

aprovado

Recomendo

sim

silvana

• Via Amazon

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