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O Baronato de Shoah - a Canção do Silêncio - Roberto Vieira, José - 9788562942198

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788562942198
ISBN-108562942197
TítuloO Baronato de Shoah - a Canção do Silêncio
AutorRoberto Vieira, José
EditoraPara Todos
GêneroLiteratura NacionalRomance

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para O Baronato de Shoah - a Canção do Silêncio - Roberto Vieira, José - 9788562942198 atualmente é R$ 37,90.

Avaliação dos usuários

3.5

9 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

tirando os erros tá ok

Recomendo

eu achei meio truncado e tem muitos termos, mas é um livro legal e tem um robozão da poha lutando contra um dragãozão da poha lá no fim e isso foi muito legal e teve espada, arco, ninja e lobisomen também e eu gostei disso mjuito. Espero que vire filme de holywood logo ou vá pra netflix logo.

Khalin

• Via Amazon

Bom

Recomendo

A escrita é um pouco travada, cheia de nomenclaturas diferentes que são apresentadas de maneira um pouco truncada. Mas a ambientação, os detalhes do mundo de fantasia apresentado são bastante interessantes.

Roosevelt

• Via Amazon

A Canção do Silêncio (Baronato de Shoah #1) – José Roberto Vieira | Fantasia Steampunk Épica e Nacional! | NITROLEITURAS

Recomendo

O começo épico de uma saga de fantasia steampunk emocionante, escrita pelo José Roberto Vieira, conhecido nos meios nerds e steampunks brasileiros como “Zero”! A Canção do Silêncio (Baronato de Shoah #1) – José Roberto Vieira | Draco, 2012, 270 páginas | Lido de 31.03.16 a 02.04.16 SINOPSE O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio é o romance de estreia de José Roberto Vieira, uma emocionante aventura épica em um mundo fantástico e sombrio. Passado, presente e futuro se encontram com a cultura pop numa mistura de referências a animações, quadrinhos, RPG e videogames. Considerado o primeiro romance nacional pensado na estética steampunk, o mundo de O Baronato de Shoah une seres mitológicos como medusas e titãs a grandes inventos tecnológicos. Desde o nascimento os Bnei Shoah são treinados para fazerem parte da Kabalah, a elite do exército do Quinto Império. Sacerdotes, Profetas, Guerreiros, Amaldiçoados, eles não conhecem outros caminhos, apenas a implacável luta pela manutenção da ordem estabelecida. Depois de dois anos servindo o exército, Sehn Hadjakkis finalmente tem a chance de voltar para casa e cumprir uma promessa feita na infância: casar-se com seu primeiro e verdadeiro amor, Maya Hawthorn. Entretanto, a revelação de um poderoso e surpreendente vilão põe Sehn perante um dilema: cumprir a promessa à amada ou rumar a um trágico confronto, sabendo que isso poderá destruir não só o que jurou amar e proteger, mas aquilo que aprendeu como a verdade até então. RESENHA Uma saga de fantapunk, fantasia steampunk, dentro do gênero popularizado pelos jogos de Final Fantasy, e com muitas influências interessantes, como de mangás shonen, literatura de aventura steampunk clássica, e ficção científica de mundo alternativo! A trama envolve diversos jovens em jornadas de amadurecimento. Os personagens são suficientemente bem construídos, mesmo dentro de poucas páginas. O que mais me chamou atenção foi uma das poucas protagonistas femininas, da qual fiquei fã. A criação de mundo foi muito bem feita, dá para notar o detalhismo e o cuidado do autor com o cenário. Uma dica, leia o glossário primeiro antes de ler o romance; é algo que sempre faço com romances de fantasia que possuem um mundo mais exótico, e no caso de “A Canção do Silêncio”, ajuda muito na leitura posterior. O autor coloca vários termos em hebraico que significam elementos específicos no cenário, e a cultura apresentada possui peculiaridades específicas, que uma familiaridade com os termos ajuda bastante no entendimento da tram. Não é necessário mas ajuda! A prosa é bem escrita, em um estilo mais enxuto e cinematográfico. E apesar de algumas passagens de exposição e de sumários narrativos um pouco longas (mas necessárias para um primeiro livro em um mundo alternativo), a experiência de leitura é ágil. Senti um pouco de dificuldade no começo com a trama e com o número de personagens, mas algumas consultas ao glossário e com o desenvolvimento da história, pude entender bem o contexto. As cenas de ação são muito legais, o cenário é bem exótico, com uma mistura de tecnologia de vapor, magia, maquinário steampunk, mechas gigantes, monstros, navios voadores, etc. que enchem a imaginação do leitor. E um mistério por trás dos acontecimentos mantém a tensão na trama até o final. Os temas abordados, como, por exemplo, o preconceito com as diferenças, os perigos de ocultar os erros do passado, direitos iguais para homens e mulheres, as dificuldades do amadurecimento, são unificados por uma busca de identidade, compartilhada pelos protagonistas principais e espelhada pela própria trama. Achei bem interessante esse trabalho de estrutura narrativa. Fiquei com vontade de conhecer mais sobre o mundo da saga, que, repito, passa a sensação de ter sido muito bem pensado pelo autor. RECOMENDADO PARA Quem curte ou quer conhecer fantapunk, steampunk de estilo vitoriano com MUITA magia. Quem curte mangás shonen, de pancadaria. Quem curte histórias épicas com muitos personagens. Quem curte histórias com muita ação, drama, romances, passados sombrios, combates épicos e sobrenaturais. Quem curte narrativa de guerra e mistérios. Quem curte os jogos de Final Fantasy de cenário mais steampunk. Quem curte mundos de fantasia mais exóticos.

Newton

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Lento, confuso e sem emoção

Não Recomendo

O livro começa com uma miríade de termos desnecessários e que não são utilizados depois na obra - servem apenas para confundir o leitor. Não há necessidade de renomear uma estação do ano e depois continuar a chamá-la de "inverno", por exemplo. Esses termos tentam criar um universo próprio, mas acabam apenas sendo enfeites que não escondem um roteiro previsível e pobre. Temos um grupelho de jovens "soldados" - esticando a palavra ao máximo - com diversas habilidades diferentes. Até aí, OK, típico cenário de RPG. Logos nos primeiros capítulos, personagens começam a morrer a torto e a direito, e ninguém se importa com eles. O livro tem cenas de ações que parecem geniais, lutas em casas fechadas, navios voadores etc, mas que na prática são lentas, descritivas demais e pouco emocionantes. Terminei o livro apenas por terminar mesmo, mas é uma obra sofrível.

Lucas

• Via Amazon