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Curso de Estetica - O Sistema das Artes - 2ª Ed. 2010 - Hegel, Georg Wilhelm Friedrich - 9788578272142

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788578272142
ISBN-108578272145
TítuloCurso de Estetica - O Sistema das Artes - 2ª Ed. 2010
AutorHegel, Georg Wilhelm Friedrich
EditoraWmf Martins Fontes
GêneroArtesHistoria da Arte

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Curso de Estetica - O Sistema das Artes - 2ª Ed. 2010 - Hegel, Georg Wilhelm Friedrich - 9788578272142 atualmente é R$ 54,95.

Avaliação dos usuários

4.3

11 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

excelente

Recomendo

excelente

ELZA

• Via Amazon

Ótimo!

Recomendo

Muito bom!

Adriane

• Via Amazon

Esta edição tem que ser tirada de circulação!

Não Recomendo

Primeira vez que dou classificação mínima a um livro aqui na amazon. Evito comentar para detonar um autor ou a qualidade do livro, mas aqui é um caso diferente; o problema não é a obra, nem a qualidade material do livro. A nota mínima não é exagero: urge dizer que esta edição tem que sair de circulação! Antes de tudo, devo deixar claro que a editora Martins Fontes geralmente é confiável. Quase sempre possui muito cuidado com suas edições, estimo que cerca de 90% dos livros são traduções diretas e feitas por especialistas ou pessoas familiarizadas com o autor, vários possuem longos textos introdutórios ou adicionais, cronologia, notas, índice remissivo, glossário etc. Por sinal, o último livro que comentei aqui na amazon foi a edição deles d’O Príncipe, que sem dúvida é a melhor edição em português. Devido a confiança na editora, comprei este livro sem pesquisar antes. No entanto, já sabia que em poucos casos eles deixavam a desejar - comentei também aqui na amazon sobre uma edição preguiçosa que eles fizeram do Georg Simmel, e com tradução indireta do francês. Só que esse Curso de Estética do Hegel é provavelmente o lançamento mais desleixado da Martins Fontes. Para economizar na tradução, pegaram uma tradução portuguesa que foi realizada entre os anos 50 e 60 pelos filósofos Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino (este segundo volume foi traduzido apenas por Ribeiro). Até aí nada de mais: outro livro lançado pela editora, o Paideia do Werner Jaeger, também é uma tradução portuguesa, e não me consta nenhum problema. Só que esta tradução do Hegel é uma tradução indireta do francês. Isso por si só já seria um grande problema – muito maior que aquele do Simmel, pois a prosa do sociólogo não tem muitas nuances, especificidades e aspectos técnicos intrínsecos à linguagem. Tudo piora ainda mais pela fonte (a tradução francesa) está eivada de erros. Segundo Marco Aurélio Werle, um dos maiores especialistas em Hegel no Brasil e tradutor da obra pela EDUSP: “a tradução francesa de Jankélévitch apresenta graves erros: omissões de passagens inteiras do original, acréscimos de novas passagens ao original, imprecisões nas referências de dados históricos, abreviações, simplificações etc. O mesmo se aplica à tradução portuguesa de Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino, que constitui uma tradução da versão de Jankélévitch e mantém os mesmos erros daquela, além de outros. Por exemplo, um erro grave: confundir ‘estado’ (Zustand) com ‘Estado’ (Staat)”. O primeiro volume, intitulado “O Belo na Arte”, é majoritariamente traduzido por Vitorino, e já havia sido publicado aqui no Brasil – a parte traduzida por Vitorino – na coleção Os Pensadores da editora Abril Cultural. Ao contrário da maioria das edições da Martins Fontes, este livro do Hegel não tem nada além da obra mesma jogada na nossa cara, sem introdução contextualizando o trabalho, falando de como ele foi preparado para a publicação (pois não foi o autor que publicou, mas um de seus alunos que realizou um esforço de reconstituição e adotou certos procedimentos dos quais não ficamos sabendo de nada aqui – a não ser que essa informação esteja no volume anterior “O Belo na Arte”, que felizmente eu não comprei, porém acredito que não haja nada lá também). Além do mais, a editora foi desonesta em não indicar que trata-se de uma tradução do francês e onde geralmente fica escrito “Traduzido do original alemão (título original)” foi espertamente escrito “Esta obra foi publicada originalmente em alemão (título original)”. E não para por aí! Contrataram apenas UM revisor para um livro de mais de 600 páginas (refiro-me apenas a este volume). Obviamente em decorrência disso não faltam pequenos erros como letra suprimida, hífen separando palavra onde não deveria, passagem esquisita que parece faltar uma palavra (isso tudo apenas na Introdução do autor). Comparem com o supracitado O Príncipe – são quatro revisores, incluindo revisores técnico e de tradução, e para uma obra bem menor! Comparem com as obras de outro filósofo alemão que a Martins Fontes lançou vários títulos, Schopenhauer – sempre traduções diretas, notas de rodapé, introduções de especialistas, como Jair Barboza, Franco Volpi e Maria Lúcia Cacciola. Uma republicação de uma tradução ANTIGA e INDIRETA que repete os ERROS de sua fonte e adiciona NOVOS ERROS, e que nem sequer vem acompanhada de algum aparato crítico e logo de um autor que NECESSITA disso, sinceramente, é um desserviço e merece ser tirada de circulação o quanto antes, pois o acesso a um livro desse apenas prejudica o entendimento da obra. Por isso me recuso a vender ou mesmo doar meu exemplar, e por ele ser volumoso não serve nem pra colocar no pé da mesa... A Martins Fontes pode se redimir relançando-a com nova tradução e todo cuidado que eles dispensam a tantos livros de seu catálogo. Ora, a Cia das Letras, talvez a maior editora do país, já relançou livros com novas traduções devido a problemas com traduções anteriores (e que não chegam nem perto dos problemas desta daqui! Vide o “Orientalismo” do Edward Said, que bastou apenas imprecisões para que isso ocorresse), por que a Martins Fontes não pode fazer o mesmo? Eu não tento mais contato com a editora para avisá-los de nada, pois em ocasiões anteriores, cujos contatos nem havia propriamente reclamações, eles nunca me retornaram, então me parece ser o tipo de editora que não se importa em prestar satisfação nenhuma a seus clientes. Então só me resta deixar aqui o registro para os clientes da amazon. Comprem a edição da EDUSP! É uma tradução direta com revisor técnico, tem nota do tradutor explicando as dificuldades e fazendo esclarecimentos, prefácio, notas, glossário... e o formato com dimensões bem maiores que também é muito mais confortável para ler.

André

• Via Amazon

qualidades do livro

Recomendo

Ótimo livro de Hegel em sala de aula e sua incursão nas artes. Apenas senti que um livro menor em tamanho e peso seria mais cômodo para lê-lo e agrediria menos a lombada do mesmo

bruno

• Via Amazon