Não é preciso dizer "amém" a tudo o que Bloom escreve
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Sem dúvida um dos maiores críticos literários com um cabedal imenso de informações que o permite contextualizar o desenvolvimento do homem e da sociedade através da escrita. Notadamente, temos neste volume a verve de autores norte-americanos e as suas centelhas criativas. Possuí ensaios dinâmicos sobre como a escrita literária norte-americana foi-se desenvolvendo das 13 colônias paupérrimas, para o grande colosso editorial nos âmbitos dos séculos XX e XXI e como tais escritos fazem parte do cânone que ajudaram na formação identitária da nação. Certamente, são textos suplementares para os apreciadores de literatura tendo como ênfase a escrita norte-americana. Claro que tal análise está sujeita a questionamentos. Não obstante, ao definir 12 ( doze), como pilares, isso não significa que o leitor não possa subtrair ou acrescentar tal número pela subjetividade que o próprio leitor possui. Não é um princípio categoria kantiano dizer “amém” a tudo o que Bloom escreve. Pois, assim como ele, nós também somos leitores.
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