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Ficha técnica
Informações Básicas
ISBN
9788525056061
ISBN-10
8525056065
Título
Contraponto
Autor
Huxley, Aldous
Editora
Biblioteca Azul
Descrição
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Avaliação dos usuários
4.6
168 avaliações
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Hífens desnecessários.
Recomendo
Mais de um terço do livro, tive a impressão que foi um control C, control v de algum pdf da internet. Cadê a revisão?? Sabe quando copiamos de um pdf e não consertamos o texto? Está assim!! No mais, achei o texto meio entediante, mas acredito que foi proposital, aqueles encontros, com longas conversas... Vi também a as diferenças, angústias específicas de cada de gêneros na sociedade.
Lucia
• Via Amazon
Design sutil e trama filosófica
Recomendo
Chegou sem nenhum amasso e, apesar do numero de paginas, a brochura parece ser bem resistente. Quanto ao conteúdo... Se prepare para reflexões profundas entremeadas em personagens intrigantes e problemáticas envolventes.
Cliente
• Via Amazon
Não dá
Não Recomendo
Livro ruim, não consegui ler, a história é muito desinteressante e apelativa, não gostei do livro eu não recomendo esse livro.
Vinicius
• Via Amazon
Harmônico
Recomendo
Talvez seja um desserviço à essa obra-prima, mas antes de mais nada é preciso dizer o que este livro não é: ele não é uma ficção científica ou uma distopia como Admirável Mundo Novo, na verdade, é um romance mais de idéias do que de ação. Dito isto, passemos ao livro. Contraponto tem seu título derivado da música, da sintonia dos diversos instrumentos, mas que tem seus sons individuais, assim o livro tenta (e com muito exito) combinar uma grande polifonia, mas não de vozes e sim de perspectivas. Perspectivas do que é a vida, como ela é encarada, ou vivida. Cada personagem traz sua visão da vida, todos se considerando certos e talvez estejam todos certos em suas análises e, por isso mesmo, talvez estejam todos errados. As perspectivas são diferentes como o som da flauta e do violino, mas se harmonizam afinal. Pela grande multiplicidade e característica o livro não tem um enredo, mas as discussões e a história prende o leitor do início ao fim. Por fim queria destacar que os personagens são ótimos. Temos Lucy, personagem muito a frente do seu tempo; Philips Quales, alter ego do autor; o seu pai um hipócrita que disfarça seu fracasso tentando se mostrar superior; Walter um orador fascista que defende a liberdade, mas uma liberdade que favorece somente a ele; Mark Rampion, pra mim um dos melhores do livro que vê a felicidade como a harmonia da humanidade. Há outros inúmeros igualmente fascinantes e que poderia encher páginas de análise, mas deixa para o leitor sua degustação.