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Capitalismo, Socialismo e Democracia - Schumpeter Joseph A. - 9788539306916

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788539306916
ISBN-108539306913
TítuloCapitalismo, Socialismo e Democracia
AutorSchumpeter Joseph A.
EditoraUNESP

Avaliação dos usuários

4.8

272 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Economia

Recomendo

Profundo, fundamental

martin

• Via Amazon

Livro fundamental

Recomendo

Excelente análise dos processos de administração envolvidos com o socialismo, partindo da origem das premissas de Marx, que reaproveitou, num sistema dialético circular e hegeliano, teorias (abandonadas) de David Ricardo e François Babeuf, no enunciado de dois dos mais importantes pilares de sua teoria fechada, o da "mais-valia" e o da "luta de classes". Schumpeter demonstra magistralmente que o socialismo não tem condições práticas de alcançar a democracia, impede o desenvolvimento tecnológico (a não ser o militar) e se esgota produtivamente. Sua análise abrange autores consagrados como Keynes, no que se refere ao pleno emprego na sociedade capitalista. É um livro fundamental, que deve ser lido por todos que se interessam pelo socialismo em face do capitalismo moderno.

Marcos

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Capitalismo

Recomendo

Excelente para quem quer ampliar o conhecimento sobre estes temas.

Jorge

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Uma delirante defesa do socialismo com algumas boas sacadas sobre a democracia

Não Recomendo

O livro tem inegavelmente algum valor. Porém, ele é bem menor do que o que geralmente lhe é atribuído. Dentre seus pontos positivos está a ideia de que a atividade empreendedora por si só levaria a constantes reajustes das cadeias de produção. Isso porque essa atividade consiste fundamentalmente na descoberta de oportunidades de lucro ainda não exploradas. Dessa forma, onde o sistema capitalista é permitido funcionar sem entraves, temos uma constante destruição criativa. Mas, ao contrário do que os ludistas de plantão imaginam, toda a destruição criadora é a semente de avanços no padrão de vida e aumento de riqueza futuros. As perdas individuais que no presente, mais do que são compensadas com os ganhos sociais futuros. Outra ideia interessante no livro é de que a democracia infantiliza os cidadãos. Posto que os custos informativos são demasiadamente caros e a influência do voto diluída na multidão, as decisões populares são orientadas por paixões e afetos primitivos e irracionais. Dessa forma, a democracia, por sua própria lógica de funcionamento, onde o indivíduo tem muito pouco poder de influencia, leva a uma espécie de comportamento fatalista em relação as decisões políticas, e toda a discussão tenderá a ser orientada a questões de curto prazo e de forma passional e irracional. Porém, o autor possui uma visão idealizada do socialismo e do dirigismo estatal. Mais ainda, ele pressupões que o capitalismo chagará a um ponto onde não será mais possível qualquer modificação dos métodos produtivos ou criação de novos produtos. Ou seja, o autor acredita numa espécie de "fim da história" onde a criatividade humana foi esgotada e a competição capitalista, por isso mesmo, se tornou impossível, pois não há qualquer possibilidade de diferenciação produtiva ou de bens. É nesse cenário, pra lá de fantasioso, que o autor prevê que o socialismo necessariamente substituirá o capitalismo, sem contudo incorrer nos problemas do calculo econômico apontado por Mises, pois todos as decisões de alocação de recursos já teriam se esgotado anteriormente no sistema capitalista e, agora, tudo se resumiria apenas a uma questão de coordenar a produção segundo os anseios sociais. O que não faz o menor sentido. Sim, o livro tem pontos interessantes, mas tem também misturado uma dose de delírio socialista enorme.

Daniel

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