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O Terrorismo Intelectual. De 1945 aos Nossos Dias - Jean Sévillia - 9788588069350

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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788588069350
ISBN-108588069350
TítuloO Terrorismo Intelectual. De 1945 aos Nossos Dias
AutorJean Sévillia
EditoraPeixoto Neto

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para O Terrorismo Intelectual. De 1945 aos Nossos Dias - Jean Sévillia - 9788588069350 atualmente é R$ 49,00.

Avaliação dos usuários

4.7

31 avaliações

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Descontextualizado e tendencioso.

Não Recomendo

Muitas das premissas ditas no livro partem da pós razão do ocorrido. Quando um governo fascista é reconhecido pelas práticas já conhecidas e evidênciadas ao longo da história e diversos estudiosos. Esse livro também funciona em uma das bases fundamentais do fascismo, que é o anti-intelectualismo, promovendo o achismo em vez da história, ciências, geografia e política, além da cultura social. O livro é bom que que se mantenhamos atentos aos mecanismos que são usados pra nos manipular. Mas como comumidor limitado, não perderia tempo em comprar um livro desses. Enquanto existem cientitas políticos dignos de uma verdadeira análise. Recomendo Teodor Adorno.

Jonathan

• Via Amazon

excelente

Recomendo

Expõe toda a hipocrisia e perversidade esquerdista, revelando como muitos são na verdade, verdadeiros arquitetos da destruição. O livro demonstra como nossos progressistas e intelectuais podem se colocar a serviço de déspotas e tiranias sanguinárias contra um povo que dizem defender. E falando em sangue, assim como a maioria dos comunistas e intelectuais progressistas, aprendi com o livro a diferença entre ditadores e assassinos do bem e ditadores e assassinos do mal.

Cliente

• Via Amazon

Contra uma esquerda hipócrita, oportunista e vermelha de sangue

Recomendo

Que a esquerda domina os meios intelectuais já se sabe. E não haveria problema nenhum nisso se se agisse com justiça, honestidade e maturidade política. Como não é o que ocorre, parte dessa esquerda dominadora (e tantas vezes adepta de dois pesos e duas medidas) merece a maioria das críticas que Jean Sévillia faz neste "O terrorismo intelectual". O autor declara logo no começo que não está a serviço da direita, que também erra muito, mas que se dedica a criticar a esquerda justamente porque é ela que detém o poder intelectual, especialmente na França, país-foco de todo o livro. Inúmeros intelectuais franceses são nomeados (a maioria eu nem conheço) na demonstração da força da esquerda em propagar fé cega em seus fanatismos políticos. Ditadores que executam são contemporizados (Mao, Stálin, Fidel) ou até defendidos em nome desse "bem maior" que seria o socialismo ou comunismo -- contra o imenso inimigo do imperialismo e do capitalismo. Alguém de direita matou dez? "Medonho, desumano, atentado contra a dignidade." Alguém de esquerda matou milhões? "Havia motivos, não foi bem assim, às vezes só se alcançam os objetivos da revolução por meio da violência." É de um mau-caratismo explícito e nojento, e Sévillia não poupa termos indignados para rechaçar conduta tão execrável que ainda é tratada com leveza. São treze capítulos sobre o sanguinário comunismo; as opiniões radicais dos intelectuais franceses sobre temas complexos como colonialismo e imigração; o movimento de maio de 68; o desdém com que a esquerda tratou Soljenitzyn quando ele revelou os horrores da União Soviética (com seus campos de trabalho forçado, suas execuções, suas torturas físicas e psicológicas, seu culto cego à personalidade do líder que substituiu Deus, sua exigência de adoção do pensamento único); o advento da televisão e a consequente mudança no teor dos debates sobre atualidades; a Guerra do Vietnã; a comparação entre o horror do nazismo com o horror comunista; a ascensão do feminismo; a mudança na moral e nos costumes franceses. Infelizmente Sévillia não tem apenas acertos, e seus erros são os erros tão comuns àqueles que se debruçam para escrever cobranças à esquerda como um todo. O autor é antiquado, moralista (muitas vezes no sentido pejorativo do termo) e criador de espantalhos. Assustou-se com o feminismo (sendo que há feminismos e feminismos), é contra o aborto em qualquer tempo em nome do princípio de proteção à vida humana, considera degradante a liberdade sexual (e um absurdo que com o advento da AIDS tantas escolas tenham preferido ensinar os jovens a usar preservativos em vez de incentivar o celibato), comoveu-se com a multidão de jovens que viajou para ver o Papa nas Jornadas Mundiais da Juventude de 1997, chama o homossexualismo de "distúrbio" (sendo que o texto é dos anos 2000). O que acontece que não podemos ter mais gente ponderada fazendo livros de crítica à esquerda? Por que tantos vovôs de mente fechada, tantas velhas semivirgens, tantos reacionários religiosos? Sévillia é um humanista, deixa claro seu repúdio à extrema direita e a quem trata imigração como jogo entre totais vítimas e totais algozes. Mas, minha nossa, que triste sua opinião datada sobre tantos assuntos. Isso mancha o livro e faz com que tenhamos que fazer inúmeras separações entre páginas excelentes versus páginas com apontamentos atrasados. Mesmo assim concedo quatro estrelas ao livro porque nas partes boas ele é realmente muito bom. Faz as acusações corretas, as perguntas justas, a ironia elegante a respeito de "contradições" da esquerda: eufemismo para "hipocrisia", e estamos falando sobre temas que envolvem extermínio de seres humanos e não meras elucubrações feitas sem responsabilidade numa salinha de uma grande universidade afetada. "O terrorismo intelectual" também está cheio (em suas partes louváveis) de máximas grifáveis como "o marxismo revisita o mito do bom selvagem" ou a pergunta retórica ótima "existe revolução sem terror?". Foi o primeiro livro que li da Editora Peixoto Neto. Gostei do trabalho editorial e gráfico, apesar de uma ou outra vírgula mal colocada. Posteriormente lerei outras publicações dela, que lançou uma boa coleção de clássicos teatrais.

Barbara

• Via Amazon

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