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Ficha técnica

Informações Básicas

ISBN9788556520265
ISBN-10855652026
TítuloMarechal de Costas, O
AutorJosé Luiz Passos
EditoraALFAGUARA - GRUPO CIA DAS LETRAS

Descrição

O menor preço encontrado no Brasil para Marechal de Costas, O - José Luiz Passos - 9788556520265 atualmente é R$ 49,06.

Avaliação dos usuários

3.7

11 avaliações

Exibimos as avaliações mais relevantes da Amazon

Excelente! Prosa sofisticada e que ajuda a pensar sobre o presente.

Recomendo

José Luiz Passos é um dos escritores mais interessantes da literatura brasileira contemporânea. Recomendo muito esse livro a leitores que gostam de uma prosa mais sofisticada, sem ser pedante, experimental, sem ser afetada, bem escrita, sem ser beletrista, político, sem cair no panfleto. O autor mescla uma biografia romanceada de Floriano com a experiência dos protestos de 2013. Um livro que nos ajuda a nos situar um pouco nesses tempos sombrios e escuros. Exatamente como uma vela na escuridão, como diria Faulkner, não propriamente ilumina, mas mostra o tamanho, dá o contorno da escuridão ao redor.

mva

• Via Amazon

Não Recomendado

Não Recomendo

Não lembro de ter lido outro livro tão confuso. Sob a premissa de um romance histórico, no caso uma biografia romanceada de Floriano Peixoto, o autor, a quem se atribui o apodo de erudito, acaba construindo um texto atabalhoado que não leva a lugar algum. A técnica de misturar personagens e tempos diferentes não é novidade e existem por aí muitas obras de qualidade. Não é o caso. O autor resolveu juntar Pedro II, Napoleão, Floriano e Dilma e acabou conseguindo algo parecido com um certo samba do saudoso Stanislaw Ponte Preta. São textos isolados, sem qualquer liame que os una. Para completar, resolve mostrar erudição e, do nada, começa a citar Descartes, Rousseau, Aristóteles, Diderot e mais outros, sem que tais referências se ajustem ao contexto. Até Gregório de Matos aparece na salada. Finalmente, faltou cuidado na revisão (ou seria do texto original?). A título de exemplo (fla. 125): “No senso do Império, feito, em 1871, a população….” . Erro primário já que censo e senso, sabem todos, são coisas muito díspares. Ou seria culpa da complexidade da “última flor do Lácio”?

Alcir

• Via Amazon

Um livro de ficção ou não ficção ? Confusão estabelecida

Não Recomendo

Enredo confuso ao mesclar realidade e ficção de maneira a gerar confusas interpretações do leitor desavisado. Leitura incomoda. Não recomendo.

ANTONIO

• Via Amazon