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O Homem Mais Rico da Babilônia - Clason, George S. - 9788595081536

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788595081536
ISBN-108595081530
TítuloO Homem Mais Rico da Babilônia
AutorClason, George S.
EditoraHarpercollins

Avaliação dos usuários

4.9

32160 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Ótimo começo

Recomendo

Comecei minhas leituras e estudos financeiros com esse livro. Depois dele, já consumi mais de 30 livros entre Março e Dezembro de 2023. Minha vida mudou completamente de lá pra cá. Aconselho e indico a todos lerem não só esse, mas como outros títulos como 'Pai Rico Pai Pobre' e 'Segredos de uma Mente Milionária'.

Rafael

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Um guia atemporal para o sucesso financeiro

Recomendo

O livro "O Homem Mais Rico da Babilônia" é verdadeiramente uma joia atemporal. Depois de lê-lo, fiquei inspirado e motivado a repensar minha abordagem em relação às finanças. A sabedoria compartilhada por George S. Clason é prática, fácil de entender e, mais importante, aplicável à vida cotidiana. Suas histórias e lições me ajudaram a mudar meu mindset em relação ao dinheiro, a economizar, investir e alcançar a prosperidade financeira. Uma leitura obrigatória para quem busca uma base sólida para a gestão de suas finanças pessoais. Cinco estrelas com entusiasmo!

Wesley

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Sensacional

Recomendo

Ótimo livro, muito esclarecedor e com conteudo facil e aplicavel de maneira pratica, recomendo a leitura e a divulgaçao deste

Cliente

• Via Amazon

Uma história cativante com aplicação de vários princípios para riqueza e abundância

Recomendo

O significado do sucesso e liberdade financeira como resultado dos esforços e aptidões está neste livro de George Clason. Segundo o autor, o propósito é justamente oferecer àqueles que ambicionam o sucesso financeiro insights para ganhar dinheiro, poupá-lo e fazer com seus lucros ainda mais dinheiro. Ele já inicia o livro citando o seguinte sobre dinheiro: "É o meio pelo qual se avalia o sucesso terreno. Ele torna possível o gozo das melhores coisas que a terra pode oferecer. Ele é abundante para aqueles que compreendem as leis simples que governam a sua aquisição. Hoje é governando pelas mesmas coisas que o controlavam quando, há seis mil anos, homens prósperos enchiam as ruas da Babilônia." As idéias principais do livro são: 1.De cada dez moedas que ganhar, gaste apenas nove; 2.Faça o orçamento de seus gastos para dar conta de suas necessidades, alguns prazeres e mesmo assim poupar 10%; 3.Faça o dinheiro multiplicar: aplique em atividades que tragam lucro ou rendimentos; 4.Guarde o dinheiro em lugar seguro, onde haja liquidez e que tenha lucro; 5.Seja dono de sua própria casa; 6.Cuide de sua velhice e de sua família fazendo planos de proteção financeira para o futuro; 7.Faça aquilo que ama e torne-se excepcionalmente bom; 8.Aumente sua capacidade de ganhar: cultive seus poderes, estude, torne-se mais experiente e sábio. Para quem já leu "segredos mentes milionárias"do T. Harv Eker (deixei lá uma resenha bem completa acerca do livro (https://www.amazon.com.br/segredos-mente-milionária-Harv-Eker/dp/8575422391/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&dchild=1&keywords=mentes+milionárias&qid=1595764810&s=books&sr=1-1), conseguirá identificar-se bastante com o livro e diversos princípios descritos. Após a contextualização da história, o livro inicia a conversa de Bansir procurando Arkad, já mais velho e independente financeiramente, para pedir-lhe conselhos financeiros. Este último fala que achou o caminho para a riqueza quando decidiu que conservaria com ele uma parte do que ganhasse. E se você paga a todo mundo, menos a si mesmo, é um idiota. Este princípio esta bem descrito no Pai Rico Pai Pobre do Robert Kiyosaki que também já fiz um grande resumo (https://www.amazon.com.br/Pai-rico-pai-pobre-anos/dp/8550801488/ref=sxts_sxwds-bia-wc-p13n1_0?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&cv_ct_cx=pai+rico+pai+pobre&dchild=1&keywords=pai+rico+pai+pobre&pd_rd_i=8550801488&pd_rd_r=eaea6fe1-ab59-47aa-b233-4a4464d58e37&pd_rd_w=mqrfF&pd_rd_wg=TGKKh&pf_rd_p=5eceeb78-ac49-4702-8100-c85f39327e08&pf_rd_r=B0WKWHT9R9J0H36Z6ETE&psc=1&qid=1595765264&sr=1-1-791c2399-d602-4248-afbb-8a79de2d236f). Arkad ainda acrescenta que se deve guardar no mínimo 10% de tudo que se ganha e que a riqueza é como uma árvore, cresce a partir de uma simples semente. Além disso, aponta que quem aceita conselho sobre suas economias de pessoas inexperientes em tais matérias pagará com essas mesas economias a falsidade da opinião dos outros. E o poupar parte do que se ganha deve ser um hábito, uma hora você fará no automático. Ademais, deve-se também acostumar-se a viver com menos do que se ganha, ou seja, viver um andar abaixo do que você possui. A riqueza cresce onde a pessoa emprega energia. E devemos assegurar reservas para o futuro. Uma parte de nossos lucros pertence exclusivamente a nós mesmos. O capítulo três traz 7 soluções para a falta de dinheiro! São: - Comece a fazer seu dinheiro crescer A quem poupa uma parte do que ganha, o dinheiro virá mais facilmente. - Controlem seus gastos Deve ser um propósito de vida trabalhar com orçamento estabelecido. O objetivo é ajudar a juntar dinheiro de maneira que garanta o que for necessário na medida que outros desejos se mostrem acessíveis. O orçamento deixa descoberto os vazamentos em suas bolsas, dando-lhes condições de estanca-los e destinar despesas a propósitos definidos e gratificantes. - Multiplique seus rendimentos Juros compostos quando é você quem empresta rendem a seu favor. Nesta época, colocado como emprestador”. Fazendo uma comparação, seria o que os bancos fazem e lucram. - Proteja seu tesouro contra a perda Devemos aprender a manusear e proteger pequenas somas antes de os Deuses nos confiem somas ainda maiores. E Não se deixe enganar sob o romantismo de enriquecer rapidamente. - Façam do lar um investimento lucrativo Isso vai contra o que se lê em muitos livros de inteligência financeira em que a residência própria costuma ser um passivo em que só leva a gastos. - Assegurem uma renda para o futuro A existência de um homem vai da infância `a velhice, portanto por ser este o caminho da vida, exceto se os Deus o chamarem antes, todo homem deve providenciar uma renda condizente com os dias futuros, quando não for mais jovem e providenciar que a família não fique na penúria, quando já não puder contar com ele para conforto e sustento. - Aumente sua capacidade para ganhar Particularmente, curto demais este último! Ele relata que o DESEJO é condição para a realização! E ele deve ser FORTE e DEFINIDO! Quem deseja ser rico manifesta um propósito próprio! E de acordo com o princípio de Napoleon Hill em “Quem pensa/aprende Enriquece” do qual também fiz um resumo (https://www.amazon.com.br/Quem-Pensa-Enriquece-Napoleon-Hill/dp/8576766302/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&dchild=1&keywords=quem+pensa+enriquece&qid=1595782525&sr=8-1), quanto mais conhecimentos adquirirmos, mais poderemos ganhar. O homem que busca aprender sempre mais sobre a sua profissão será ricamente recompensado. No capítulo 4 ele relata sobre a “Deusa da boa sorte” e uma passagem é muito importante sobre OPORTUNIDADES! Quando ela se apresenta diante de você, pode enriquecê-lo e você não deve adiar! A oportunidade NÃO ESPERA POR NINGUÉM! Hoje está aqui, amanhã já não sabemos para onde vai . Por isso, não perca tempo. Logo, o oposto, PROCRASTINAR é um hábito contrário ao de quem quer enriquecer e perde-se muitas chances! Portanto, devemos fechar um negócio sempre que acreditamos que ele vale a pena! A boa sorte pode ser atraída desde que estejamos atentos às oportunidades. OS homens de ação são favorecidos pela deusa da boa sorte. No capítulo 5, citam-se as cinco leis do ouro: - O ouro vem de bom grado e numa quantidade crescente para todo homem que separa não menos que um décimo de seus ganhos, a fim de criar um fundo para o seu futuro e o de sua própria família. - O ouro trabalha diligentemente e satisfatoriamente para o homem prudente que, possuindo-o, encontra para ele um emprego lucrativo, multiplicando-o como os flocos de algodão no campo. - O ouro busca a proteção do proprietário cauteloso que o investe de acordo com os conselhos de homens mais experimentados em seu manuseio. - O ouro foge do homem que o emprega em negócios ou propósitos com os quais não está familiarizado ou que não contam com a aprovação daqueles que sabem poupá-lo. - O ouro escapa ao homem que o força a ganhos impossíveis ou que dá ouvidos aos conselhos enganosos de trapaceiros e fraudadores ou que confia em sua própria inexperiência e desejos românticos na hora de investi-lo. A riqueza que chega muito rápido vai embora da mesma maneira. A riqueza que promove gozo e satisfação para seu proprietário constrói-se gradualmente, porque é uma criança nascida do conhecimento e persistência. No capítulo 7 ele refere que o emprestador deve dividi seus clientes em três grupos: • No primeiro, estão aqueles que contam com garantias físicas como terras, gado, joias e outros ativos que são colocados como segurança para o empréstimo; • Uma segunda categoria presta como garantia o esforço humano, ou seja, são trabalhadores esforçados que fazem de tudo para manter seu nome e têm fonte de renda regular; • O último grupo, não possui nenhuma das garantias acima. Para esses, Mathon afirma que empresta apenas pequenas somas a não ser que algum amigo entre como fiador do negócio. Lembrando que o dinheiro (ouro) traz consigo a responsabilidade de agir de uma nova maneira com os companheiros. Ainda traz o medo de perde-lo e ser enganado. Mas também traz uma sensação de poder e de disponibilidade para praticar o bem. Outro detalhe, humanos sob fortes emoções constituem grande perigo para o emprestador de dinheiro. Se quer ajudar um amigo financeiramente, faça-o de mofo que os fardos dele não sejam colocados sobre seus ombros. Para isso, deve-se diversificar os clientes e garantir que seja sempre reembolsado. Afinal é sempre melhor uma pequena cautela do que um grande remorso. Do capítulo 7 sobre as muralhas da Babilônia podemos depreender que assim como a Babilônia precisou de barreiras físicas para garantir a proteção, hoje temos os mesmo anseios por segurança, mas ela se mostra com outras faces, como seguros, poupança e investimentos, que podem nos resguardar de tragédias inesperadas, nos mostrando que não temos condições de ficar sem uma proteção adequada. Já mais próximo ao fim, o autor relata que não se deve responsabilizar os deus pelas suas fraquezas e que o azar persegue os homens que pensam mais em pedir emprestado do que em pagar. Onde há determinação o caminho da riqueza pode ser encontrado! No livro, conta-se como construir um plano de três passos para saldar suas dívidas, quais sejam: - Poupar um décimo (10%) de tudo que ganhar, a fim de garantir sua futura prosperidade. - Destinar sete décimos (70%) de tudo que ganhar para o sustento de suas necessidades básicas, já que o plano deve permitir sua sobrevivência e o mínimo existencial para ele e sua esposa. - Destinar dois décimos (20%) de tudo que ganhar para saldar suas dívidas. Em suma, o livro então traz conselhos para quem: - Buscar conhecimento e informação em vez de apenas lucro; - Não quer desperdiçar recursos durante tempos de opulência; - Manter a pontualidade no pagamento de dívidas; - Assegurar uma renda para o futuro; - E, sobretudo, cultivar as próprias aptidões, tornando-se cada vez mais consciente e habilidoso.

Thiago

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