O melhor livro que li esse ano (2018), sem dúvidas. Um ensaio tão sutil quanto poderoso e pequeno. Com uma capacidade de crítica avassaladora, desenha qual o principal problema da modernidade: o desprezo da mente (inteligência) em busca de teorias românticas e sem objetividade para além de sua bolha. Visseral para a compreender a realidade moderna.
Pedro
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Livro instigante, embora curtíssimo
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O livro em verdade não é um "livro" que já nasceu como tal, mas uma palestra que Trilling deu a propósito da honraria "Conferência Jefferson em Humanidades" em 1972. Portanto, isso pode explicar o tamanho do texto e, obviamente, mereceria estar em um preço MUITO melhor. Sobre o texto em si, ele fala sobre como a mente (diria eu, como a "atividade mental-intelectual") é atacada e posta em risco no campo da docência acadêmica, universitária, sob argumentos incorretos como a paridade de participação de grupos étnicos ("cotas" para professores; perceba-se, o autor NÃO está analisando o tema das ações afirmativas para alunos, mas para professores). E denuncia que "(...) nenhuma observação do declínio da confiança acadêmica pode negligenciar o efeito de certa tendência recentemente consolidada no interior dessa comunidade, tanto entre professores como alunos: a tendência ideológica que rejeita e busca desacreditar o próprio conceito de mente". Enfim, não vou fazer mais "spoilers", mesmo porque o texto é bem pequeno e merece - muito - ser lido, até porque é ponderadíssimo.
MC-BT
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Uma leitura fundamental!
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Ótimo livro. Para o cientista social é um autor de fundamental importância. Livro curto de leitura rápida. Vale a pena.
Cliente
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Interessante
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Interessante abordagem de como muda o conceito de "mete" na sociedade. Um aspecto bastante interessante é o impacto disto nas escolas de ensino superior.