Grécia berço da filosofia
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Na verdade como não conhecia esta obra de Xenofonte gostei muito ,serviu para aprofundar minha curiosidade sobre esse autor.
clotario
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ISBN | 9788564608009 |
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ISBN-10 | 8564608006 |
Título | Banquete: Apologia de Sócrates |
Autor | Xenofonte |
Editora | ANNABLUME |
O menor preço encontrado no Brasil para Banquete: Apologia de Sócrates - Xenofonte - 9788564608009 atualmente é R$ 45,90.
Avaliação dos usuários
4.3
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Grécia berço da filosofia
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Na verdade como não conhecia esta obra de Xenofonte gostei muito ,serviu para aprofundar minha curiosidade sobre esse autor.
clotario
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Muitos problemas de revisão
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Antes de tudo, é preciso resguardar o texto de Xenofonte: é delicioso e com certeza mereceria nota máxima. Contrasta, pela leveza, irreverência e naturalidade, com o Banquete de Platão que, em comparação, é muito... platônico, rs. Também é preciso louvar o empreendimento da Universidade de Coimbra que, nessa sua coleção "Classica digitalia" disponibiliza gratuitamente, em pdf, produções tradutórias acadêmicas de qualidade assegurada pela instituição que empresta seu nome ao empreendimento. Contudo, para este volume contendo os dois opúsculos de Xenofonte, algumas graves ressalvas são necessárias. Apesar de ser bem carinha para uma ediçãozinha de bolso com pouco mais de 100 páginas, a edição apresenta grande quantidade de problemas, a começar pelo acabamento: não sei se isso é comum, mas meu exemplar veio com a contracapa mais curta do que o miolo, de modo que as páginas ficam "sobrando" para além da contracapa. Porém, esse problema material não é o que mais me incomodou. O pior de tudo é que parece não ter havido nenhuma revisão. Com efeito, na página das informações da edição, não é designado nenhum revisor. Como não poderia deixar de ser, isso se reflete numa quantidade considerável de erros de digitação (?), palavras sobrando ou faltando, erros gramaticais e falta de padronização em algumas grafias. Aparecem alguns erros grosseiros como "ouve" em lugar de "houve" (pág. 59). Na mesma página, temos ainda "perguntam aos deuses o que é que devem QUE fazer", em que parece ter havido indecisão entre "o que fazer" e "o que devem fazer". E, logo a seguir, dois infinitivos redundantemente flexionados: "acreditamos que eles são capazes de nos fazerEM bem e de nos fazerEM mal". Aparecem também muitas vírgulas inadequadas como a do seguinte exemplo: "Então, Hermógenes, perguntou-lhe se possuía muito dinheiro": a vírgula depois de "Hérmogenes" transforma o sujeito em vocativo. Há outros casos semelhantes a esse. A primeira frase da página 55 é a seguinte: "É a tua vez, Cármides, de explicar porque te sentes orgulhos da tua pobreza". Aqui, parece ter havido indecisão entre "porque te sentes orgulhoso" e "porque sentes orgulho", de modo que o resultado acabou sendo uma mistura das duas possibilidades.
Willamy
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