CHATO.
Não Recomendo
Uma viagem do protagonista de volta a casa a fim de acompanhar o nascimento de filha no sertão do Estado do Paraná. Até aí interessante pelo contraste do Paraná da década de 40 perto da fronteira com o Paraguai e o dos dias de hoje. Infelizmente a narrativa é MUITO CHATA. O problema é como o autor conta essa viagem, numa prosa poética entremeada de palavras em guarani e espanhol (quatro páginas de tradução de palavras guarani ao final) e um realismo fantástico que só complica ainda mais a leitura. O único ponto positivo: o texto literário vai dá p. 13 a 80. A brevidade anima para chegar ao final do livro.
Jose
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