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Produto é para presente, mas veio bem embalado e sem nenhum problema
Fernanda
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ISBN | 9788501099174 |
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ISBN-10 | 8501099171 |
Título | O Dia Em Que a Poesia Derrotou Um Ditador |
Autor | Skarmeta, Antonio |
Editora | RECORD |
Gênero | Literatura EstrangeiraRomance |
O menor preço encontrado no Brasil para O Dia Em Que a Poesia Derrotou Um Ditador - Skarmeta, Antonio - 9788501099174 atualmente é R$ 39,00.
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4.6
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skármeta arrasador
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Com um escrita fluída e poética, Skármeta nos transporta para os tensos momentos da superação da ditadura de Pinochet pelo povo chileno. Literatura da melhor qualidade.
Claudio
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Nenhuma ditadura é para sempre.
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Skarmeta nos conta a luta pela redemocratização do Chile de maneira leve , concisa e poética.
Bruno
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De um pouco de lirismo estamos todos precisados.
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Mais um bom título desse escritor chileno que já nos deu outros títulos tão interessantes quanto este. Aqui o enredo trata de duas famílias, cujas histórias, num dado momento, se entrelaçam em razão do namoro dos filhos. Em comum, sob a ótica política, o fato de que os dois chefes são, de uma forma ou de outra, vítimas da ditadura Pinochet. Santos, professor de Filosofia no principal colégio público de Santiago, especialista em Platão, vive com o único filho e a expectativa de ser levado, pelos esbirros do regime, a qualquer momento. E o momento chega quando ele está em sala, fazendo o que mais gosta que é dar aulas. Resta a Nico, o filho, telefonar para dois números que o pai lhe passara e aguardar, realimentando a esperança de ter o pai de volta, vivo, a cada chamada que faz. Adrián Bettini, publicitário de renome já fora alcançado antes, quando se viu impedido de exercer a profissão às claras, passando a viver de bicos e dos ganhos da mulher. Patrícia a filho meio riponga, aluna do melhor colégio para meninas é a namorada de Nico. Pois bem, a partir dessas duas vertentes, Skármeta traça um romance leve, mas de incisiva crítica ao regime de Pinochet com suas prisões, desaparecimentos e torturas. Quando o ditador, no afã de legitimar o regime, resolve convocar um plebiscito, Bettini é convocado, tanto pelo poderoso, e temido, Ministro do Interior, quanto pelos opositores do regime. Aceita o convite dos dissidentes, recebe a improvável ajuda de um poeta popular, apaixonado por Strauss e assim nasce o hino do que seria a vitória do NÃO, derrubando o execrado ditador. Santos, marcado pelos sinais da tortura, sai das masmorras do regime, Para completar, um momento de puro lirismo quando Patrícia "arma" com Nico para, juntos, perderem a virgindade num hotel de Valparaíso. Sutil, leve e, sim poético, porque o amor também rima com poesia. Síntese, um romance bom de ler, leve, mas que traz um grito contra os regimes ditatoriais.
Alcir
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