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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788535928013
ISBN-108535928014
TítuloEnclausurado
AutorIan Mcewan
EditoraCOMPANHIA DAS LETRAS - GRUPO CIA DAS LETRAS

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Enclausurado - Ian Mcewan - 9788535928013 atualmente é R$ 45,40.

Avaliação dos usuários

4.4

900 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Qualidade do produto

Recomendo

Produto de excelente qualidade.

Edmilson

• Via Amazon

Criativo

Recomendo

Muito bom recomendo

Jorge

• Via Amazon

Muito bom!

Recomendo

a história gira em torno de um feto, que é o narrador do filme. Ele relata sobre o casal (sua mãe e tio) que são amantes e planejam assassinar o marido (o pai dele) para ficar com uma mansão avaliada em 7 milhões de libras. Todos os planos e essa conspiração tem o narrador como testemunha involuntária. Mesmo ainda sendo um feto ele é altamente inteligente, sagaz, conhecedor de vinhos, irônico e tem um humor impagável, nada inocente como imaginamos alguém nesta condição. Achei o livro divertido e recomendo :)

Zélia

• Via Amazon

Um crime sem reparação ou "Memórias de um feto bebum"

Recomendo

Após ver o filme “Desejo e Reparação”, decidi ler o livro no qual ele foi baseado. Talvez a coisa de que mais gosto em um livro seja a sua capacidade de me surpreender – em especial, gosto de finais surpreendentes e o filme me deixou estupefato com o final (sem spoiler, é claro). Tornei-me um leitor ocasional de McEwan e não posso dizer que sou um fã de sua literatura – sim, suas obras são muito bem escritas, seu domínio narrativo é excelente, o fluxo de consciência e o personagem onisciente são brilhantes – mas seu esnobismo por vezes me irrita. Nesse romance curto (ou novela longa, como queira), um feto onisciente narra seus dias e expõe seus pensamentos sobre seu pai, sua mãe e seu tio. Sim, é tipicamente a famosa tragédia shakespeariana: a mãe e o tio tramam a morte do pai, por sensualidade, egoísmo, ambição e insatisfação. Há momentos brilhantes, como já disse, mas por vezes é difícil aceitar muito bem o fato de um feto (desculpem a aliteração) ter pensamentos tão absurdamente complexos e raciocínios tão grandiosos/grandiloquentes quanto Hamlet, Macbeth ou Otelo (mas, é claro, os personagens originais são bem superiores). E, para não deixar passar essa resenha sem um toque estritamente pessoal, devo dizer (escrever) que me irritou profundamente os trechos enófilos (o pior é que sou abstêmio e tais passagens nada significam para mim). Sim, o não nascido vai e volta fica porre por causa do hábito materno de tomar vinhos (e o autor parece em nada se importar com isso). Um exemplo do pensamento do feto durante um dos porres da mãe? Bem, melhor escrever as palavras do próprio feto, quando o primeiro gole de vinho tomado pela mãe chega ao sangue dele: “eu diria Romanée-Conti devido apenas aos toques picantes de cassis e cereja-preta. A sugestão de violetas e taninos suaves remete ao verão clemente e preguiçoso de 2005, a salvo de ondas de calor, embora um aroma intrigante e algo remoto de café moca, assim como o mais próximo sabor de banana madura, evoquem o domaine de Jean Grivot em 2009.” Hilário, puramente hilário... Quem sabe isso não pode ser o sinal para que você (acima dos 21 anos é claro) entre no maravilhoso mundo das descrições enófilas, no melhor estilo “sinto sabores do crepúsculo na Toscana misturados com o aroma acre da terra do Vale do São Francisco, ao mesmo tempo suavizados por um toque cítrico das folhas de laranjeiras colhidas por freiras virgens durante a primeira lua nova do mês de maio”...

Luiz

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