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O Papa Contra Hilter - Mark Riebling - 9788544107645

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788544107645
ISBN-108544107648
TítuloO Papa Contra Hilter
AutorMark Riebling
EditoraLeYa

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para O Papa Contra Hilter - Mark Riebling - 9788544107645 atualmente é R$ 46,10.

Avaliação dos usuários

4.6

70 avaliações

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Chegou tudo certo.

Recomendo

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Bruno

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Ótimo livro

Recomendo

Livro muito fácil de ser manuseado e possui orelhas nas capas. No final possui as fontes e índices, algo que considero muito importante.

Heloisa

• Via Amazon

Como calar as calúnias

Recomendo

Ao ler o livro, percebemos como calúnias são criadas. Embora os próprios serviços diplomáticos estrangeiros urgissem o papa para não condenar abertamente o nazismo, por medo disto piorar os massacres alemães, e mesmo sabendo que o Vaticano, por meio do papa, havia promovido a mediação entre a resistência alemã ne os aliados, sendo o único canal aberto ao diálogo. Ainda assim, esses mesmos diplomatas de países comunistas (Rússia), protestantes (Inglaterra) e maçons (EUA) se calaram e ajudaram a criar o mito do "Papa de Hitler". Hollywood, ao filmar Operação Valquíria, omitiu que a rede de resistência era toda ela suportada por católicos, inclusive o coronel que fez o atentado a bomba (papel de Tom Cruise no filme). O Papa, enquanto mantinha condenações genéricas, trabalhava intensamente para promover a paz, ocultar ou remanejar judeus para longe do conflito, e mesmo para derrubar Hitler.

Alexandre

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Livro Incrível!

Recomendo

O Autor consegue em uma linguagem bem leve, transcrever a narração dos fatos históricos, parece até que estamos em uma história de suspense policial! Recomendo a todos que se interessam pelo ambiente da segunda guerra mundial, em especial àqueles que já se perguntaram "Qual foi o posicionamento da Igreja frente ao nazismo?" A obra vem em combate a visão de Rolf Hochhuth, que comprovadamente, trabalhou como membro da KGB na década de 60 para denegrir a imagem de Eugênio Pacelli (Papa Pio XII), pintando-o como "O Papa de Hitler", como um passivo nazista em sua peça "O deputado" e em sua adaptação aos cinemas "Amém", versão essa que têm sido ridicularizada cada vez mais, por adulterar fatos históricos. Toda a obra é referênciada, possibilitando ao leitor conferir a todo momento os fatos narrados, inclusive as bulas papais que condenam o Facismo (Non abbiamo bisogno 1931) , o Nazismo (Mit Brennender Sorge 1937) e o Comunismo (Divini Redemptores 1937) e vejam só, todas antes da segunda guerra! Não esqueçam é claro da emocionante narração da madrugada da noite de 31º de agosto para de 1º de setembro de 1939, o dia da invasão da Polônia. Enfim, boa leitura a todos!

Lenilson

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