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Diário de Um Pároco de Aldeia - Col. Georges Bernanos - Bernanos, Georges - 9788580330403

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788580330403
ISBN-108580330408
TítuloDiário de Um Pároco de Aldeia - Col. Georges Bernanos
AutorBernanos, Georges
EditoraE REALIZACOES LTDA
GêneroLiteratura EstrangeiraRomance

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Diário de Um Pároco de Aldeia - Col. Georges Bernanos - Bernanos, Georges - 9788580330403 atualmente é R$ 43,95.

Avaliação dos usuários

4.6

50 avaliações

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José

• Via Amazon

Gostei muito

Recomendo

O produto chegou dentro do prazo previsto e com segurança. Gostei muito. Recomendo.

Marcelo

• Via Amazon

Valeu demais a insistência.

Recomendo

Leitura que me pareceu confusa no início... confesso que sair de Dostoiévsky para Bernanos é realmente uma mudança drástica. A trama não é tão explícita como se apresenta em Gente Pobre de Dostoiévsky... ambos tem seu valor a seu modo. Separei trechos que me identifiquei ou que me incomodaram... porém deixei de fora o "capítulo final" pois teria de no mínimo resumir o livro todo para que este final fizesse sentido pois o livro é todo narrado em primeira pessoa pois trata-se do diário do personagem, porém, este último capítulo é descrito através do olhar de uma terceira pessoa acerca dos últimos momentos descritos pelo personagem principal no penúltimo capítulo... é de fato um clássico. Esse conceito de que mencionam os filósofos sobre "um clássico ser considerado como tal por ser atemporal, ou seja, são situações e sentimentos que podem ser (ou são) vividos contemporaneamente ou seja, o mundo não mudou tanto como fazem crer aqueles que confundem a essência do ser humano com uma nova tecnologia embarcada em um chip. "Por que será que o tempo da nossa meninice nos parece tão doce, tão esplendoroso? Um garoto tem sofrimentos como todo mundo, e está, em suma, tão desarmado contra a dor, a doença! A infância e a extrema velhice deveriam ser as duas grandes provações para o homem. Mas é do sentimento de sua própria impotência que o menino tira humildemente a fonte mesma da alegria. Ele confia em sua mãe, compreendes? Presente, passado, futuro, toda a vida, a vida inteira depende de um olhar, e esse olhar é um sorriso." "És mesmo dessa raça de gente que tendo doado dois tostões a um vagabundo, escandaliza-se ao não lhe ver precipitar-se imediatamente à padaria para comprar um pão dormido, que o comerciante lhes venderia como pão fresco. No seu lugar, também eles iriam ao vendedor de vinho, pois um ventre miserável precisa mais de ilusão do que de pão." "... o que eles chamam de negócios parece a esses trabalhadores um domínio reservado onde o trabalho santifica tudo, pois têm a religião do trabalho. Cada um por si, esta é a regra. E não depende de nós, seria necessário muito tempo, séculos talvez, para esclarecer as consciências, destruir o preconceito de que o comércio é uma espécie de guerra e que implica nos mesmos privilégios, nas mesmas tolerâncias que ela. Um soldado, no campo da batalha, não se considera um homicida. Assim também o negociante que tira de seu trabalho um benefício usurário não acha que é um ladrão, pois sabe que é incapaz de tirar dez tostões do bolso do próximo. o que você quer, meu querido filho? Homens são homens! Se algum desses comerciantes tentasse seguir à risca as prescrições da teologia sobre o lucro legítimo, certamente iria à falência." "Como é difícil não desagradar ninguém! Por mais que se faça, as pessoas parecem menos dispostas a aproveitar as boas intenções do que em inconscientemente opô-las umas contra as outras. De onde vem a incompreensível esterelidade de tantas almas? Certo, o homem é sempre o inimigo de si mesmo, seu secreto e dissimulado inimigo. O mal lançado em qualquer terreno germina quase que infalivelmente. Ao passo que a menor semente de bem, para não ser sufocada, precisa de uma sorte extraordinária, de uma prodigiosa boa fortuna." "Creio cada vez mais que aquilo denominamos tristeza, angústia, desespero, como que para nos persuadir de que se trata de certos movimentos da alma, é a própria alma, que, desde a queda, a condição do homem é tal que ele só pode perceber algo em si e fora de si sob a forma de angústia. O mais indiferente ao sobrenatural tem, até no prazer, a consciência obscura do tremendo milagre que é o florescimento de uma única alegria em um ser capaz de conceber seu próprio aniquilamento e obrigado a justificar com muito esforço, através de raciocínios sempre precários, a furiosa revolta de sua carne contra essa hipótese absurda, hedionda." "A libertação da aurora é sempre muito doce. É como uma graça de Deus, um sorriso. Benditas sejam as manhãs!" "Tenho para mim que há alguma coisa errada nessa espécie de desgosto invencível que sinto pela minha ridícula pessoa. A pouca preocupação que tenho comigo mesmo, a atrapalhação natural contra a qual não luto mais e até o prazer que me dão certas pequenas injustiças que me fazem - mais agudas aliás que muitas outras - não ocultam uma decepção cuja causa, aos olhos de Deus, não é pura? Certo, tudo isso me mantém, independente do seu valor, numa disposição bastante aceitável em relação ao próximo, pois meu primeiro movimento é achar que estou errado, o que me ajuda a aceitar a opinião dos outros. Mas também não é verdade que estou perdendo, pouco a pouco, a confiança, o entusiasmo, a esperança de algo melhor?"

alexrneto

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Bom livro

Recomendo

O livro é cheio de diálogos enriquecedores. Eu gostei bastante.

Juliana

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