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A Grande Feira: Uma Reação ao Vale-tudo na Arte Contemporânea - Trigo, Luciano - 9788520009680

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788520009680
ISBN-108520009689
TítuloA Grande Feira: Uma Reação ao Vale-tudo na Arte Contemporânea
AutorTrigo, Luciano
EditoraCIVILIZAÇÃO BRASILEIRA
GêneroArtesPintura e Desenho

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para A Grande Feira: Uma Reação ao Vale-tudo na Arte Contemporânea - Trigo, Luciano - 9788520009680 atualmente é R$ 53,04.

Avaliação dos usuários

4.6

24 avaliações

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Ainda bem que olhei quem é o autor antes de comprar

Não Recomendo

Trumpista Bolsonarista (envergonhado, votou no Amoedo, viu?) Lavajatista acusando os outros de fazerem "narrativa". Aff... Dá pra sentir o cheiro do bafo de cloroquina daqui. Passo.

MPD

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Cliente

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Um réquiem pela arte que se foi.

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O texto é um vôo amplo sobre o cenário desolador da arte em nossos dias onde o embuste, a especulação, a regressão , a rarefação de talentos e o arrivismo se confundem em uma dança onde mau gosto e espasmos convulsivos afastam definitivamente estética , arte e criação autêntica. Um trabalho corajoso que vai contra o conformismo e a pobreza de nosso tempo.

Roberto

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Farsantes, dinheiro e mediocridade

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Como escreveu outro resenhador, o cerne deste livro é apontar que o rei está nu no mundo da arte contemporânea. O "artista" finge que fez algo genial (creio que alguns de fato se achem geniais, mas muitos devem estar cientes das imposturas que preguiçosamente criam), o público finge que percebe o valor daquilo (por medo de ser considerado "burro") e os ricaços colecionadores de arte adquirem, por preços exorbitantes, essas obras que funcionam como investimento. Para mostrar a falência da arte pós-moderna, o jornalista Luciano Trigo escreve vários textos para este "A grande feira": são ensaios que funcionam como provocações e breves estudos sobre os principais artistas dessa vertente (?), a situação no mercado da arte contemporânea -- fala-se muito de dinheiro aqui, e com razão -- e a crítica de arte. Este livro não é um trabalho sobre estética, que fique claro, porque o autor não se propõe a fazer análises sobre isto, aquilo ou o que quer que seja dentro das técnicas e belezas da arte. Para tal abordagem, procure outro livro. "A grande feira", acrescento, trata da perda de significado artístico, do asqueroso mercado da arte pós-moderna e da falta de criatividade dos artistas atuais -- o vaso recontextualizado de Duchamp ("Fountain") é de 1917 e tem quem ainda pense que há inovação em fazer o mesmo com outros objetos no século XXI. Trigo conta interessantes histórias sobre a ascensão de artistas como Jeff Koons e Damien Hirst, além de apontar outros trambiqueiros: mergulhar um Jesus crucificado em um frasco de urina (Andres Serrano é o autor disso) é arte ou vontade de chamar atenção pelo choque? Ótimo livro, ainda que se discorde de algumas opiniões do autor, que merece ser lido por quem se interessa em começar a tentar entender o que eleva certas aberrações pós-modernas ao estatuto de arte. Outra obra em linha similar (e que infelizmente está esgotada) é "Desconstruir Duchamp: arte na hora da revisão", de Affonso Romano de Sant'Anna. Com a experiência que Luciano Trigo tem no assunto, esta peça seria muito bem acompanhada por outra que fizesse revisão estética na arte, até para ajudar a derrubar a ideia de que estamos tratando de "mera questão de gosto".

Barbara

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