narrativa cansativa
Não Recomendo
Eros Grau é um grande hermeneuta; todavia, peca, enquanto escritor, em coisas básicas, tais como em descrição de ambiente desnecessárias e, chegando ao ponto de, no meio da narrativa, soltar características físicas da personagem que já tem sido imaginada pelo leitor desde a segunda página. No mais, acho que o principal conto do livro (ou a novela) é, na verdade, uma narrativa enfadonha, que não ganha o leitor nem pelo enredo nem pela técnica da escrita.
Ryanny
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