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A Águia e o Dragão - Ambições Europeias e Mundialização No Século XVI - Gruzinski, Serge - 9788535925319

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788535925319
ISBN-108535925317
TítuloA Águia e o Dragão - Ambições Europeias e Mundialização No Século XVI
AutorGruzinski, Serge
EditoraCOMPANHIA DAS LETRAS

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para A Águia e o Dragão - Ambições Europeias e Mundialização No Século XVI - Gruzinski, Serge - 9788535925319 atualmente é R$ 64,10.

Avaliação dos usuários

4.8

17 avaliações

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Historia do brasil

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Livro bem abrangente foca o lado dos colonizados e colonizadores

marcio

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Análise da expansão marítima ibérica a partir da história das mentalidades

Recomendo

Gruzinski faz uma comparação entre o contato espanhol com os índios mexicanos e o contato português com a China, buscando explicar, a partir do imaginário, o porquê de a conquista espanhola ter se efetivado e a portuguesa não. A chave para tal compreensão está na questão da alteridade, ou seja, da visão que os povos nutrem acerca do "Outro". A China possuía um histórico de contato com uma imensa variedade de povos e, enquanto Estado, já havia traçado um paradigma político de relação para com esses povos. A contraposição "civilizados (nós)" x "bárbaros (outros)" existia na China, como na Europa: "Os portugueses não foram repelidos enquanto europeus, cristãos ou canibais, mas sobretudo porque a administração chinesa de então era alérgica ao estrangeiro e ao bárbaro" (p.267). Por outro lado os indígenas mexicas não viam a conquista como um choque de civilizações. Para eles, não havia diferença entre os espanhóis e os índios aliados destes. Este foi o fator fundamental do "fracasso" português e do "sucesso" espanhol. Se trata, portanto, de um trabalho interessante de compreensão da expansão marítima a partir da história das mentalidades. Aqueles que estão acostumados a análises exclusivamente político-econômicas irão estranhar.

Augusto

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Uma não-tão-nova história global do Renascimento

Recomendo

Neste livro erudito e abrangente, Serge Gruzinski constrói uma narrativa da expansão marítima ibérica no século XVI a partir do contraponto entre dois episódios: a conquista do México pelos espanhóis e a embaixada portuguesa frustrada à China. O autor evidencia convergências entre os dois projetos e mostra como os resultados divergentes se deveram mais às diferentes reações das sociedades contatadas. Nesse sentido, para Gruzinski, o centralizado, letrado e burocratizado império chinês teria tido mais condições de resistir aos invasores ibéricos do que o politicamente desorganizado e tecnologicamente menos desenvolvido império asteca. O autor tem a pretensão de escrever uma nova história global do Renascimento que escape às perspectivas eurocêntricas da globalização e da modernidade, mas acaba reiterando algumas das fronteiras mais caras às visões eurocêntricas do imperialismo europeu, dando centralidade a critérios como centralização política e tecnologia. A maior novidade da obra de Gruzinski é que o autor inclui, do lado dos povos desenvolvidos, o império chinês como agente desse processo de globalização.

Alexandre

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