Importante contribuição para pensar as forças de resistência do comum
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O autor interroga sobre a potência afirmativa da alteridade animal como signo politizador de ruptura às hierarquizações neocapitalistas e da necessidade de emergências de novas epistemologias. Neste sentido, o livro provoca os "animal studies' e teorias abolicionistas animais (inclusive a militância vegana) quanto a necessidade de rearticular a apreensão política em termos de direitos e a política animal a partir das reflexões da biopolítica. O que entra em jogo é a reinvenção do comum entre os corpos. Um jogo que encontra o animal como "princípio de deslocamento e como abertura de temporalidades alternativas- como suspensão de uma ordem de individuações vigentes".
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