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A Tortura Como Arma De Guerra - Leneide Duarte Plon - 9788520013021

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788520013021
ISBN-108520013023
TítuloA Tortura Como Arma De Guerra
AutorLeneide Duarte Plon
EditoraCivilização Brasileira

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para A Tortura Como Arma De Guerra - Leneide Duarte Plon - 9788520013021 atualmente é R$ 51,94.

Avaliação dos usuários

4.7

31 avaliações

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Triste mas importante

Recomendo

O livro mostra como todo know-how acerca da tortura foi criado pelos franceses na Argélia e exportado para o Cone Sul, no qual foi utilizado pelas ditaduras da região. Contém uma série de entrevistas que ilustram como se deu esse triste processo.

Bruno

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Vale a pena pelo senso crítico.

Recomendo

Um Livro com uma leitura fácil apesar das inúmeras referencias mencionadas dentro do contexto da narrativa feita pela autora, que em algum momento chega a deixar a leitura um pouco desconfortável pela infinidade de personagens citados, mas pelo fator histórico e índice para pesquisa de aprofundamento sobre o tema é relevante. O contexto é feito em capítulos curtos que em algum momento se a concentração da leitura estiver afinada será fácil se repetir a abordagem algumas vezes. O contexto se é retirado de uma entrevista realizada com o General Paul Aussaresses abordando as declarações feitas em seus dois livros publicados “Serviços Especiais e Eu não disse tudo”, onde relata a sua vivencia na repressão a luta dos argelinos para a independência de seu pais contra o imperialismo colonial da França. A narrativa circunda os caminhos de seus personagens principais a linha de comando francês Aussaresses, Massu e Trinquier ambos generais do exército no controle da Revolução Argelina (1954-1957), utilizando métodos de torturas sistemicamente em prisioneiros argelinos. “a tortura pode ser uma arma de combate eficaz...” Paul Aussaresses No decorrer da narrativa onde a expectativa arrefece com alguns poucos casos de Aussaresses no emaranhado círculo militar brasileiro (1973-1975) fazendo amizade com generais brasileiros como Geisel e Figueiredo, passando por cursos e palestras disseminando as ideias que teorizaram a “guerra revolucionaria” e controle da “guerra contrarrevolucionaria” ministradas por Aussaresses em Manaus e Brasília, e também sendo participativo como fonte de pesquisa para os governos militares de nossos vizinhos argentinos, bolivianos e chilenos. “a tortura em certos casos é necessária para se obter confissões...” Ernesto Geisel Algums temas interessantes abordados é a participação do governo francês no monitoramento e reporte aos generais brasileiros dos passos dos exilados políticos na França que durante a ditadura militar estimasse 10 mil exilados políticos no pais francês. Em 1970 a França liberou as ligações para o Brasil em seus telefones públicos, mas também realizava o controle e a escuta clandestina destas ligações. Outro ponto de vista abordado e que pode passar despercebido pouco após o início da segunda metade da leitura, e o fato de Aussaresses ter perdido o embate jurídico promovido por associações de defesa de direitos humanos onde por pressão popular o então presidente francês Jacques Chirac se obriga a revogar a condecoração do general “Legião de Honra”, dizendo-se estar chocado pelas revelações de suas publicações onde assume a tortura e execuções sumarias em nome de patriotismo. “eles me puniram pelo que eu disse, não pelo que eu fiz...” Paul Aussaresses Tambem encontramos uma pobre abordagem sobre a importância política de personalidades como Maurice Audin, professor de matemática na Argélia, Henri Alleg, diretor de jornalismo da República Argelina, Vladimir Herzog, diretor de jornalismo da TV Cultura em São Paulo e Rubens Paiva, político brasileiro desaparecido durante a ditadura, mas que também é compreensível devido a não ser o ponto nefrálgico da temática. A experiência da leitura se é evidenciada se o anacronismo for levado em consideração, nos dias atuais estamos em primeiro plano vivendo uma política de cordialidade com a política de direitos humanos e a defesa do individualismo sendo respeitadas, mas que em segundo plano por de trás e longe da visão da opinião pública o interesse e a necessidade de poderio militar eclodem.

Ferraz

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Uma aula sobre o Leviatã e suas razões!

Recomendo

Um livro genial para compreender a razão de Estado! Conhecer algo do Miterrand histórico! Desfazer mitos e clichês do bem e do mal! Excelente!

Laércio

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