Logo Buscapé
Logo Buscapé

Doutrina Social da Igreja - Um Guia Prático Para Estudo - Alves, Pe. Antonio Aparecido - 9788532649126

O preço está bom

Com base nos últimos 40 dias, o valor está próximo da média de R$ 37,49

Quer pagar mais barato?

Avisamos quando o preço baixar

Compare preços em 4 lojas

Ordenar por

Histórico de Preços

O preço está bom

Com base nos últimos 40 dias, o valor está próximo da média de R$ 37,49

Quer pagar mais barato?

Avisamos quando o preço baixar

Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788532649126
ISBN-108532649122
TítuloDoutrina Social da Igreja - Um Guia Prático Para Estudo
AutorAlves, Pe. Antonio Aparecido
EditoraVOZES

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Doutrina Social da Igreja - Um Guia Prático Para Estudo - Alves, Pe. Antonio Aparecido - 9788532649126 atualmente é R$ 38,40.

Avaliação dos usuários

4.8

41 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

💭 Padece de alguns males do tempo — leia a partir da metade 💭

Recomendo

EDIÇÃO AVALIADA: Alves, Pe. Antonio Aparecido. Doutrina Social da Igreja. Editora Vozes. Edição do Kindle. © 2014. ⛪ 1. SUMÁRIO DO E-BOOK ⛪ ● Apresentação ● Unidade 1 - Fundamentos da Doutrina Social da Igreja ● Unidade 2 - Princípios ético-teológicos: justiça, caridade, bem comum e solidariedade ● Unidade 3 - As encíclicas e os documentos sociais ● Unidade 4 - Questões atuais da Doutrina Social da Igreja  ་ ་ OBS.: A cada uma das unidades segue-se uma bateria de “questões para autoavaliação”, uma pequena bibliografia e um “texto para aprofundamento”. ⛪ 2. REVOLUÇÃO HOJE? ⛪  ་ ་ O livro propõe-se como introdução à Doutrina Social da Igreja Católica (DSI). Esta doutrina é objeto urgente de estudo para todo o católico, para quem quer que se diga cristão, e para todos que pretendam inserir-se no debate público sobre políticas sociais. A DSI tem uma potência enorme para redirecionar tal debate, pois se pauta primordialmente em princípios religiosos, éticos e morais — portanto mais afeitos à realidade da experiência humana no mundo. Ao optar pelo pobre e valorizar princípios como a caridade e a subsidiariedade, a DSI consegue superar os dogmatismos ideológicos que “polarizam” nosso cenário político.  ་ ་ É verdade, porém, que nas Unidades 1 e 2 o autor parece ser mais leniente com um dos lados da dita polarização na política contemporânea: o lado socialista.  ་ ་ Quando atribui a “opção preferencial pelos pobres” às conferências latino-americanas de Medellín (1968) e Puebla (1979), está contribuindo para a idéia equivocada de que esse princípio foi de algum modo introduzido por movimentos como a “teologia da libertação”, sendo que na verdade a preferência pelo pobre está na DSI desde o início… está na Igreja desde Cristo!  ་ ་ A reverência para com certas ondas modernas chega ao ponto de o autor usar — assim mesmo, com iniciais maiúsculas! — a expressão “Igreja da América Latina”, que carrega um incômodo aspecto cismático. Enunciados com esse tom, alguns trechos soam particularmente perigosos: ● « Nesse sentido positivo, as ideologias surgem como algo necessário para a esfera social » (Documento de Puebla, citado); ● « Um grande desafio pastoral é, por isso, recuperar a dimensão política da caridade » ; ● « Em vista disso, resgatar a dimensão macropolítica da caridade, acentuando sua necessária ligação com a prática da justiça social e a transformação das estruturas injustas, configura-se certamente como o grande desafio pastoral de nosso tempo e um dos pontos de intersecção entre a fé e a política, colocando a caridade como princípio articulador do compromisso político » .  ་ ་ Como quaisquer outras frases que anunciem visar ao bem comum, essas três também podem ser defendidas de seus defeitos com aquele argumento: “não foi bem isso que se quis dizer…”. Acredito que seja verdade — que o autor não seja defensor de ideologias revolucionárias e sangrentas, como o nazismo e o comunismo. Mas o padre abraça e assume o discurso do seu tempo, do nosso tempo, e esse discurso é exageradamente simpático a ideais macropolíticos de transformação radical que declarem visar à justiça social e a um mundo melhor — muito embora a história e a filosofia política demonstrem que tais movimentos criam condições favoráveis à tirania, à tortura, ao genocídio e ao aumento do número de famintos e miseráveis.  ་ ་ Outra estratégia típica no atual debate político é criar um inimigo indefinido e indefinível, “O Neoliberal”, sob cujo signo sabemos que cabe qualquer idéia ou pessoa de quem a militância revolucionista não goste. Nosso autor recorre pelo menos uma vez ao emprego desse curinga: ● « Na sociedade neoliberal busca-se o lucro reduzindo o número de trabalhadores e cortando as conquistas sociais adquiridas a duras penas. »  ་ ་ Penso que mais um trecho exemplar merece comentário: ● « O fato é que o bem comum pode se mostrar incompleto, pois se não integra devidamente a dimensão da justiça em sua realização concreta, acaba se tornando um “consenso” social, que busca harmonizar o conflito causado pelo modelo econômico excludente, evidenciando-se como elemento mantenedor do status quo. » .  ་ ་ Nota-se aqui verdadeira pré-concepção arraigada de que algo não pode ser bom se mantém o “status quo” (seja lá o que isso signifique em termos geográficos, demográficos e históricos). Estamos, aí, a um passo de concluir que só será bom aquilo que destrua ou pelo menos altere radicalmente o tal “status quo”. Justamente uma das premissas das ideologias revolucionistas.  ་ ་ É essencial lembrar que a leniência com o vocabulário, as idéias e os métodos do movimento socialista ou “de esquerda” NÃO está presente nas origens formais da DSI — Leão XIII, encíclica ‘Rerum Novarum’ (1891). Ao contrário, esse documento fundador tem uma posição bastante dura não somente com aqueles que exploram e prejudicam o trabalhador para obter lucros desmedidos e ilegítimos, mas também com aqueles que prejudicam e exploram o trabalhador para obter ganhos políticos igualmente ilegítimos e igualmente desmedidos: os movimentos revolucionários.  ་ ་ Consequência prática: as duas primeiras unidades devem ser lidas com cautela. Sempre de boa mente, sempre buscando encontrar pontos de convergência. Sempre acreditando que a verdadeira DSI impor-se-á sobre automatismos ideológicos e modismos inconscientes. Mas sim, devem ser lidas com cautela. ⛪ 3. ASPECTOS POSITIVOS ⛪  ་ ་ Já falamos de como um grande mal dos nossos tempos afeta o livro. Tratemos agora de suas qualidades.  ་ ་ A obra melhora a olhos vistos a partir da Unidade 3, que resume e contextualiza, em ordem cronológica, os documentos mais importantes da DSI, desde a ‘Rerum Novarum’ até o ensino dos papas Bento XVI e Francisco. Essa unidade, ao apresentar uma ampla gama de encíclicas, muitas vezes acompanhadas de citações relevantíssimas, cumpre exatamente o que o título do e-book promete: é “um guia prático para estudo”.  ་ ་ A quarta unidade investiga a posição da DSI diante de problemas econômicos e sociais contemporâneos. Aqui o tom do discurso também parece menos hipnotizado pela fala melíflua do dragão coletivista, revelando-se leitura agradável e instrutiva.  ་ ་ Outro aspecto de destaque é a frequente menção a um livro chamado “Compêndio da Doutrina Social da Igreja” (CDSI). Esta parece ser a grande referência bibliográfica sobre a DSI hoje, e será minha próxima aquisição. ⛪ 4. PREPARAÇÃO E REVISÃO ⛪  ་ ་ Em linhas gerais, o texto está correto, padecendo de umas poucas falhas de revisão, por exemplo: ● « Aquele que se encontra em caso de extrema necessidade tem o direito de tomar dos outros os bens de que necessita, resguardada* as condições para a liceidade moral deste ato (GS 69) » — O certo aqui é “resguardadaS”. ● « Em outras palavras, o lucro é bom ou mal, dependendo do seu impacto em todos os membros de uma determinada sociedade, não somente sobre seus imediatos beneficiários. » — O certo aqui é “MAU”.  ་ ་ Há também alguns defeitos de estilo. Por exemplo: a forte adjetivação no trecho abaixo, repleto do radical “-ismo” (“-ístico”), mais afasta do que aproxima o leitor. Vejamos: ● « Chama a atenção para um falso otimismo mecanicístico, que fazia do desenvolvimento um processo retilíneo, quase automático e ilimitado. Essa ideia, segundo ele, está ligada a uma concepção de “progresso” de tipo iluminístico. [...] O conceito de solidariedade: Essa não é uma “opção” a ser feita em nome de um humanitarismo mais ou menos consciente, mas é fruto de uma interdependência que se acentua mais e mais entre os estados. » ⛪ 5. CONCLUSÃO ⛪ Recomendo a leitura das unidades 3 e 4. Com base nestas, dois caminhos paralelos podem ser trilhados: (1º) estudar os documentos da DSI, começando pela encíclica ‘Rerum Novarum’; (2º) estudar o ‘Compêndio da Doutrina Social da Igreja’. TRÊS ESTRELAS. - OBS: Na fotografia do livro, Ghandi. Este foi o único líder espiritual que mereceu foto, com direito a citação em negrito, no livro do padre A. A. Alves. - E-book “Rerum Novarum”: https://www.amazon.com.br/review/R2VMKC3520H235/ref=cm_cr_srp_d_rdp_perm?ie=UTF8

T.

• Via Amazon

Doutrina da Igreja para todos.

Recomendo

Excelente livro. Recomendo.

José

• Via Amazon

Muito bom! de fácil entendimento

Recomendo

muito simples e didático. recomendadíssimo a quem esta iniciando

Anderson

• Via Amazon

Nivea

Recomendo

Muito bom

Erico

• Via Amazon