Bacana
Recomendo
Ajin foi um daqueles mangás que comecei a colecionar numa fase em que embarquei num hype de colecionar mangás. Só que a série durou mais do que o hype. Depois de muito tempo, percebi que, como faltavam sete edições para acabar essa série, tinha que retomar esta coleção aos trancos e barrancos. Em Ajin, acompanhamos Kei Nagai, que descobre ser um "Ajin", um ser dotado de poder extremo de recuperação e regeneração, sendo consideradas imortais. Por conta disto, o governo vê os Ajin como seres não humanos e perigosos para a humanidade, os perseguindo e capturando para experimentos. Em linhas gerais, a edição 11 prossegue onde a edição 10 parou: Satou, um Ajin acompanhado de Tanaka, segue em sua guerra contra a humanidade, cabendo a Kei entender seus movimentos e tentá - lo detê - lo de uma vez por todas. A edição mantém o padrão das anteriores. O roteiro não é dos melhores, mas é compensado pela arte que consegue transmitir bem a ação. Em linhas gerais, ainda vale a pena continuar a acompanhar esse mangá. Agora é correr atrás das outras edições.
Lucas
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