Confira algumas dicas de smartphones para você que está pensando o que fazer com o 13º salário
Ler a matériaMesmo com chip menos poderoso do que a versão original, o G5 SE fica longe de decepcionar, principalmente no quesito câmera, uma vez que as duas câmeras traseiras cumprem um ótimo papel quando o assunto é foto
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Câmera traseira dupla, com lente angular
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Leitor de impressão digital na parte traseira
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É o primeiro smartphone modular, dá para colocar acessórios externos
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Bom desempenho, mesmo com chip, teoricamente, mais fraco
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Expansão para 2 TB
- A câmera do G5 é ótima, mas ainda não supera a do G4
Já não é mais novidade para ninguém: a LG trouxe uma outra versão ao Brasil do G5, a SE. Nesta o que muda mesmo é o chip – que passa a ser o Snapdragon 652, contra o 820 da versão comum – e 1 GB a menos de RAM.
Mas calma, não precisa fazer barulho. Nos nossos testes, não é uma enorme mudança prática no dia a dia. Não é surpresa dizer que, basicamente, tudo roda no LG G5 SE. A tela de 5.3 polegadas e resolução QHD é muito bonita e as duas câmeras traseiras são um dos pontos fortes do aparelho.
Agora, a grande surpresa do G5 SE é a ousadia da LG, que deu uma nova roupagem ao seu smartphone e decidiu apostar na tecnologia modular, aquela que você pode trocar uma parte do smartphone por outra. Basta retirar a parte inferior do G5 e colocar qualquer outra no lugar, seja uma câmera, uma bateria ou um sistema de som, e integrar ao smartphone.
Essa é uma das grandes apostas futuras do mercado de smartphone e o G5, da LG, é um ótimo primeiro passo, claro que vamos falar mais sobre isso no review completo logo abaixo.
Já não é mais novidade para ninguém: a LG trouxe uma outra versão ao Brasil do G5, a SE. Nesta o que muda mesmo é o chip – que passa a ser o Snapdragon 652, contra o 820 da versão comum – e 1 GB a menos de RAM.
Mas calma, não precisa fazer barulho. Nos nossos testes, não é uma enorme mudança prática no dia a dia. Não é surpresa dizer que, basicamente, tudo roda no LG G5 SE. A tela de 5.3 polegadas e resolução QHD é muito bonita e as duas câmeras traseiras são um dos pontos fortes do aparelho.
Agora, a grande surpresa do G5 SE é a ousadia da LG, que deu uma nova roupagem ao seu smartphone e decidiu apostar na tecnologia modular, aquela que você pode trocar uma parte do smartphone por outra. Basta retirar a parte inferior do G5 e colocar qualquer outra no lugar, seja uma câmera, uma bateria ou um sistema de som, e integrar ao smartphone.
Essa é uma das grandes apostas futuras do mercado de smartphone e o G5, da LG, é um ótimo primeiro passo, claro que vamos falar mais sobre isso no review completo logo abaixo.
É até uma polêmica dizer que o G5 é visualmente mais bonito que o G4, mas design é uma questão pessoal e sobre isso, todas as opiniões são aceitáveis. Fato é que a leve curvatura que existia no G4 aqui já não existe mais, o corpo do G5 é estritamente reto, apenas as bordas são arredondadas, o que dá uma pegada melhor ao aparelho, inclusive permite mexer no aparelho com apenas uma das mãos. O G5 SE estará sendo vendido em Prata, Titânio, Ouro e Rosê.
A tela de 5. 3 polegadas é bem aproveitada, praticamente não existe bordas nas laterais, apenas na parte de cima, com a câmera frontal, e na parte de baixo, com o logo da LG, o que já acontecia no G4. Para quem gosta, o G5 continua com o sensor infravermelho, para usá-lo como controle remoto, por exemplo. O que gerou muita confusão nos blogs de tecnologia e no YouTube foi a questão do acabamento do aparelho: afinal, o LG G5 é de plástico ou é de metal? Segundo a LG, é de metal, mas há diversos vídeos dizendo que não é bem assim. Bom, pelo que vimos aqui o aparelho é de alumínio e recebe uma mão de tinta metalizada, de fato, ele não é de metal, ao menos o usuário não toca em metal.
Agora vamos às mudanças reais: o G5 vem com conector USB-C, aquele que é possível conectar de ambos os lados e faz transferências mais rapidamente, e o já velho Smart Button na parte traseira é agora um leitor de impressão digital (finalmente!), raramente você irá o pressionar, já que o G5 continua com o recurso de tocar duas vezes na tela e acendê-la. Em questões de dimensões o G5 ficou mais fino (8,9 mm) e um pouco mais pesado (157g) do que o G4, que tem 9,8 mm de espessura e pesa 155g.
A tela do G5 é ligeiramente menor, para ser mais preciso, 0,2 polegadas de diferença para o G4. Mas na prática, não é muito diferente. A resolução é exatamente a mesma, QHD e 554 dpi, ou seja, a qualidade da tela é inquestionável, ótima para ver vídeos, fotos, navegar nas redes sociais ou qualquer outra tarefa.
Um problema que já vinha desde o G4 é o reflexo da tela contra a luz. O Swype está presente e o Knock On – dar toques na tela para acender - está presente.
É até uma polêmica dizer que o G5 é visualmente mais bonito que o G4, mas design é uma questão pessoal e sobre isso, todas as opiniões são aceitáveis. Fato é que a leve curvatura que existia no G4 aqui já não existe mais, o corpo do G5 é estritamente reto, apenas as bordas são arredondadas, o que dá uma pegada melhor ao aparelho, inclusive permite mexer no aparelho com apenas uma das mãos. O G5 SE estará sendo vendido em Prata, Titânio, Ouro e Rosê.
A tela de 5. 3 polegadas é bem aproveitada, praticamente não existe bordas nas laterais, apenas na parte de cima, com a câmera frontal, e na parte de baixo, com o logo da LG, o que já acontecia no G4. Para quem gosta, o G5 continua com o sensor infravermelho, para usá-lo como controle remoto, por exemplo. O que gerou muita confusão nos blogs de tecnologia e no YouTube foi a questão do acabamento do aparelho: afinal, o LG G5 é de plástico ou é de metal? Segundo a LG, é de metal, mas há diversos vídeos dizendo que não é bem assim. Bom, pelo que vimos aqui o aparelho é de alumínio e recebe uma mão de tinta metalizada, de fato, ele não é de metal, ao menos o usuário não toca em metal.
Agora vamos às mudanças reais: o G5 vem com conector USB-C, aquele que é possível conectar de ambos os lados e faz transferências mais rapidamente, e o já velho Smart Button na parte traseira é agora um leitor de impressão digital (finalmente!), raramente você irá o pressionar, já que o G5 continua com o recurso de tocar duas vezes na tela e acendê-la. Em questões de dimensões o G5 ficou mais fino (8,9 mm) e um pouco mais pesado (157g) do que o G4, que tem 9,8 mm de espessura e pesa 155g.
A tela do G5 é ligeiramente menor, para ser mais preciso, 0,2 polegadas de diferença para o G4. Mas na prática, não é muito diferente. A resolução é exatamente a mesma, QHD e 554 dpi, ou seja, a qualidade da tela é inquestionável, ótima para ver vídeos, fotos, navegar nas redes sociais ou qualquer outra tarefa.
Um problema que já vinha desde o G4 é o reflexo da tela contra a luz. O Swype está presente e o Knock On – dar toques na tela para acender - está presente.
A bateria foi diminuída de uma geração para outra, agora é de 2800 mAh. Mas a duração é quase a mesma. Se no G4, nos nossos testes mais intensos, o modelo finalizou com 19%, o G5 finalizou com 25%. Essa diferença se dá pelo tempo que o teste durou, sendo um total de 8 horas no G4 e 6 no G5. O que podemos concluir que a bateria é exatamente a mesma, já que a tela e a bateria foram reduzidas.
Num outro teste, mais informal, usando o G5 como meu próprio celular, a bateria aguentou um dia sem nenhum problema, mas toda noite é necessário carrega-lo. Ou seja, a bateria aguenta um dia inteiro de uso normal, mas se for mais intenso é melhor levar o carregador pra cima e pra baixo.
É quase obvio dizer que tudo roda no G5, desde aplicações mais pesadas, tais como jogos, até as mais leves, como redes sociais. Uma coisa curiosa é que o G5 não tem menu, como a maioria dos Android, tudo está nas abas de navegação, como é o no iPhone, o que deixou o celular um pouco mais fácil de usar, na minha visão.
Durante nossos testes abrimos mais de 30 aplicativos ao mesmo tempo e tudo rodou numa boa, sem maiores problemas. O que é normal para um modelo com processador Snapdragon 652 Octa-Core de 1.6 GHz e 3 GB de RAM. O processador do G5, inclusive, superou o do G4 ao menos nos benchmarks, apps para medir sinteticamente o desempenho dos smartphones. O do G4, com seu processador Snapdragon 808, marcou pouco mais de 60 mil pontos no Antutu , enquanto o G5 fez 75849 pontos.
Isso já havia sido apontado pela própria Antutu quando ela disponibilizou um ranking dos melhores processadores de smartphones. O 652 tem, segundo esse ranking, o mesmo desempenho do 810.
O que muito se falou antes do lançamento é que o G5 na versão mais parruda, que NÃO será vendida no Brasil, traz o processador Snapdragon 820, tido como o melhor processador atualmente, e 4 GB de RAM, o que decepcionou bastante alguns consumidores.
O leitor de impressões digitais funciona bem e está localizado na parte traseira do smartphone, o que facilita bastante na hora de acender a tela. O recurso Always On Display também está presente – aquele que faz a tela ficar sempre acesa – e é basicamente uma central de notificações 24h, sem gastar tanta bateria. O que é legal é que em ambientes escuros, como em cinemas ou até mesmo no quarto, a luz não é forte, é suficiente para enxergar, mas não incomoda os olhos.
De resto, tudo é igual ao G4: O G5 SE conta com 32 GB de armazenamento e entrada para um micro SD de até 2 TB, Wi-Fi, 4G, Bluetooth 4.2, NFC e GPS.
A bateria foi diminuída de uma geração para outra, agora é de 2800 mAh. Mas a duração é quase a mesma. Se no G4, nos nossos testes mais intensos, o modelo finalizou com 19%, o G5 finalizou com 25%. Essa diferença se dá pelo tempo que o teste durou, sendo um total de 8 horas no G4 e 6 no G5. O que podemos concluir que a bateria é exatamente a mesma, já que a tela e a bateria foram reduzidas.
Num outro teste, mais informal, usando o G5 como meu próprio celular, a bateria aguentou um dia sem nenhum problema, mas toda noite é necessário carrega-lo. Ou seja, a bateria aguenta um dia inteiro de uso normal, mas se for mais intenso é melhor levar o carregador pra cima e pra baixo.
É quase obvio dizer que tudo roda no G5, desde aplicações mais pesadas, tais como jogos, até as mais leves, como redes sociais. Uma coisa curiosa é que o G5 não tem menu, como a maioria dos Android, tudo está nas abas de navegação, como é o no iPhone, o que deixou o celular um pouco mais fácil de usar, na minha visão.
Durante nossos testes abrimos mais de 30 aplicativos ao mesmo tempo e tudo rodou numa boa, sem maiores problemas. O que é normal para um modelo com processador Snapdragon 652 Octa-Core de 1.6 GHz e 3 GB de RAM. O processador do G5, inclusive, superou o do G4 ao menos nos benchmarks, apps para medir sinteticamente o desempenho dos smartphones. O do G4, com seu processador Snapdragon 808, marcou pouco mais de 60 mil pontos no Antutu , enquanto o G5 fez 75849 pontos.
Isso já havia sido apontado pela própria Antutu quando ela disponibilizou um ranking dos melhores processadores de smartphones. O 652 tem, segundo esse ranking, o mesmo desempenho do 810.
O que muito se falou antes do lançamento é que o G5 na versão mais parruda, que NÃO será vendida no Brasil, traz o processador Snapdragon 820, tido como o melhor processador atualmente, e 4 GB de RAM, o que decepcionou bastante alguns consumidores.
O leitor de impressões digitais funciona bem e está localizado na parte traseira do smartphone, o que facilita bastante na hora de acender a tela. O recurso Always On Display também está presente – aquele que faz a tela ficar sempre acesa – e é basicamente uma central de notificações 24h, sem gastar tanta bateria. O que é legal é que em ambientes escuros, como em cinemas ou até mesmo no quarto, a luz não é forte, é suficiente para enxergar, mas não incomoda os olhos.
De resto, tudo é igual ao G4: O G5 SE conta com 32 GB de armazenamento e entrada para um micro SD de até 2 TB, Wi-Fi, 4G, Bluetooth 4.2, NFC e GPS.
Uma das grandes novidades do modelo é que na parte traseira há duas câmeras: uma de 16 MP, convencional, que já abordaremos a seguir, e outra de 8 MP, grande angular. A maior diferença, obviamente, é o maior campo de visão da câmera grande angular, já que seu ângulo é de 135º. As fotos saem com qualidade excelente, inclusive é possível configurar o ISO, a velocidade do obturador, balanço do branco e outros componentes para melhorar a imagem no modo manual. Um dos problemas notáveis é que é comum ter o dedo “manchando” a imagem, já que o campo de visão é tão grande que muitas vezes a mão acaba atrapalhando, mas isso é questão de prática.
É legal tirar esse tipo de fotos em campos abertos, assim dá para colocar tudo na imagem. As filmagens em Full HD podem ser feitas também com a lente grande angular e é bem parecido com as action cam, como a Go Pro, por exemplo.
É possível ainda tirar uma foto usando tanto a lente grande angular quanto a convencional, é o modo Pop Out, mas eu, particularmente, não gostei, as fotos acabam ficando confusas. Um modo de fato interessante é o Múltiplo, que une as três câmeras num mosaico.
A outra lente, a de 16 MP, é exatamente igual a do G4. Contudo, pelos nossos testes de comparação entre os dois modelos, a do G4 se aproxima mais do real, ou seja, não exagera tanto nas cores como a do G5. Uma foto do pôr do sol, por exemplo, no G5 é nítida uma maior coloração do céu ou até no laranja do sol, o que não ocorre no G4. Mas ainda sim as fotos superam as expectativas.
Na questão dos vídeos o G5 também passa longe de decepcionar. Dá para fazer vídeos em Full HD e em câmera lenta, o que é muito bem feito no G5. A estabilização óptica também se faz presente.
A câmera frontal não apresenta novidades, faz o que já sabíamos: boas fotos em 8 MP e filma em Full HD, mas, se nas câmeras traseiras o G5 exagera na cor, na câmera frontal isso é elevado a quarta potência. Para quem gosta de mais brilho, mais cor na pele e etc, isso é ótimo, mas para quem gosta de fotos mais reais, a câmera frontal pode decepcionar um pouco. O recurso Quick Selfie também está presente, basta abrir e fechar a mão quando sinalizado que o celular reconhece os movimentos e tira uma selfie.
Agora vamos para a grande novidade do modelo: o fato dele ser modular. Mas que raio é isso? Basicamente, a parte de baixo do aparelho pode ser removida para que outra seja colocada no lugar. E é exatamente essa “outra” que dá jogo.
Imagine que pode ser colocado uma câmera digital (a CAM Plus), um rádio (Hi-Fi Plus), o LG 360 VR, o aparelho de realidade virtual da LG, ou até mesmo uma nova bateria. Tudo isso só pelo fato dele ser modular. As possibilidades ainda são finitas e caras, uma vez que tudo isso é vendido separadamente e só se sabe que a Anatel homologou a câmera 360º da LG, mas smartphones modulares são uma das apostas do mercado e podem ser mais comuns daqui alguns anos.
A LG também anunciou que o G5 irá aceitar outros acessórios desenvolvidos por fabricantes concorrentes, agora basta aguardar as novas possibilidades que o G5 irá proporcionar, mas isso já agrada bastante.
Uma das grandes novidades do modelo é que na parte traseira há duas câmeras: uma de 16 MP, convencional, que já abordaremos a seguir, e outra de 8 MP, grande angular. A maior diferença, obviamente, é o maior campo de visão da câmera grande angular, já que seu ângulo é de 135º. As fotos saem com qualidade excelente, inclusive é possível configurar o ISO, a velocidade do obturador, balanço do branco e outros componentes para melhorar a imagem no modo manual. Um dos problemas notáveis é que é comum ter o dedo “manchando” a imagem, já que o campo de visão é tão grande que muitas vezes a mão acaba atrapalhando, mas isso é questão de prática.
É legal tirar esse tipo de fotos em campos abertos, assim dá para colocar tudo na imagem. As filmagens em Full HD podem ser feitas também com a lente grande angular e é bem parecido com as action cam, como a Go Pro, por exemplo.
É possível ainda tirar uma foto usando tanto a lente grande angular quanto a convencional, é o modo Pop Out, mas eu, particularmente, não gostei, as fotos acabam ficando confusas. Um modo de fato interessante é o Múltiplo, que une as três câmeras num mosaico.
A outra lente, a de 16 MP, é exatamente igual a do G4. Contudo, pelos nossos testes de comparação entre os dois modelos, a do G4 se aproxima mais do real, ou seja, não exagera tanto nas cores como a do G5. Uma foto do pôr do sol, por exemplo, no G5 é nítida uma maior coloração do céu ou até no laranja do sol, o que não ocorre no G4. Mas ainda sim as fotos superam as expectativas.
Na questão dos vídeos o G5 também passa longe de decepcionar. Dá para fazer vídeos em Full HD e em câmera lenta, o que é muito bem feito no G5. A estabilização óptica também se faz presente.
A câmera frontal não apresenta novidades, faz o que já sabíamos: boas fotos em 8 MP e filma em Full HD, mas, se nas câmeras traseiras o G5 exagera na cor, na câmera frontal isso é elevado a quarta potência. Para quem gosta de mais brilho, mais cor na pele e etc, isso é ótimo, mas para quem gosta de fotos mais reais, a câmera frontal pode decepcionar um pouco. O recurso Quick Selfie também está presente, basta abrir e fechar a mão quando sinalizado que o celular reconhece os movimentos e tira uma selfie.
Agora vamos para a grande novidade do modelo: o fato dele ser modular. Mas que raio é isso? Basicamente, a parte de baixo do aparelho pode ser removida para que outra seja colocada no lugar. E é exatamente essa “outra” que dá jogo.
Imagine que pode ser colocado uma câmera digital (a CAM Plus), um rádio (Hi-Fi Plus), o LG 360 VR, o aparelho de realidade virtual da LG, ou até mesmo uma nova bateria. Tudo isso só pelo fato dele ser modular. As possibilidades ainda são finitas e caras, uma vez que tudo isso é vendido separadamente e só se sabe que a Anatel homologou a câmera 360º da LG, mas smartphones modulares são uma das apostas do mercado e podem ser mais comuns daqui alguns anos.
A LG também anunciou que o G5 irá aceitar outros acessórios desenvolvidos por fabricantes concorrentes, agora basta aguardar as novas possibilidades que o G5 irá proporcionar, mas isso já agrada bastante.
É, a gente sabe que a LG não trouxe a versão mais potente do G5, mas sim o G5 SE. Mas não precisa chorar, o processador Snapdragon 652 faz bonito e até melhor que o G4, que traz o 808. O desempenho do aparelho é um dos melhores atualmente e basicamente tudo roda.
O design mudou e está diferentão, o que agradou alguns e decepcionou outros, já que a curvatura da tela desapareceu e o G5 aparenta estar mais arredondado do que o G4, mas isso é questão de gosto. O que mudou mesmo é que o Smart Button agora é um leitor de impressão digital, que funciona bem. A bateria é o que deixa mais a desejar, já que dificilmente vai durar mais de um dia de uso normal.
A câmera mudou, ao menos no conjunto de câmeras, que agora são três: as duas convencionais e uma lente grande angular, com ângulo de 135°. As fotos são excelentes e os recursos são completos, mas em comparação ao G4 a câmera puxa mais cores, exagerando na tonalidade das paisagens. A tecnologia modular dá uma gama maior de possibilidades, mas temos que esperar a LG divulgar os aparelhos que vão vir ao Brasil.
Em poucas palavras, o G5 SE é uma atualização do G4, traz uma tela mais colorida, um software diferente, um conjunto de câmeras “mais completo” e desempenho melhor. É um smartphone top de linha completo, que dificilmente irá desapontar, mas se você já tem o G4 não é necessário fazer a troca, agora, se você está a procura de um bom smartphone para realizar qualquer tarefa, boa câmera e a tecnologia modular te chama a atenção, o G5 pode ser a melhor escolha.